Entidades de classe da segurança pública participam da apresentação do PL 1451/2020
6 de fevereiro de 2020
O Sindpol/MG juntamente com as demais entidades de classe e servidores da segurança pública, participaram na tarde desta quinta-feira (06/02), da apresentação do Projeto de Lei 1451/2020 referente a reposição das perdas inflacionárias.
Durante a leitura do PL 1451/2020 vários deputados estaduais foram favoráveis, pois de acordo com eles isso é um direito dos operadores de segurança pública. “É graças a união de todos os sindicatos, associações e parlamentares que garantimos mais um direito”, disse o deputado estadual Sargento Rodrigues.
No dia 11 de fevereiro (terça-feira), o PL 1451/2020 passará pelas comissões de Constituição e Justiça, e Fiscalização Financeira e Orçamentária; e no dia 12 de fevereiro (quarta-feira) será a votação em primeiro turno, sendo assim o presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, conclama que todos os filiados e demais policiais civis compareçam à Assembleia Legislativa no dia 12/02, às 10h, para pressionarem os deputados a aprovarem o PL da reposição das perdas inflacionárias.
Aproveitando a oportunidade o diretor de mobilização e formação sindical Adilson Bispo; o assessor Wellington Kallil e a assessora do Sindpol/MG e diretora da Cobrapol Aline Risi, visitaram os gabinetes dos deputados estaduais Bruno Engler do PSL e Charles Santos do Republicanos, pedindo apoio em prol dos direitos dos policiais, bem como a aposentadoria policial, a reposição das perdas inflacionárias, dentre outras pautas.
Na luta por seus direitos e por uma aposentadoria justa e digna, o Sindpol/MG juntamente com os demais policiais civis, manifestaram na manhã desta terça-feira (04/02), em frente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Durante a manifestação os policiais civis fecharam a rua Rodrigues Caldas, em frente a ALMG, mostrando para os cidadãos que eles também querem ter todos os seus direitos. “Não queremos causar desordem, estamos aqui lutando por uma aposentadoria justa, queremos que todos os nossos direitos sejam garantidos e que não tenhamos tratamento diferenciado”, disse o presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”.
Os manifestantes também distribuíram panfletos em todos os gabinetes dos deputados estaduais, buscando apoio para a garantia dos direito previdenciários, caso as emendas da PCMG não passem na PEC 133, além do apoio para a aprovação do Projeto de Lei da reposição das perdas inflacionárias.
A tarde os policiais ainda continuavam mobilizados devido ao Projeto de Lei da reposição das perdas inflacionárias, que deveria ter sido enviado ontem (03/02), para a ALMG, porém o Secretário de Governo Bilac Pinto, comprometeu-se em protocolar o mesmo, na próxima quinta-feira (06/02), sendo assim o Sindpol/MG conclama que todos os Policiais Civis continuem mobilizados e compareçam na Assembleia, na quinta-feira (06/02), às 14h.
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O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, junto a sua diretoria, se reuniu, nesta segunda-feira (3), com todos os sindicatos que representam a Polícia Civil, após reunião com Chefe de Polícia, Wagner Pinto de Souza, ainda nesta manhã.
Durante o encontro, foi redigido um documento consensual das entidades contendo as principais reivindicações e que deverá ser entregue pelo Chefe de Polícia aos secretários de Governo e de Planejamento e Gestão. Este mesmo documento será entregue pelas entidades aos deputados estaduais nesta terça-feira (4), durante a manifestação geral dos policiais civis pela aposentadoria na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Participaram da reunião o diretor de mobilização e formação sindical do Sindpol/MG, Adilson Bispo; o diretor do Sul de Minas, Márcio Araújo; o gerente do departamento jurídico, Ismael Fernandes e a assessora do Sindpol/MG e diretora da Cobrapol Aline Risi.
O Sindpol/MG convida todos os policiais civis e filiados para comparecerem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, amanhã (04/02), a partir das 08h, para lotarem as galerias do plenário e pressionarem os deputados a aprovar a PEC 133 paralela com os direitos dos policiais civis por uma aposentadoria digna e o Projeto de Lei da reposição das perdas inflacionárias.
