Convidamos você policial civil filiado para o Café da Manhã dos Aposentados. Devido a Pandemia da Covid-19 seguiremos os protocolos recomendados pelos órgãos sanitários do país. O uso de máscara é obrigatório, distanciamento social e, no local, haverá álcool em gel disponível.
Contamos com a sua presença!
Inscrições abertas, podendo ser realizadas até o dia 09 de novembro. Provas dia 12 e 19 de dezembro.
A Polícia Civil de Minas Gerais publicou, no sábado (9), o edital para concurso público, no total são 519 vagas, sendo 62 para delegado, 9 para médico legista, 21 para perito criminal, 30 para investigador de polícia e 397 para escrivão.
As inscrições estão abertas e, é possível se inscrever, pelo site da Fumarc, até o dia 9 de novembro. As provas serão realizadas nos dias 12 e 19 de dezembro.
Para quem fala tanto em modernização da Polícia Civil, o governador Romeu Zema, com a publicação do edital desse concurso, mostra o total desinteresse em melhorar o trabalho dos policiais civis e o atendimento à população. Hoje, o deficit do cargo de investigador é de 50%, sendo necessário mais de 3 mil vagas para suprir a necessidade para o cargo. Mas, no edital publicado, são oferecidas somente 30 vagas.
O Sindpol/MG, juntamente às demais entidades de classe da Polícia Civil, tem lutado pela recomposição dos quadros de efetivo, pois sabemos da falta de efetivos da Instituição, o que acarreta a sobrecarga de trabalho dos policiais civis e prejudica os serviços prestados à sociedade. “Infelizmente não há uma regularidade em concursos da PCMG, que chega a ficar quase uma década sem concursos públicos”, pontua o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”.
Informamos que que não haverá expediente no Sindpol/MG nos dias 11 (segunda-feira) e 12 de outubro (terça-feira), devido ao recesso e feriado de Nossa Senhora Aparecida. Retornaremos às nossas atividades na quarta-feira, dia 13 de outubro.
O filiado Eliasar da Silva Teotônio, enviou uma nota de agradecimento, via e-mail, ao Sindpol/MG, pela satisfação e gratidão ao serviço prestado com competência, dedicação e eficiência, do departamento jurídico e da direção do Sindpol/MG.
“Parabenizo através de escrito ao DR ANTUNES ( MURIAÉ-MG), pela competência ao ganhar uma causa judicial contra o ESTADO DE MINAS GERAIS e, favorável a mim que ora escrevo. Também estendo esse cumprimentar ao SINDPOL pela competência ao escolher seus MEMBROS JURÍDICOS.
PARABÉNS a todos e todas que labutam pelo BEM comum aos seus filiados, assim me despeço”. Eliasar da Silva Teotônio
Foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (7), no Caderno Executivo, o extrato nº 9293552/2021, entre a PCMG e a Fumarc (organizadora do certame), para a realização do concurso público.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, o edital do concurso sairá nos próximos dias.
O Sindpol/MG juntamente às demais entidades de classe da Polícia Civil, tem lutado arduamente pela recomposição dos quadros de efetivo, pois sabemos do déficit de pessoal da Instituição, o que acarreta na sobrecarga de trabalho nos policiais civis e prejudica os serviços prestados à sociedade.
O Sindpol/MG espera que o Governo de Minas, que fala tanto em modernização na Polícia Civil, passe a realizar concursos regularmente para acabar com o déficit de efetivo e modernize também às delegacias sucateadas na capital, região metropolitana de BH e interior. Esperamos também que o Executivo Estadual aumente o número de vagas para investigador, já que anunciaram somente 30, sendo que o déficit do cargo é de 50%, sendo necessário mais de 3 mil vagas para suprir a necessidade do cargo.
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O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, recebeu o exemplar do lançamento da Revista Avante , Revista Acadêmica da Polícia Civil de Minas Gerais.
“Quero parabenizar a iniciativa da criação dessa revista, pois acreditamos que o conhecimento precisa ser incentivado e possibilitado”, afirmou.
