Sindicalistas divididos sobre imposto

Sindicalistas divididos sobre imposto

O imposto sindical está na pauta de discussão dos sindicatos e do meio político há décadas, mas mesmo as centrais sindicais possuem uma opinião única sobre a extinção  ou não da contribuição compulsória dos trabalhadores. Enquanto a maior delas, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), é a favor da mudança,  a Força Sindical e as demais centrais de menor expressão defendem sua manutenção.

Após enfrentar uma rebelião na base do Senado, a presidente Dilma Rousseff irá receber essas centrais com pontos de vista bastante divergentes, em reunião na próxima terça-feira, dia 14, com a difícil missão de agradar a todos os sindicalistas de uma só vez.

Há poucas semanas, o ministro João Oreste Dalazen, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), revelou preocupação com o modelo atual e a necessidade de uma reforma na organização sindical. Estima-se que existam 17 mil sindicatos no país. “esse sistema de contribuição obrigatória de imposto sindical só serve para alimentar sindicatos fantasmas e para que alguns dirigentes se perpetuem no poder. As entidades não prestam o serviço que se espera”, critica João Dalazen.

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