Sem luta não há conquista!
O diretor de mobilização e formação sindical do Sindpol/MG, Adilson Bispo, se reuniu na tarde desta sexta-feira (31/02), com o deputado estadual Gil Pereira do PP, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
A reunião teve como objetivo tratar dos projetos que serão enviados pelo Governo do Estado para a Assembleia Legislativa, além de buscar apoio para a aprovação na Câmara dos Deputados da PEC 133, com as emendas que garantem os direitos dos policiais civis a uma aposentadoria digna e justa.
O deputado Gil Pereira foi bastante receptivo, principalmente com relação ao projeto da reposição das perdas inflacionárias que será enviado na próxima semana para a ALMG, e de acordo com ele o mesmo não terá dificuldade em ser aprovado.
Com relação à previdência Gil Pereira mostrou total apoio e disse que o ideal seria a aprovação na câmara dos deputados. “Todos os policiais independentemente de serem policiais civis ou militares, correm os mesmos riscos e por isso não deveriam serem tratados de forma diferente, todos devem ter os mesmos direitos”, ressaltou o deputado.
Gil Pereira se comprometeu em conversar com a bancada federal e estadual, para a aprovarem a PEC 133, com as emendas que garantem os direitos dos policiais civis.
Participaram da reunião o assessor do Sindpol/MG Marcelo Bambirra, o investigador de polícia, Fernando da Delegacia de Homicídios de Contagem e a assessora do Sindpol/MG e diretora da Cobrapol, Aline Risi.
O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, juntamente com a sua diretoria, se reuniu na manhã desta sexta-feira (31/01), com as entidades de classe que representam a Polícia Civil de Minas Gerais, para traçarem estratégias com relação à PEC 133.
Durante a reunião os dirigentes sindicais discutiram os principais pontos da PEC 133, e pediram que as entidade mobilizem a categoria, pois esse é um momento de união entre a classe, os sindicatos e as associações, para que todos tenham a sua aposentadoria garantida.
Além de pedirem o apoio da categoria para que continuem mobilizados e compareçam nas manifestações, as entidades também irão encaminhar um ofício conjunto ao Chefe da PCMG, solicitando um posicionamento referente a PEC 133, uma vez que atinge a todos e a mesma está causando um grande descontentamento.
O diretor de mobilização e formação sindical do Sindpol/MG, Adilson Bispo, se reuniu na manhã desta quinta-feira (30), com o deputado federal Vilson da Fetaemg (PSB), com o principal objetivo de buscar apoio para a aprovação na Câmara dos Deputados da PEC 133, com as emendas que garantem os direitos dos policiais civis a uma aposentadoria digna e justa.
O deputado que foi um dos articuladores para a supressão de artigos da PEC 06, que prejudicavam os trabalhadores rurais e o Benefício de Prestação Continuada(BPC), comprometeu-se a apoiar a Polícia Civil e ainda a conversar com os 34 membros do partido para que votem a favor das emendas apresentadas.
Participaram também o assessor do Sindpol/MG, Marcelo Bambirra, o assessor do deputado, delegado Lyndon Batista, e o inspetor da Delegacia de Homicídios de Contagem, Alexandre.
Confira o vídeo com o deputado federal Vilson da Fetaemg, em apoio à luta pela aposentadoria policial!
Dando continuidade na luta pelos direitos dos Policiais Civis, através da PEC 133, a direção do Sindpol/MG se reuniu na tarde desta quinta-feira (30/01), com policiais civis da delegacia de fraudes.
Durante a reunião, os dirigentes sindicais explicaram sobre a aposentadoria policial, além de outras reivindicações estaduais, e pediram a união de todos nestas lutas. “Estamos aqui para pedir a todos vocês que participem e compareçam nas manifestações convocadas, sendo que a primeira acontecerá no dia 04 de fevereiro, a partir das 08h, em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Temos que nos unir para que tenhamos todos os nossos direitos garantidos”, disse o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”.