A Revista Avante foi lançada, oficialmente, no dia 20/9, em solenidade na Academia de Polícia Civil de Minas Gerais, e contou com a presença dos autores dos artigos, membros do Conselho Superior da PCMG e membros do Conselho Editorial.
A Avante terá periodicidade semestral e tem como objetivo difundir o conhecimento científico nos temas voltados para a área da Segurança Pública, como Processo Penal, Vitimologia, Medicina Legal, Criminologia e Perícia Criminal.
Clique aqui para acessar a versão digital da revista.
Sobre o direito à conversão em espécie de férias-prêmio:
– Os servidores têm direito a três meses de férias-prêmio a cada cinco anos de efetivo exercício. Para as férias-prêmio adquiridas até 29 de fevereiro de 2004, é possível a conversão em espécie no momento da aposentadoria. As férias-prêmio adquiridas após essa data não poderão ser convertidas em espécie.
Sobre a retomada do pagamento a partir de setembro de 2021:
O pagamento de férias-prêmio foi interrompido em 2015, e alguns pagamentos foram feitos em 2019 para parte dos servidores que tiveram a aposentadoria publicada ao longo dos anos de 2013 e 2014.
O governo de Minas vai quitar o passivo de férias-prêmio convertidas em espécie no valor de R$ 701 milhões apurados na folha de julho/2021, beneficiando cerca de 25 mil servidores, até dezembro/2022.
No dia 27 de setembro, será efetuado o primeiro pagamento no valor aproximado de R$208,6 milhões, que contemplará cerca de 50% dos servidores (12.837 mil), que receberão o valor integral das férias-prêmio devido.
O restante dos servidores serão beneficiados em escalas mensais, totalizando cerca de R$ 32 milhões/mês, com pagamento na última semana de cada mês, até dezembro de 2022.
Os servidores aposentados por invalidez ou que se encontram isentos da tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) em decorrência de doença grave, nos termos do inciso XVI, art. 6º, da Lei federal nº 7.713, de 22/12/1998, seguem recebendo normalmente desde agosto de 2017.
Sobre os critérios para a sequência/fila dos pagamentos:
– O critério para o pagamento será a ordem cronológica de vigência das aposentadorias.
– O servidor irá receber em uma única parcela o valor integral conforme vigência da aposentadoria.
– Mensalmente serão divulgados até qual mês/ano, estarão sendo quitados os benefícios de férias prêmio.
Data do último pagamento: 27 de setembro de 2021
• Pagamento realizado para aposentadorias vigentes até: fevereiro/2016
A data de vigência da minha aposentadoria é igual ou anterior ao mês/ano indicado na data do último pagamento. O que fazer?
• Inicialmente consulte o seu contracheque disponível no Portal do Servidor e se certifique se não houve realmente o recebimento da férias-prêmio.
• Caso não tenha realmente recebido, você poderá abrir um chamado no RH Responde ((http://www.rhresponde.mg.gov.br/Cliente) questionando o motivo do não pagamento da férias prêmio. O respectivo chamado será direcionado para sua unidade de RH de lotação para esclarecimentos.
Tenho ação judicial cujo objeto é conversão em espécie da férias-prêmio. Como proceder?
Os servidores que possuem ações judiciais em andamento ou cujas entidades sindicais representantes da carreira entraram com ação coletiva não estão incluídos no pagamento.
Para os servidores interessados em desistir das ações judiciais em curso cujo objeto é a conversão em espécie das férias-prêmio, recomendamos que procure o seu advogado.
O Sindpol/MG realizou, na manhã desta quarta-feira (22), no Teatro Ney Soares, pertencente a Fundação de Educação Artes e Cultura (FUNDAC), a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), para discutir e deliberar com a categoria, acerca do PLC 65, conteúdo do projeto de modernização da PCMG.
A AGE contou com cerca de 100 pessoas e, com a participação, compondo a mesa, do presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”; do vice-presidente, Marcelo Armstrong; do Diretor Executivo Administrativo, Antônio Marcos Pereira; do diretor regional do Sindpol/MG da Zona da Mata, Givanildo Guimarães; do assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira; do Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco; do Superintendente de Investigações e Polícia Judiciária, Dr. Márcio Nabak; do 1º vice-presidente da Cobrapol, Geancarlo Miranda; do Diretor de Assuntos Jurídicos Constitucionais da Cobrapol, Witiley Rocha; do Presidente do Sinpol/SE, Adriano Bandeira; vice-presidente do Sinpol/SE, Ênio Nascimento e do deputado estadual Heli Grilo (PSL).
