Lamentamos o falecimento do policial civil, investigador de polícia, Eustáquio Sabino Maia, filiado do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG).
O velório será realizado no dia 15/03, a partir das 8h, no Cemitério Parque Renascer, localizado na Via Manoel Jacinto Coelho Júnior, 1800, Chácara Boa Vista – Contagem/MG. O sepultamento será às 10h, no mesmo Cemitério.
O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.
Nossos sentimentos.
Lamentamos o falecimento da policial civil e filiada do Sindpol/MG, Maria Eunice Lacerda Martins, Escrivã de Polícia, que trabalhou na 2ª DRPC – Januária/MG.
O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.
Nossos sentimentos.
Atenção policiais civis!
Prezados filiados,
Informamos que o Sindpol/MG ficará fechado, por tempo indeterminado, devido a um surto de Covid-19, oportunidade em que realizaremos a manutenção dos serviços de comunicação do Sindpol/MG (e-mails e telefones).
Disponibilizaremos os seguintes contatos via WhatsApp.
Departamento Administrativo – 98910-2798
Departamento de Comunicação – 98719-8735
Departamento Jurídico
Cível – 98871-6587
Corregedoria – 98652-4583
Criminal – 98869-9875
O assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, a pedido do presidente José Maria de Paula “Cachimbinho”, concedeu entrevista à TV Record, para falar da precariedade de trabalho que o Governo de Minas impõe aos policiais civis do Estado.
O Sindpol/MG vem denunciando há um tempo, através das inspeções sindicais, a situação lastimável e insalubre que os policiais civis vem trabalhando no Estado. Até equipamento pessoal eles utilizam no trabalho, porque o Estado não fornece. “Por isso, batemos na tecla, que os policiais civis não estão fazendo greve, mas trabalhando na estrita legalidade, pois equipamentos eletrônicos pessoais não devem ser utilizados no trabalho, é obrigação do Estado fornecer. E tem mais, policial civil não tem que fazer vaquinha para abastecer viatura, comprar papel higiênico e muito menos folha A4 para imprimir Reds, é obrigação do Governo de Minas fornecer”, disse Wemerson Oliveira.
Esses problemas são antigos, mas, na gestão do governador Romeu Zema, a situação piorou, pois o mesmo não dialoga com a Segurança Pública, na verdade Zema está preocupado em governar para uma pequena parcela da população, os mais ricos, esquecendo que ele foi eleito a governador de Minas, logo precisa governar para todos, atender aos interesses de todos, e não de uma parcela pequena.
O Sindpol/MG espera que o Ministério Público intervenha, pois fere a dignidade humana a forma como os policiais civis vem trabalhando no Estado, é hora de todos “tirarem a venda dos olhos” e começarem a olhar e fazer justiça ao policial.
No dia 10 de março, em comemoração ao Mês da Mulher, o Sindpol/MG vai realizar um sorteio para as suas filiadas. Uma cesta de café da manhã, podendo participar as filiadas da capital e interior, basta preencher o formulário, link abaixo.
O sorteio será às 11h, ao vivo, pelo Instagram Oficial do Sindpol/MG, @sindpolmgoficial. Siga o sindicato e participe! Boa sorte!
Na tarde desta quinta -feira (3) o Sindpol/MG e o Sindppen/MG, participaram da Audiência de Conciliação, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), da ação do Estado de Minas Gerais contra os sindicatos, alegando que os mesmos realizam movimento grevista, sendo passível a multa (veja).
Os dirigentes sindicais, acompanhados de seus advogados, deixaram claro que eles não estão realizando movimento grevista, mas seguindo a estrita legalidade, como já diz o nome, respeitando a Lei.
O Estado apresentou a mesma proposta anunciada pelo governador Romeu Zema, ofereceram 10,6%, posteriormente disse que chegaria no máximo a 12%, porém como as perdas inflacionárias se acumulam por volta de 30%, não foi possível chegar a um acordo.
O Sindpol/MG informa a categoria que não se chegou a um acordo com o Governo de Minas, que continua se recusando a pagar a recomposição das perdas inflacionárias. Orientamos aos policiais civis que continuem trabalhando, seguindo a estrita legalidade.