Participaram da reunião o diretor de assuntos do interior do Sindpol/MG, Mário Antônio dos Santos, o assessor Wemerson Oliveira, e a assessora do Sindpol/MG e diretora da Cobrapol, Aline Risi.
Como uma das ações estratégicas coordenadas pela Cobrapol, na luta pela inserção dos direitos dos Policiais Civis na Constituição, através da PEC 133, a diretoria do Sindpol/MG se reuniu, na tarde desta quinta-feira (23), na sede da Delegacia Regional de Contagem, com Policiais Civis lotados no departamento e em outras unidades policiais.
Durante a reunião, os dirigentes sindicais explicaram sobre a aposentadoria policial, além de outras reivindicações estaduais, e pediram a união de todos nestas lutas. “Estamos aqui para pedir a todos vocês que participem e compareçam nas manifestações convocadas. Só temos os próximos 40 dias para lutar para que nossos direitos estejam na constituição, aprovando a PEC 133, com as nossas emendas”, afirmou o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula Cachimbinho.
Os Policias Civis se mostraram receptivos e entenderam que a luta é de toda a categoria e não somente dos sindicatos. A primeira manifestação está prevista para o dia 4 de fevereiro de 2020, a partir das 08h, em frente à Assembleia Legislativa. “Esta manifestação acontecerá não só em Minas Gerais, mas todos os estados, com policiais civis de todo o Brasil”, completou Adilson Bispo, diretor de mobilização e formação sindical.
Participaram da reunião o diretor de assuntos do interior do Sindpol/MG, Mário Antônio dos Santos, os assessores Marcelo Bambirra, Wemerson Oliveira, e a assessora do Sindpol/MG e diretora da Cobrapol, Aline Risi.
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O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, e membros da diretoria da entidade, se reuniram, na tarde desta terça-feira (21), com o inspetor geral da Polícia Civil, Alexandre Antônio de Almeida, e os inspetores-adjuntos de todos os departamentos da capital e região metropolitana, com a finalidade de sensibilizá-los acerca de demandas pontuais da Polícia Civil, como a Reforma da Previdência e a reposição das perdas inflacionárias, cujo projeto já será apresentado no início de fevereiro.
O inspetor geral, Alexandre de Almeida, iniciou a reunião explicando que era de fundamental importância o apoio dos inspetores-adjuntos na luta pelos direitos e o apoio. “Peço o apoio de todos vocês na sensibilização e mobilização da categoria, unindo-se ao Sindpol/MG, que está engajado em todas as lutas pelos nossos direitos”, explanou.
Após, em sua fala, José Maria de Paula “Cachimbinho”, presidente do Sindpol/MG, explicou aos presentes que todos os Policiais Civis têm que lutar juntos para as ações que virão, na tentativa de resguardar os direitos da categoria na Constituição, no que se refere à aposentadoria policial, além das lutas pontuais no estado, como a reposição das perdas inflacionárias.
“Hoje o Sindpol/MG está aqui para sensibilizá-los de que temos lutas árduas pela frente e precisaremos de toda a categoria unida para mostrarmos a força da Polícia Civil. A primeira é a aposentadoria policial, e precisaremos da aprovação da PEC 133 com as emendas que garantem os direitos dos policiais civis, como integralidade e paridade, pensão digna aos familiares, bem como redução de alíquota. E a segunda é a nossa reposição das perdas inflacionárias que os deputados estaduais precisam aprovar”, afirmou José Maria.
Ainda segundo o presidente, não há como o Sindpol/MG e as entidades de classe lutarem sozinhos sem o apoio de todos os policiais civis. “Peço que os senhores, inspetores-adjuntos como uma história na PCMG, e que exercem liderança em suas unidades, chamem os policiais para nossa luta. O Sindpol/MG não é meu, nem da diretoria, mas de todos os policiais civis. Por isso, com a união e o compromisso da categoria, conseguiremos nossos direitos”, enfatizou o presidente.
Durante a reunião, foram demonstradas as ações estratégicas vindas da Cobrapol, aliadas às do Sindpol/MG e de todos os sindicatos do Brasil para aposentadoria policial. O diretor de mobilização e formação sindical, Adilson Bispo, acrescentou “o cenário está mais favorável para a votação a nosso favor, já que as eleições municipais estão próximas”.
Os inspetores-adjuntos foram receptivos e já se prontificaram para o engajamento imediato na luta, mobilizando os policiais civis, e sensibilizaram que a situação é muito crítica. Muitos se manifestaram, inclusive, sugerindo ideias para somar com todas as ações apresentadas.
Finalizando a reunião, o presidente do Sindpol/MG, José Maria “Cachimbinho”, contou com o apoio de todos os inspetores-adjuntos, principalmente, na visita em delegacias que os diretores da entidade iniciarão nos próximos dias, e o mais importante, para a primeira manifestação que está marcada para o dia 04 de fevereiro de 2020, a partir das 08h. “A hora é agora! Vamos nos unir e lutar por nossos direitos”, frisou Cachimbinho.
Participaram da reunião, o diretor de mobilização e formação sindical do Sindpol/MG, Adilson Bispo; o diretor de assuntos do interior, Mário Antônio dos Santos; o secretário-geral, Cláudio de Souza Pereira; o diretor jurídico, Geraldo Chaves; os assessores, Marcelo Bambirra e Wemerson de Oliveira; e a assessora da entidade e diretora da Cobrapol, Aline Risi.
O Sindpol/MG participou, na última semana (14 a 16/01), em Brasília, da reunião da comissão formada para tratar dos projetos das reformas já apresentadas e aprovadas em alguns estados, e de possíveis emendas na PEC 133 (paralela), que tramitará na Câmara dos Deputados, após ter sido aprovada no Senado, de forma a garantir a manutenção dos direitos dos policiais civis. Na oportunidade, a diretora de comunicação social da COBRAPOL e assessora do Sindpol/MG, Aline Risi, representou o presidente do sindicato, José Maria de Paula “Cachimbinho”.
Importante salientar que a PEC paralela, que inclui os estados e municípios na Reforma da Previdência, da forma como está redigida gera uma insegurança jurídica na aposentadoria dos policiais civis, deixando a cargo dos governos estaduais aprovarem textos que poderão promover retrocessos, como já vem ocorrendo em algumas unidades da federação. “Por isso, é de grande importância a inclusão, por meio de emendas, de normas constitucionais que garantam o direito a uma aposentadoria digna aos policiais civis, como exemplo o direito à integralidade e à paridade, independente do ingresso do policial civil”, afirma Aline.
Foi neste sentido que a comissão formada por diretores da Cobrapol, representantes das federações e das entidades sindicais filiadas definiram, durante a reunião, ações estratégicas imediatas, de cunho político, operacional e de comunicação. “Nos próximos 45 dias, precisaremos da união e da força de todos os policiais civis do Brasil para manifestações e movimentos que impulsionarão a nossa luta para a alteração no texto da PEC paralela, tornando isonômico o tratamento nosso ao dos militares, garantindo o que nos é de direito, ou seja, uma aposentadoria policial justa e uma pensão digna a nossos familiares”, ressaltou a diretora da Cobrapol.
Nesses dias de reunião, também foi confeccionado já o texto alterado, emendando a PEC paralela de forma a garantir a integralidade e paridade na aposentadoria, independente da data de ingresso, bem como outros direitos como pensão integral aos dependentes, independente da causa da morte; redução de alíquota; aposentadoria por invalidez total decorrente de agressão sofrida em razão da atividade policial, de acidente em objeto de serviço ou de moléstia profissional, doença grave contagiosa e/ou incurável.
O presidente da Cobrapol, André Luiz Gutierrez, acredita que com o planejamento elaborado pela comissão pode-se mudar o atual cenário, com a garantia da aposentadoria policial inserida na Constituição. “Com o planejamento estratégico que elaboramos, estamos otimistas quanto aos resultados do nosso trabalho, até porque, já em 2019, conseguimos avançar, e muito, na conscientização de que essa nossa luta não é apenas de uma ou mais categorias, mas de toda sociedade que exige profissionais cada vez mais motivados no desempenho da missão angular de proteção de nossos concidadãos”, argumentou Gutierrez.