O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, deu abertura aos trabalhos e passou a palavra ao Chefe da Polícia Civil, Dr. Joaquim Francisco, para que o mesmo explanasse acerca desse projeto de Modernização da PCMG, de autoria do Executivo Estadual, enviado à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco, explicou sobre o projeto, tranquilizou a categoria afirmando que eles não perderiam a paridade e a integralidade. Que a fusão de cargos de investigador e escrivão, para inspetor de polícia, se faz necessário para a modernização da Polícia Civil. “Deixamos claro que, mesmo ocorrendo a fusão dos cargos, o investigador e escrivão, que entrou na PCMG, antes da aprovação da Lei, não será obrigado a exercer as atribuições inerentes ao cargo de escrivão, caso tenha entrado na PC como investigador, isso vale para o escrivão. Porém, aqueles que entrarem na PCMG, através de concurso público, após a aprovação da lei, não terá essa opção de escolha”, afirmou o Chefe de Polícia.
Dr. Joaquim Francisco afirmou, também, que essas proposituras respeitam os servidores da Polícia Civil e ninguém será prejudicado. “O nosso processo investigativo precisa ser desburocratizado, não queremos estagnação, mas modernizar a nossa Instituição”, pontuou o Chefe da PCMG.
Após a fala do Dr. Joaquim Francisco, o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, ponderou acerca de alguns pontos desses projetos apresentados pelo Governo de Minas, acerca da modernização da PCMG. Um deles foi que, da forma como está redigido, será impossível do policial civil pedir para ser transferido, retira isso da categoria. Um outro ponto é sobre a dedicação exclusiva que, na folga do policial, por exemplo, ele não poderia dar aula em uma faculdade.
Outro destaque de Wemerson Oliveira e enfatizado ao Chefe de Polícia, é sobre o Sindpol/MG ter conseguido, através de articulação política, que fosse aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da ALMG, através do deputado Cristiano Silveira, mediante emendas apresentadas, alterações nos PLC’s 64 e 65, que é de suma importância para os servidores, que trata sobre a cassação de aposentadoria e promoções. Uma outra articulação importante com outras entidades de classe da PCMG (Siapol, Sindep, Sindpecri e Sindepominas), conseguiram, com o mesmo deputado, foi a aprovação da emenda no PL 2924 (que trata dos administrativos da Polícia Civil).
Wemerson Oliveira afirmou a todos que o Sindpol/MG não é contrário à modernização da PCMG, mas falta diálogo com a base. “Tem que existir uma contrapartida”, disse.
Já o Diretor Executivo Administrativo do Sindpol/MG, Antônio Marcos Pereira (Toninho Pipoco), disse aos presentes e diretamente ao Chefe de Polícia, Dr. Joaquim Francisco, que ele é cobrado pelos aposentados pela insegurança jurídica desses projetos, principalmente na quebra de paridade. “Após consultar o corpo jurídico do Sindpol/MG e, agora com a sua fala (do Chefe de Polícia), fico mais tranquilo em relação a isso. Mas, a Chefia da PCMG, precisa buscar uma comunicação mais ativa com a base”, disse Antônio Marcos.
O deputado estadual e delegado Heli Grilo, ponderou que todas essas questões serão decididas depois, na ALMG, entre os parlamentares. “Não há interesse em dificultar a vida dos colegas”, ponderou o parlamentar. Aproveitando a ocasião, o deputado Heli Grilo, elogiou o Sindpol/MG e se filiou ao sindicato.
Depois dessas falas, foi aberta a palavra para que os presentes fizessem algumas considerações diretamente ao Chefe de Polícia, que depois respondeu sobre esses questionamentos. Um deles, respondido pelo Dr. Joaquim Francisco, é que esse projeto é administrativo, não engloba reajuste salarial, que isso precisa ser discutido posteriormente. Ele afirmou, ainda, que a categoria não está perdendo direitos, mas o que está acontecendo são mudanças e readequações, para que a polícia se torne mais gerenciável e com maior governabilidade, inclusive, reduzindo de 24 para 18 anos a promoção dos policiais.