Prezados filiados,
O Sindpol/MG estará atendendo, em escala de plantão, nos dias 28/02 e 01/03, devido ao recesso de Carnaval, através do telefone (31) 2138-9898. Retornaremos às nossas atividades presenciais na quarta-feira de Cinzas (02/03), após às 13h.
Mais de 8 mil policiais civis, militares, bombeiros militares, policiais penais, agentes socioeducativos e servidores administrativos, manifestaram na manhã desta sexta-feira (25), na Cidade Administrativa, contra o vídeo de deboche e de descaso do governador Romeu Zema, que ignorou a recomposição das perdas inflacionárias da Segurança Pública, que está na casa dos 30%, oferecendo 10% para todo o funcionalismo público.
Os policiais da capital e Região Metropolitana de BH (RMBH), convocados na noite da última quinta-feira, compareceram em grande número, demonstrando a total insatisfação com o governador de Minas, Romeu Zema.
“Romeu Zema está descreditando da força que nós, policiais temos. Exigimos respeito por parte dele. Estamos lutando pela recomposição das nossas perdas inflacionárias, lutamos por uma vida digna”, disse Wemerson Oliveira, assessor do Sindpol/MG.
Os sindicatos e associações que compõem a Segurança Pública e parlamentares que apoiam o grupo, e que convocaram a manifestação, falaram palavras de ordem, como “Se o Zema não pagar, o bicho vai pegar”. As entidades de classe já marcaram um novo protesto, para o dia 9 de março, às 9h, na Cidade Administrativa. “Precisamos continuar pressionando o governo”, afirmou Wemerson Oliveira.
Durante a manifestação pacífica, foi colocado para todos escutarem a entrevista, ao vivo, do governador Romeu Zema à rádio Itatiaia, após as falas mentirosas de Zema, que duvidou da indignação dos policiais, os mesmos, por conta própria, começaram a subir para fechar a MG 10, nos dois sentidos. “A fala de Zema gerou um desconforto em todos, ele faz descaso com a Segurança Pública, além de mentir quando disse que estava aberto ao diálogo. Zema nunca sentou com os sindicatos e associações em uma mesa de negociação”, pontuou Oliveira.
Interior
A direção do Sindpol/MG, no interior, alinhada com a capital, também organizou manifestação, com as Forças de Segurança Pública, em suas regiões. Policiais de diversas cidades do Estado também foram às ruas, como na capital, mostrar a total indignação com o governador Romeu Zema.
Rumos do movimento
O Sindpol/MG informa aos policiais civis que a ESTRITA LEGALIDADE (veja a cartilha da estrita legalidade) permanece. Não vamos recuar com as nossas ações. O Sindicato se mantém firme na sua posição e irá recorrer, enquanto for possível, de todas as decisões judiciais que vierem. Estamos firmes e não vamos retroceder enquanto o governador de Minas não pagar a nossa recomposição das perdas inflacionárias.
Contamos com todos no dia 9 de março, ás 9h, na Cidade Administrativa. Essa manifestação tem que ser ainda maior do que a da última segunda-feira (21), que deu mais de 30 mil policiais, esperamos, para a próxima, mais de 40 mil policiais.
O sucesso de nossas ações depende de cada um de nós!
Apesar do Sindpol/MG ter sido citado judicialmente, hoje (25), pela manhã, com ameaça de multa no valor de R$ 100 mil a R$ 10 milhões, com a tentativa de nos intimidar, não deixaremos de dar continuidade às nossas ações.
Servimo-nos do presente, para reafirmarmos nosso compromisso com a categoria e comunicá-la que continuamos na luta contra as nefastas omissões do Governador Romeu Zema, que recusa-se a honrar sua palavra e a cumprir o que dispõe o texto Constitucional, negando-se a realizar a recomposição das perdas inflacionárias dos Policiais Civis e demais Servidores das Forças de Segurança Pública. Ignorando assim, o clamor de mais de trinta mil homens e mulheres, que reuniram-se na cidade de Belo Horizonte no último 21/02, inaugurando na história do país, a maior manifestação das forças de segurança pública até então.
