Sindpol/MG recebe Siapol para tratarem acerca da retirada dos servidores administrativos da PCMG

20 de julho de 2021

O Sindpol/MG reuniu, nesta manhã (20), com representantes do Siapol, para tratarem acerca da retirada dos servidores administrativos da PCMG.

Durante a reunião o sindicato disse apoiar os servidores administrativos, para que os mesmos permaneçam na Polícia Civil. Além disso, o Sindpol/MG vai participar da manifestação marcada para amanhã, dia 21/7, na Cidade Administrativa. Essa mobilização foi convocada pelo Siapol.

Segundo o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, o sindicato unirá forças com os representantes do Siapol, pois é um absurdo a retirada dos administrativos da Polícia Civil. “Os servidores administrativos podem contar com o nosso apoio”, afirmou.

De acordo com o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, é um “tiro no pé” retirar os servidores administrativos da base da Polícia Civil, pois eles não estão lotados somente no Detran, mas nas delegacias também. Então quando você os retira da base e os levam para a Seplag, quem vai fazer o serviço meio dentro das delegacias? Então vão ter que deslocar um policial, que está na investigação, para fazer esse serviço meio. Acaba sendo mais oneroso para o Estado que vai ter que contratar mais policiais, através de concurso público, para fazer serviços administrativo e policial. “O governador tem que pensar bem nesses pontos e, nós, com certeza, vamos brigar para que os administrativos permaneçam na PCMG”, disse.

Participaram da reunião, pelo Sindpol/MG, o presidente José Maria de Paula “Cachimbinho”; o diretor de assuntos do interior, Mário Santos; os assessores Aline Risi e Wemerson Oliveira, pelo Siapol participaram Gleisson Mauro e Paulo Vitor.

 

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O presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais – SINDPOL/MG, José Maria de Paula em pleno uso de suas atribuições estatutárias conforme preceitua o Art. 17, § 1º, Inciso I e II,  § 3º do Estatuto vigente, convoca os Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais a comparecerem à Assembleia Geral Extraordinária (AGE), que acontecerá no Galpão em frente à sede do SINDPOL/MG, situado na Rua Diamantina nº209,  Lagoinha – Belo Horizonte – MG, no dia 14 de julho de 2021 às 13 h em primeira convocação, ou às 13h30 em segunda convocação, para discutirmos e deliberarmos a seguinte pauta:

  • Discussão e deliberação sobre o projeto de modernização da Polícia Civil do Estado de Mina Gerais que está sendo elaborado pelo CEMA – Comitê Estadual de Modernização Administrativa.

Para o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, é muito importante levar o plano ao conhecimento dos policiais civis. “Unir os cargos não é tão simples assim, é necessário mostrar aos filiados as necessidades que temos”, disse.

“É importante a participação de todos os policiais civis de sobremaneira da base, que é a que será impactada com a possível mudança estrutural que está sendo desenvolvida pelo Governo do Estado, afirmou Wemerson Oliveira, assessor do Sindpol/MG”.

A convocação para a AGE foi publicada no jornal O Tempo, página 17, desta quarta-feira (30). Confira a publicação!

 

 

Indignados com a última fala do governador Zema a uma rádio mineira, dando a entender que a Polícia Civil é corrupta, as entidades de classe representativas da PCMG, protestaram hoje (7), na Academia de Polícia (Acadepol), na formatura de delegados e escrivães, contra essa fala do Chefe do Executivo Estadual e, pela pauta da categoria, reivindicando pela recomposição das perdas inflacionárias, pelas progressões, promoções, férias-prêmio dos aposentados e concursos públicos.

Como ainda não foram recebidas pelo Governador Romeu Zema, as entidades de classe da PCMG, protestaram na Acadepol, aproveitando a presença do Chefe do Executivo mineiro. “A nossa intenção é mostrar ao governador a nossa indignação, não foi certo o que ele fez, dando a entender que somos corruptos. Também reivindicamos pela recomposição das perdas inflacionárias, pelas progressões, promoções, ferias-prêmio dos aposentados e concursos públicos”, afirmou José Maria de Paula “Cachimbinho”, presidente do Sindpol/MG.

De acordo com o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, é necessário que o governador se retrate com os policiais civis. Precisamos de respeito e de mais investimentos, ele critica a Instituição que é administrada pelo Estado, ou seja, por ele, governador, ponderou.

O Sindpol/MG parabeniza pela formatura dos novos policiais civis, delegados e escrivães, e deseja sucesso nessa nova jornada na Instituição.