O diretor regional do Sindpol/MG na Zona da Mata, Givanildo Guimarães, falou que houve um rebaixamento do salário de investigadores e escrivães, em detrimento dos salários de peritos e médicos legistas, que tiveram ganhos salariais e mais os 40% de periculosidade. “Enquanto isso, os investigadores e escrivães acumularam serviços e não temos apontamento financeiro. Temos o pior salário de nível superior. O governo sequer paga as perdas inflacionárias e as delegacias de polícia estão caindo aos pedaços. É necessário que esses projetos de modernização reconheçam a parte financeira e pague para a categoria o risco de contágio, pois também estamos expostos”, disse.
O vice-presidente do Sindpol/MG, Marcelo Armstrong, endossou a fala de Givanildo Guimarães e disse ainda que essa modernização precisa passar, também, pelas delegacias. “Fazemos inspeções sindicais e as condições de muitas delegacias são péssimas, caindo aos pedaços. Os policiais civis parecem que estão abandonados pelo governo, inclusive na questão psicológica, devido às péssimas condições de trabalho”, afirmou.
O Superintendente de Investigações e Polícia Judiciária, Dr. Márcio Nabak, falou aos presentes que ele veio da base da Polícia Civil de Minas Gerais, que o irmão dele é inspetor de polícia. “Ocorreram diversas mudanças, pegamos uma ‘terra devastada’ em relação ao governo anterior, não defendendo o governador Zema. Por isso, digo ao Sindpol/MG que debruce nos textos desses projetos, faço às minhas críticas ao que está aí, e que ele possa sim ser aperfeiçoado”, pontuou.
Os representantes da Cobrapol, Geancarlo Miranda, Witiley Rocha e o presidente e vice-presidente do Sinpol/SE, Adriano Bandeira e Ênio Nascimento, disseram que Minas Gerais marca pontos na história para esse processo de modernização da Polícia Civil. Porém, esse projeto precisa ser bem estruturado. A Cobrapol é favorável a uma Lei Orgânica da Polícia Civil no Brasil, inclusive defende a unificação doa cargos da base e a carreira única.
Tendo em vista a complexidade da matéria e a necessidade de uma discussão mais ampla, o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho” colocou em votação pela suspensão da AGE. A maioria votou favorável pela suspensão da Assembleia Geral Extraordinária. “Esperamos que, da próxima vez, os colegas compareçam em peso, pois é de interesse de todos essa matéria”, afirmou José Maria.
Segue algumas recomendações a serem seguidas durante a AGE, do dia 22/9, às 10h, no teatro Ney Soares.
Devido à pandemia da Covid-19 haverá poltronas bloqueadas, respeitando o distanciamento estabelecido entre pessoas de grupos diferentes. É obrigatório o distanciamento de um assento lateral e um assento frontal entre pessoas.
Deixamos claro que o local não permite que pessoas entrem ou permaneçam no Teatro sem máscara, e, a mesma, precisa estar de forma adequada no rosto, cobrindo boca e nariz.
Pedimos que seja respeitado o distanciamento de 1 metro entre as pessoas na entrada e saída do Teatro.
Todos os presentes deverão:
✔ Higienizar as mãos com álcool 70% (setenta por cento) antes de entrarem nos espaços de apresentação e quando forem ao banheiro;
✔ Ao tossir ou espirrar, cobrir nariz e boca com lenço ou braço, não com as mãos;
✔ Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
✔ Evitar abraços, beijos e apertos de mãos;
✔ Não partilhar objetos de uso pessoal;
✔ O público deverá permanecer sentado o tempo todo, sendo vedado o uso de espaços para interação e se levantar e circular pelo teatro;
✔ O Teatro possui dispensadores com álcool 70% (setenta por cento) estrategicamente posicionados em locais visíveis e de fácil acesso.
Pedimos aos policiais civis que atentem às recomendações e sigam as normas de prevenção à Covid-19.
