Direção do SINDPOL/MG se reúne com a diretora do Hospital da Polícia Civil em busca de solução para a rescisão dos contratos dos médicos.

Direção do SINDPOL/MG se reúne com a diretora do Hospital da Polícia Civil em busca de solução para a rescisão dos contratos dos médicos

Na manhã desta quinta-feira (2), o presidente do SINDPOL/MG, Denílson Martins, se reuniu com a diretora do HPC, Drª Cecília Loregian Ferreira, em razão das inúmeras reclamações e inquietudes na base dos policiais civis com a informação da rescisão dos contratos dos médicos e demais profissionais da saúde, o que coloca em risco o atendimento regular dos servidores da PCMG e seus familiares.

A diretora ouviu atentamente as reivindicações dos sindicalistas e informou que o assunto é grave e sério, porém não é novo; trata-se de um processo que vem se arrastando há muito tempo e há várias administrações, onde os contratos firmados entre o Estado e os servidores não poderão exceder três anos e somente mais uma prorrogação por igual período. Esta medida faz parte de um TAC (termo de ajustamento de conduta) celebrado entre o MP Estadual e o Executivo. Todos os órgãos do Estado, inclusive a Polícia Civil, se obrigam a cumprir o disposto nesta determinação. Como já é do conhecimento de todos, os contratos celebrados com médicos, enfermeiros e dentistas, vinham sendo renovados por um longo período, sem, contudo realizar-se o competente concurso público para preenchimento dos cargos, essenciais ao funcionamento pleno do hospital. Com a vigência do TAC, estes não poderão mais ser prorrogados. N’outro lado, a Administração Central da PCMG e a direção do hospital têm somado esforços e já estão realizando um processo seletivo simplificado para a contratação de novos servidores para manutenção do funcionamento do hospital sem gerar impacto no atendimento. A diretora se comprometeu em informar, através de Boletim da instituição, todos os usuários, acelerar e agilizar o máximo possível este processo de contratação; frisou que o problema não é novo e que assumiu a direção do hospital há exatos 76 dias e, por isso, se compromete com medidas que trarão soluções definitivas para este problema.