Anúncio de novos concursos

Durante o discurso, na Acadepol, o governador Romeu Zema, anunciou que autorizou concurso para a Polícia Civil, com 688 vagas para todas as carreiras.

 

Indignados com o descaso do governador de Minas, Romeu Zema e, após serem chamados de corruptos – dessa vez em uma rádio de grande audiência – o Sindpol/MG e demais entidades de classe representativas da Polícia Civil, se reuniram nesta manhã (5), para discutirem as providências a serem tomadas em relação a essa fala do governador contra os policiais civis.

As entidades de classe discutiram sobre a repercussão negativa da fala do governador durante uma entrevista a uma rádio de grande audiência do Estado, a respeito de sua obsessão pela retirada do Detran da estrutura da Polícia Civil, quando disse que o Detran é burocrático, lerdo e muitas vezes corrupto, que é o maior problema de todos.

Os representantes sindicais definiram por diversas ações estratégicas, dentre elas um ofício conjunto destinado ao governador, solicitando uma reunião com ele. Desde quando assumiu o Governo de Minas, Zema nunca se reuniu com as entidades de classe que representam a Polícia Civil. O outro ponto estratégico será uma interpelação judicial pela fala do governador, que insinuou que os policiais civis são corruptos.

Segundo o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, diversas ações serão tomadas em resposta ao descaso do governador Zema à Polícia Civil. “Ele, enquanto governador, deveria valorizar e fortalecer a Instituição, mas Romeu Zema tem feito o contrário. Tenta desprestigiar a Polícia Civil e, pela segunda vez, insinua que a mesma é corrupta, tecendo elogios apenas à Polícia Militar”, afirmou.

Após receber reclamações de policiais civis referente à falta de acesso no sistema REDS/PCNET, acerca do TCO elaborado pela Polícia Militar, bem como os RAT e BOS, que ficam restritos à essa instituição e àquela que eles destinam, o Sindpol/MG oficiou na tarde desta sexta-feira (2), o Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco Neto, solicitando providências sobre o assunto.

O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, explica que a população procura sempre uma unidade da Polícia Civil para obter informações a respeito dos TCOs, por todos saberem que é a instituição que legalmente tem competência para a investigação, e os policiais civis ficam impossibilitados de prestar as informações solicitadas.

O Sindpol/MG aguardará uma resposta da Chefia de Polícia trazendo a solução sobre esse assunto.

Veja o ofício.

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O Governo de Minas anunciou, nesta quarta-feira (30), a escala de pagamento de julho, referente ao mês de junho de 2021.

Aos servidores da segurança pública e da saúde, o pagamento integral será depositado no dia 7/7.

O Presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula Cachimbinho, e os assessores da entidade Aline Risi e Wemerson Oliveira, realizaram nesta quarta-feira (30), mais uma visita técnica, e agora na Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal de Belo Horizonte. O objetivo é a avaliar as condições laborais dos policiais civis, bem como a estrutura da unidade.

Durante a visita, o Sindpol/MG identificou que a estrutura física está aquém do ideal como acontece na maioria das delegacias de Minas Gerais. Mesmo assim, constatou que, de acordo com números, a unidade é a que mais produz no estado.

Um dos questionamentos dos policiais civis é a falta de acesso aos procedimentos de TCO, realizado pela PM, muitas das vezes as vítimas procuram à delegacia e a Polícia Civil não tem acesso.

“Continuaremos com as visitas técnicas, em todas as delegacias possíveis. E aquelas que tiverem algum tipo de problema, que sabemos ser a maioria, tomaremos as providências que o caso requerer”, disse Wemerson Oliveira, assessor do Sindpol/MG.

O Sindpol/MG continuará atuando e visitando as delegacias do estado, reivindicando melhores condições de trabalho aos policiais civis e servidores da instituição, além de cobrar aumento de efetivo, que hoje apresenta uma deficiência de mais de 50% na Polícia Civil, causando tamanha precariedade e sucateamento da instituição.

Circulam no WhatssApp, mensagens alegando que o Sindpol/MG e as demais entidades, que representam a Polícia Civil, assinaram um suposto acordo com o Chefe da Polícia com o posicionamento a favor da unificação dos cargos da base. Mais uma informação fake, que serve de pano de fundo para opositores, principalmente, aqueles que almejam exclusivamente a direção das entidades!