Lembramos a todos os Policiais Civis, que será realizada Assembleia Geral Extraordinária (AGE), na quarta-feira, dia 22/09/2021, às 10h, na rua Diamantina, 463, no Teatro Ney Soares, na cidade de Belo Horizonte. Tal Assembleia terá como pauta a discussão e deliberação sobre o conteúdo do projeto de modernização da PCMG, PLC 65/2021.
Ressaltamos ainda que estamos em tempo de pandemia e todos os cuidados/protocolos de segurança deverão ser seguidos. Para tanto, será franqueada a entrada a todos os Policiais Civis, contudo, apenas os filiados e em dia com suas obrigações estatutárias, será franqueada a palavra e assegurado direito ao voto, nos termos da norma do art. 5º, VI do Estatuto desta entidade sindical.
O Sindpol/MG tem parceria com a Drogaria Araújo, filiados tem desconto de até 40% na tabela conveniada.
Basta chegar no balcão da Araújo, falar do convênio do Sindpol/MG, passar seu CPF que a atendente vai verificar se o seu medicamento faz parte da tabela conveniada e indicar qual o percentual de desconto, que pode chegar até 40%.
Precariedade na infraestrutura para o trabalho policial e atendimento ao público, problema estrutural no prédio, na parte elétrica, local insalubre e outros, foram essas as condições encontradas pela diretoria do Sindpol/MG, subsede Zona da Mata, na 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora.
Segundo o diretor regional da subsede da Zona da Mata, Givanildo Guimarães, após fazer vistoria na delegacia, constataram uma série de irregularidades absurdas, que condenam totalmente a infraestrutura dessa delegacia. “A nossa análise é a condenação total desse prédio e a construção de um prédio novo”, afirmou Givanildo.
Os policiais civis da 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora assinaram um manifesto solicitando providências em relação ao local de trabalho. Confira aqui esse Manifesto: Manifesto dos Policiais Civis da 1ª DRPC – JF-MG
De acordo com o vice-presidente do Sindpol/MG, Marcelo Armstrong, eles vão solicitar uma vistoria do Corpo de Bombeiros Militar, para fazer a interdição desse prédio, porque não tem condições dessa delegacia funcionar da forma como está, colocando em risco a integridade física dos policiais civis e da sociedade. “Nós, do Sindpol/MG, já estamos tomando as providências cabíveis em relação a isso, levaremos ao conhecimento de todas as autoridades competentes e vamos cobrar providências”, disse Marcelo.
Quase 5 mil integrantes das forças da Segurança Pública manifestaram, hoje (9), na Audiência Pública, da Comissão de Segurança Pública, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na Cidade Administrativa, pelo pagamento da recomposição das perdas inflacionárias. Participaram policiais civis, militares, penais, bombeiros militares, da capital e do interior.
Sindicatos e associações são os porta-vozes das categorias e, buscaram apoio, dos parlamentares que integram a Comissão de Segurança Pública, da ALMG, na negociação junto ao Governo de Minas.
Em fevereiro de 2020, o governador Romeu Zema, enviou à ALMG, o Projeto de Lei (PL) da recomposição das perdas inflacionárias das forças da segurança pública, sendo 13% em 2020, 12% em 2021 e 12% em 2022. O PL foi aprovado em primeiro e segundo turno na ALMG e enviado para a sanção do governador. Porém, Zema sancionou somente a recomposição de 13% para os operadores da segurança pública a partir de julho de 2020 (já recebidos), e vetou as demais, que ele mesmo havia proposto, após intensa negociação, para os anos de 2021 e 2022.
As Forças de Segurança Pública querem apenas que o governador Zema cumpra com o prometido, pois ele os enganou quando vetou o PL do próprio Executivo, negociado por muito tempo.
O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, agradeceu a presença de todos, e afirmou que as entidades de classe negociaram durante muito tempo com o Governo de Minas, pelo pagamento das perdas inflacionárias, mas, infelizmente, ele recuou, e não cumpriu com o prometido. “Estamos com o salário defasado, não vamos parar de reivindicar aquilo que é direito nosso. Enquanto eu estiver à frente do Sindpol/MG, estarei lutando pela categoria”, concluiu.
