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Entidades de classe da PCMG se reúnem com Chefia da Polícia para falar sobre implementação da Cadeia de Custódia

Entidades de classe da PCMG se reúnem com Chefia da Polícia para falar sobre implementação da Cadeia de Custódia

O Sindpol/MG e demais entidades de classe representativas da PCMG, participaram, hoje (15/4), de uma reunião com a Chefia de Polícia para a apresentação do trabalho desenvolvido pelo grupo formado por representantes das carreiras policiais civis, para elaboração do estudo, detalhamento e planejamento do projeto e implantação da Central de Custódia da PCMG, na capital e suas Unidades Regionais. O estudo foi apresentado pelo diretor de Apoio Jurídico Administrativo, Delegado Dr. Aloisio Fagundes e pela perita criminal Daniella Rodrigues Caldas Leite, sob a coordenação da Chefe de Gabinete da PCMG, Dra. Águeda Bueno.

A Chefia de Polícia apresentou às entidades de classe o projeto que está sendo elaborado para a realização dessa transição. Eles mostraram que é necessário um depósito em Belo Horizonte, de pelo menos 40.000 m², que seria a Central de Custódia, fora as ramificações no interior, que serão as centrais de apoio.

Representando o Sindpol/MG participaram da reunião o presidente, José Maria de Paula “Cachimbinho”, os assessores Aline Risi, Marcelo Bambirra e Wemerson Oliveira. Durante a reunião, O Sindpol/MG, através de seu assessor, Wemerson Oliveira, se posicionou em relação ao que foi apresentado pela Chefia, dizendo ser necessário observar tudo isso, para não retirar a custódia do material, que hoje fica na responsabilidade dos escrivães, dentro das delegacias, para colocar a cargo dos investigadores, pois não é necessário ter policial tomando conta desses materiais, mas, sim um servidor administrativo dentro das unidades.

Segundo o assessor do Sindpol/MG Wemerson Oliveira, o Sindpol/MG sugeriu também, já que a construção dessa Central de Custódia de 40.000 m² será gradual, podendo demorar até uns 2 anos ou mais, levando em conta que o Estado ainda precisa adquirir o imóvel antes de começar a construir no local, que o Governo de Minas alugue, provisoriamente, um imóvel, para sair das delegacias e sejam encaminhados para a Perícia Criminal, seguindo a cadeia de custódia, conforme determina o Código de Processo Penal.

O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, lembra a todos que, a cadeia de custódia, é um dos itens da pauta reivindicatória conjunta da categoria, pois a mesma foi implementada no Estado a partir da mudança no Código de Processo Penal, através da Lei 13.964/2019 (Pacote anticrime).

Mediante as sugestões expostas pelas entidades de classe da PCMG, a Chefia de Polícia disse que vai analisar todas as sugestões apresentadas.

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