O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho” participou, na tarde desta segunda-feira (24/5), de uma reunião com o Chefe de Polícia, Dr. Joaquim Francisco Neto e Silva, acompanhado dos assessores do sindicato, Aline Risi e Wemerson Oliveira e do advogado, Felipe Lécio, do escritório Cezar Britto e Reis Figueiredo Advogados Associados, para discutirem acerca das férias-prêmio, a PEC 32 (Reforma Administrativa), a protocolização de um manifesto de policiais que laboram no rabecão, no IML, em funções análogas referente ao adicional de risco de contágio, além de outras demandas da categoria.
O Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco, ouviu atentamente as colocações do Sindpol/MG e disse que está fazendo essa interlocução junto ao Governo de Minas, principalmente na questão das férias-prêmio, mas que o Executivo Estadual afirmou não ter dinheiro em caixa, no momento, para realizar os pagamentos, porém há um grupo fazendo um levantamento com o intuito de realizar esses pagamentos.
Sobre a questão dos policiais que laboram no rabecão, no IML, em funções análogas referente ao adicional de risco de contágio, Dr. Joaquim disse que vai analisar o caso junto a assessoria jurídica da PCMG.
Quanto a PEC 32 (Reforma Administrativa), o Chefe da PCMG, disse que não está medindo esforços para que a PC não seja prejudicada, e que, ele vai se reunir com o Conselho Nacional de Chefes de Polícia para discutirem essa PEC.
O Sindpol/MG foi muito bem recebido, como sempre, pelo Chefe de Polícia, que tem se esforçado em atender as demandas levadas pelo sindicato. Porém, diante da falta de compromisso do governador com a categoria, o sindicato vai chamar uma reunião com todas as entidades de classe que representam a PCMG, para traçarem novas estratégias e possíveis paralisações pontuais. “Deixamos claro que o Sindpol/MG tem tentado resolver tudo no diálogo, mas pelo visto o governador só entende após as paralisações”, afirmou o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”.