O presidente da comissão, deputado Sargento Rodrigues, disse que em 2019 o governador Romeu Zema assumiu o compromisso de fazer a recomposição salarial das Forças de Segurança Pública. “Estamos aguardando o governo há um ano e meio. O governador determinou ao secretário de Governo que negociasse. Estamos falando de uma perda inflacionária de 2015 a 2022. A recomposição de 41,7% dividida até 2022 dá para cobrir oito anos de perdas. Isso além de ser legítimo está previsto na Constituição”, pontuou.
Parlamentares integrantes das Forças de Segurança Pública, na ALMG e Câmara dos Deputados, discursaram e mostraram apoio às categorias. Eles se reuniram com o secretário Rogério Greco, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, já que o governador estava em viagem. Nessa reunião ficou definido que até o dia 17 de setembro, o Governo de Minas, se reunirá com os parlamentares das Forças de Segurança Pública para negociação. Manteremos a categoria informada.
Porém, os servidores da Segurança Pública, indignados com o descaso do Governo, se dirigiram para a MG 10 para protestarem.
O Sindpol/MG pede para a categoria se manter mobilizada, pois em breve os mesmos serão convocados para novos atos.
Juntos somos mais fortes!
COMUNICADO
O Sindpol/MG – Sindicato dos servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais participará de audiência pública com a finalidade de debater a recomposição das perdas inflacionárias dos profissionais da segurança pública, a realizar-se no dia 09/09/2021, na Rodovia Papa João Paulo II, na altura da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, às 14:00.
Todavia, na manhã de hoje esta entidade sindical foi surpreendida com um ofício do Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco Neto e Silva (Ofício PCMG/CPCMG nº. 53/2021) comunicando decisão prolatada nos autos do processo movido pelo Estado de Minas Gerais em face deste Sindicato e de mais vinte e três entidades representativas da segurança pública (autos: 5135895-98.2021.8.13.0024).
Registre-se que, o Sindpol/MG participará na condição de convidado de uma audiência pública convocada pela ALMG. Contudo, foi demandado judicialmente, pelo próprio Estado de Minas Gerais, que “afirma que os manifestantes, integrantes das categorias de segurança pública, podem proporcionar a ocorrência de conflitos e causar graves consequências à população”.
Em que pese o Sindpol/MG não ter sido formalmente comunicado acerca da decisão proferida pelo Judiciário, informamos que todas as medidas serão tomadas para que o juízo da 4ª Vara de Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte seja devidamente esclarecido acerca dos fatos. Bem como, da lisura e valor dos servidores que atuam na segurança pública do Estado de Minas Gerais, sobretudo, dos Policiais Civis.
Ademais, à título de cautela e considerando que esta entidade sindical sempre pautou-se pelo cumprimento das leis e dos comandos jurisdicionais, servimos da presente para comunicar o conteúdo da decisão proferida em tutela antecipada pela 4ª Vara de Fazenda Pública, nos autos da Ação Civil Pública 5135895-98.2021.8.13.0024, de forma ampla, geral e irrestrita, aos Policiais Civis, filiados a este Sindicato, dispondo que: “durante a manifestação, se abstenham de obstruir integralmente as vias públicas, por onde transitarem, permitindo o tráfego de automóveis, ônibus e demais meios de transporte, em uma das faixas nos dois sentidos; não poderão paralisar a prestação de serviços de segurança pública; não impeçam a prestação de serviços públicos, não invadam prédios públicos, e não portem armas de fogos, bombas, ou qualquer armamento (…)”.
Esclarecemos que todas as providencias legais estão sendo tomadas no âmbito da Ação Civil Pública movida pelo Estado. Contudo, reiteramos nosso compromisso com os Policiais Civis. Não recuaremos em nossa luta pelo reconhecimento do trabalho desempenhado por estes que no exercício de suas funções empenham suas próprias vidas, razão pela qual fazem jus às recomposições salariais pretendidas. Recomposições que são o objeto da audiência pública que será realizada hoje, às 14:00 na Rodovia Papa João Paulo II, na altura da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves.