Estamos trabalhando em unidades policiais caindo aos pedaços, insalubres, faltando computadores, impressoras, viaturas e até água potável, com um déficit de quase 50% dos policiais;
Estamos sem recomposição salarial desde 2015, com perdas inflacionárias na casa dos 46%, devido ao veto do acordo firmado pelo próprio governador;
Com as reformas federal e estadual, estamos pagando 16% de previdência social, 3,2% de plano de saúde (Ipsemg) e mais 27% de imposto de renda. Quase 50% dos nossos salários retornam para o do Estado;
A Polícia Civil de Minas Gerais está em 24º no ranking salarial do Brasil, ou seja, o 4º pior salário entre as polícias civis;
No dia 05/11/21, em audiência pública na comissão de segurança pública da ALMG, o secretário de governo, Mateus Simões, declarou que se fosse aprovado o Regime de Recuperação Fiscal pela Assembleia Legislativa, o governo enviaria Projeto de Revisão Geral Anual, que hoje não chega a 8%.
Não podemos deixar de falar do Judiciário, Ministério Público e Assembleia Legislativa, que já tiveram suas recomposições salariais em suas respectivas datas bases, sem precisar digladiar com o governo Zema. Por que será?
Infelizmente, nós, policiais civis, e os demais integrantes das forças de segurança pública do estado de Minas não temos outra alternativa a não ser radicalizar em razão do descaso, falta de reconhecimento e respeito do governador de plantão.
O Sindpol/MG e as demais entidades de classe da segurança pública estão intensificando as ações na luta pelos nossos direitos. Mantenham-se mobilizados para convocação geral a qualquer momento.
Faça parte dessa luta você também e vamos juntos lutar pelos nossos direitos!
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