É uma completa falácia já que esta entidade sindical que representa a classe dos investigadores de polícia, em hipótese alguma, faria qualquer acordo sem antes consultar sua base. É uma completa falácia porque nenhum sindicato da Polícia Civil teve acesso ao texto do CEMA, onde prevê a unificação. É uma completa falácia porque já existe uma Assembleia Geral do Sindpol/MG sobre o assunto da unificação, em que foi deliberado pela reprovação da unificação dos cargos, e esta entidade, enquanto estiver nesta gestão, jamais desrespeitará uma decisão da classe.

Portanto, aqueles que tiveram intuito de atingir o Sindpol/MG, na pessoa de seu presidente, José Maria de Paula Cachimbinho, e as outras entidades de classe, que apresentem o suposto acordo com a assinatura dos presidentes e façam a divulgação!

Infelizmente, é devido a essas atitudes e maldades que as reivindicações da Polícia Civil nunca são levadas a sério pelos governantes, pois há um nítido “racha” dentro da própria categoria, em virtude de pleitos individuais, o que a enfraquece demasiadamente.

Colegas Policiais Civis, precisamos nos unir e não atacar uns aos outros. Precisamos nos fortalecer, pois, uma casa dividida não prospera. Todos nós precisamos entender que o nosso inimigo está lá fora, nos corroendo e aos nossos direitos!

Quem tiver dúvidas sobre o trabalho do Sindpol/MG, pode acessar o site, as redes sociais, e a própria presidência e diretoria, que estão à disposição.

 

José Maria de Paula “Cachimbinho”

Presidente do Sindpol/MG

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Entidades de classe da PCMG e da Polícia Penal convocaram suas categorias para essa mobilização nacional.

Policiais civis de Minas Gerais, atendendo à convocação do Sindpol/MG e demais entidades de classe da PCMG, paralisaram, nesta quarta-feira (23), em todo Estado, contra a PEC 32 (Reforma Administrativa), pela recomposição das perdas inflacionárias, promoções, progressões, pagamento das férias-prêmio dos aposentados e concurso público.

Cerca de 100 veículos, entre carros e motos, realizaram uma Carreata, que saiu do Mineirão até o Obelisco da Praça Sete, no Centro de BH. No local os policiais civis e penais fizeram ações de alerta à população do perigo que é a PEC 32, pois a mesma irá sucatear o serviço público no país e, o povo, será o mais prejudicado.

Além da carreata, policiais civis da capital e interior paralisaram as suas atividades nas unidades policiais, como forma de protesto às pautas da categoria.

Essa mobilização foi a nível nacional, policiais civis e penais de todo o país, através de suas entidades de classe representativas, estão unidos, junto a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), contra o desmonte do serviço público no país.

Segundo o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, essa mobilização de hoje foi a primeira de muitas que virão, pois as entidades de classe não medirão esforços para barrar a PEC 32, na Câmara dos Deputados. “Peço que a sociedade reaja contra a PEC 32 (Reforma Administrativa). É necessário que todos sejam contra o desmantelamento do serviço público, então pressionem os deputados federais de Minas para que não aprovem essa propositura”, disse.

Já o assessor do Sindpol/MG e diretor da Feipol/SE, Wemerson Oliveira, disse que a PEC 32 veio com discurso de modernização e enxugamento da máquina pública, mas, na verdade ela é para dar privilégios às grandes capitais. “E do cidadão, aqueles direitos duramente conquistados, como saúde, educação e a segurança pública, não podemos deixar que isso acabe. Também reivindicamos do governador de Minas, Romeu Zema, as nossas recomposições das perdas inflacionárias, as promoções, progressões, pagamento das férias-prêmio e concurso público, pois há um déficit de efetivo na Corporação.

O Sindpol/MG pede que os policiais civis continuem mobilizados e atentos às novas convocações.

Juntos somos mais fortes!

#PEC32Fede

 

O Sindpol/MG e o Sindep/MG visitaram hoje delegacias de BH e RMBH (Região Metropolitana de Belo Horizonte), chamando os policiais civis para a Paralisação Nacional nesta quarta-feira (23), contra a PEC 32 (Reforma Administrativa), que está tramitando na Câmara dos Deputados e as recomposições das perdas inflacionárias, o pagamento das férias-prêmio dos aposentados, as promoções, progressões e a cobrança de concurso público da Polícia Civil, ainda não anunciado pelo Governo de Minas.