O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho” destacou que esta pode ser a única chance de a Polícia Civil traçar uma luta exitosa, com a união das entidades e de todos os policiais civis. “O Sindpol/MG seguirá o calendário das ações deliberadas na reunião da Cobrapol, convocando a categoria para as manifestações, bem como atuará em conjunto com a confederação, na estratégia política, percorrendo os gabinetes e as bases dos deputados federais. O importante é essa união no Brasil para tentarmos alterar a PEC 133, e garantirmos nossos direitos, em isonomia, inclusive, aos militares”, afirmou José Maria.
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O Sindpol/MG, sensível à situação degradante do Ipsemg, encaminhou ofício ao Secretário de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais, Otto Alexandre Levy Reis, apontando as deficiências e os problemas enfrentados pelos servidores públicos, notadamente, pelos policiais civis e seus familiares na utilização dos serviços médico-hospitalares, já que o hospital não consegue atender toda a demanda do Estado.
Além de solicitar esclarecimentos sobre os recursos e investimentos destinados ao órgão, o ofício informa que não há a contraprestação dos serviços de saúde ao policial civil e seus familiares, já que contribuem mensalmente pelos serviços do instituto da previdência, pois aqueles não conseguem usufruir e quando conseguem estes serviços ficam bem aquém do ideal.
De acordo com o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula Cachimbinho, “É inaceitável nossos filiados e os demais policiais civis ficarem aguardando horas para serem atendidos, e no interior abandonados sem um atendimento a contento. O Sindpol/MG está encaminhando este ofício não somente à Seplag, para melhoria dos serviços do Ipsemg, mas à Chefia da PCMG, para ampliação e melhoria, inclusive, do ambulatório, que passou da hora de ser verdadeiramente um hospital, já que há a previsão na própria lei orgânica”, afirmou.
O ofício encaminhado também sugere soluções imediatas paliativas ao Ipsemg, no que se refere aos policiais civis do interior, como convênios com hospitais locais, e pede estudos e implementação de soluções efetivas.
José Maria de Paula Cachimbinho ainda ressaltou que o Sindpol/MG está buscando melhorias em vários órgãos que atendem os policiais civis, além promover novas ações em 2020. “Estas providências são somente o início de muita luta no ano que começou. Vamos atuar em várias frentes e já estamos em contato direto com parlamentares mineiros para a obtenção das férias-prêmio e a manutenção de nossos direitos da aposentadoria. Buscaremos também apoio para melhorarmos as unidades policiais na capital e no interior”. O presidente do Sindpol/MG ainda completou, “teremos que enfrentar a Reforma da Previdência já anunciada pelo governador Zema, além da Reforma Administrativa. É o momento de nos unirmos. É o momento de todas as entidades sindicais da Polícia Civil, junto a todos os policiais civis trabalharmos e lutarmos juntos para efetivação de nossos direitos. Contamos com todos vocês, filiados e policiais civis”, finalizou.
O Sindpol/MG, após solicitação dos policiais civis e filiados lotados na 4ª DRPC/ Araguari, encaminhou ofício à administração da PCMG, para análise da situação sobre-humana vivenciada por eles no plantão, chegando a ser abusiva a escala determinada pela chefia imediata. “Já iniciamos o ano com problemas pontuais, mas que o Sindpol/MG tentará resolver junto à chefia da PCMG, para melhoras as condições de trabalhos deste policiais civis”, afirmou José Maria de Paula Cachimbinho, presidente do Sindpol/MG.
De acordo com José Maria, “uma das ações realizadas pelo Sindpol/MG, neste ano, é a visita técnica nas delegacias de todo o estado, para apurarmos as condições de trabalho e os locais. E o Sindpol/MG adotará todas as providências para resolução dos problemas, junto à chefia da PCMG. O filiado e policial pode contar com o sindicato, pois estamos sempre na luta”.