Além da paralisação das unidades policiais haverá uma carreata, com concentração dos carros a partir das 9h, na Av. Antônio Abrahão Caram, 1001 — São José (Mineirão). É importante que cada veículo seja ocupado por até 3 pessoas. A carreata sairá às 10h do Mineirão em direção ao Obelisco da Praça Sete de Setembro.

“É muito importante que todos os policiais civis paralisem amanhã e, os que puderem, participem conosco da carreata. A união de todos pressionará nossos governantes contra os absurdos que querem fazer com o funcionalismo público. Esperamos a adesão ao movimento dos policiais civis de todo o Estado”, afirmou o assessor do Sindpol/MG e diretor da Feipol/SE, Wemerson Oliveira.

Comunicado

As entidades sindicais e associativas das carreiras da Polícia Civil de Minas Gerais e Polícia Penal, comunicaram ao Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Dr. Joaquim Francisco Neto e Silva, que, no próximo dia 23 de junho, quarta-feira, promoverão manifestações contra o projeto da reforma administrativa, em tramitação na Câmara dos Deputados, fazendo parte da “MOBILIZAÇÃO NACIONAL CONTRA A REFORMA ADMINISTRATIVA – PEC 32, envolvendo todas as categorias do funcionalismo público brasileiro.

Veja o ofício

A diretoria do Sindpol/MG se reuniu, na tarde desta quarta-feira (16/6), com o Inspetor Geral, Breno Coelho Nepomuceno; o Subinspetor Geral, Elidugerio Coelho do Amaral; o Inspetor do 1º Departamento, Wesley Martins;  o Inspetor da Regional Noroeste, Roni Oliveira e o Inspetor da Regional Centro, Alexander Richard, para discutir acerca da manifestação e carreata a ser realizada a nível nacional, no dia 23/6, PEC 32 (Reforma Administrativa), recomposição das perdas inflacionárias, promoções, progressões, pagamento das férias-prêmio dos policiais civis e a modernização da PCMG.

Segundo o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, é muito importante que todos os policiais civis se unam, principalmente neste momento, pois além das perdas que tivemos na Reforma da Previdência, caso a PEC 32 seja aprovada, seremos massacrados e a sociedade é quem mais vai perder com o sucateamento dos serviços públicos, como segurança, saúde e educação.

O Inspetor Geral Breno Coelho disse que a modernização da Polícia Civil é matéria importante e necessária para o futuro da PC. “É preciso modernizar a Instituição, para prestarmos um serviço de melhor qualidade para a sociedade”, afirmou. Ele agradeceu a presença da diretoria do Sindpol/MG na Inspetoria Geral de Investigadores, e que as portas estão sempre abertas para nos receber.

O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, enfatiza que é importante a adesão dos policiais civis e que todos sigam as orientações do Sindpol/MG com relação à manifestação do dia 23/6. “Essa é uma das tantas outras que virão até que nossos direitos sejam assegurados”, disse.

As entidades de classe que representam a Segurança Pública (Polícia Civil e Polícia Penal) se reuniram, na manhã desta segunda-feira (14/6), no Sindpol/MG, junto ao presidente da Cobrapol, André Gutierrez, para deliberarem acerca da mobilização do dia 23 de junho sobre a PEC 32 (Reforma Administrativa), as férias-prêmio, recomposição das perdas inflacionárias e concurso público.

Nesse ato do dia 23/6 os policiais civis vão aderir ao movimento Nacional, encabeçado pela Cobrapol, os sindicatos da Polícia Civil de cada Estado e demais servidores públicos de todo o país.

Ações contra a PEC 32 já têm sido feitas através das redes sociais, com posts informativos sobre como a sociedade também será afetada caso a Reforma Administrativa seja aprovada (confira nas redes sociais do Sindpol/MG e Cobrapol).

Em Minas Gerais, as entidades de classe da PCMG definiram que haverá uma paralisação de 12h, no dia 23/6, nos serviços policiais, na capital, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e no interior, reivindicando que a PEC 32 não seja aprovada, também estão inclusas nas reivindicações o pagamento das férias-prêmio, recomposição das perdas inflacionárias e concurso público. Haverá também, na capital, uma carreata, com a concentração no Estádio do Mineirão até a Praça Sete.

As entidades de classe da Polícia Civil vão divulgar uma cartilha com as orientações a serem seguidas durante o ato do dia 23/6. A adesão de todos é de suma importância na luta contra a PEC 32.

Os representantes sindicais do interior vão instruir a categoria sobre as ações do dia em sua região. Mas, lembramos, que nesse dia, todos os policiais civis devem paralisar em suas unidades.