Em que pese as reiteradas omissões do Governador Romeu Zema, o SINDPOL/MG anuncia que não ignorará as vidas dos Policiais Civis e de suas famílias, massacrados por um governo omisso e descomprometido com aqueles que sustentam um dos principais pilares da sociedade, a segurança pública.
Sendo assim, desempenhando nosso papel enquanto Sindicato constitucionalmente reconhecido e destacando nosso compromisso com a construção de um Estado Democrático de Direito forte e solidário.
Antes ao exposto, reafirmamos o compromisso desta entidade sindical com o MOVIMENTO DA ESTRITA LEGALIDADE, que prima pelo exercício das atividades policiais civis, contudo, em estrita observância ao que dispõe a Constituição da República, a Constituição do Estado de Minas Gerais, o Código de Processo Penal, o Código de Trânsito Brasileiro, a Lei Orgânica da PCMG, o Estatuto do Servidor Público e demais normas aplicáveis. Não podemos nos calar ante a caótica situação em que os policiais civis desempenham suas funções há anos, fazendo uso de recursos próprios ante a falta de material humano e de trabalho, coletes vencidos, munições vencidas que não deflagram, armas que travam por ser de má qualidade, viaturas sem manutenção e que colocam a vida dos policiais em risco, ambientes de trabalho altamente insalubres e periculosos, falta de água e material de higiene pessoal nas delegacias, inexistência de veículos adequados e equipamentos de comunicação como rádio, telefone e computadores sucateados.
Belo Horizonte, 25/02/2022
SINDPOL/MG
O governador Romeu Zema, na tentativa de ludibriar os servidores públicos e o povo mineiro, anunciou na tarde desta quinta-feira (24), pelas redes sociais, um reajuste de 10% nos salários dos servidores públicos da ativa, aposentados e pensionistas, lembrando que a recomposição das perdas inflacionárias, só da Segurança Pública, está na casa dos 30%.
O posicionamento do Sindpol/MG e das demais entidades de classe da Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros Militares, Polícia Penal e Agentes Socioeducativos, é pela manutenção da Paralisação das Forças de Segurança Pública, pois queremos a nossa devida recomposição das perdas inflacionárias.
Um outro ponto, anunciado por Zema, para as Forças de Segurança Pública, é o Projeto de Lei, que será enviado para a Assembleia Legislativa, para o abono fardamento e vestimenta, que hoje é pago em uma única parcela em abril, seja ampliado para três parcelas a serem pagas em março, junho e outubro, cada uma no valor de 40% de remuneração de um soldado. Lembramos aos policiais civis que esses valores não incidem sobre o 13º, férias, policiais que sofrerem acidente e/ou estão afastados, não alcança nossas pensionistas e aposentados. Não podemos esquecer dos nossos aposentados, pois doaram mais de 30 anos de suas vidas à Polícia Civil e à sociedade mineira.
O Sindpol/MG avisa aos policiais civis que a Paralisação está mantida, no site do Sindpol/MG está disponível todas as orientações a serem seguidas e cartazes a serem afixados nas delegacias. Estamos juntos pelo pagamento da nossa recomposição das perdas inflacionárias.
Manifestação em resposta ao Zema
Os representantes dos sindicatos e associações da Segurança Pública, decidiram nesta tarde (24), em reunião na Aspra, em resposta ao governador Romeu Zema, pela MANIFESTAÇÃO, amanhã (25), às 9h, na Cidade Administrativa, na Praça Cívica. É importante a participação de todos!
O sucesso de nossas ações depende de cada um de nós!
O diretor administrativo do Sindpol/MG, Antônio Marcos Pereira (Toninho Pipoco) e o assessor, Wemerson Oliveira, visitaram o Detran da Gameleira, para dar suporte em relação a paralisação da categoria, que busca a recomposição das perdas inflacionárias.
O Detran está funcionando com sua capacidade reduzida, porém não está deixando de atender os cidadãos.
Durante a visita os sindicalistas perceberam que o Detran está funcionando com sua capacidade reduzida, porém não está deixando de atender os cidadãos.
No local, uma emissora de TV entrevistou o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, para repercutir acerca da Paralisação das Forças de Segurança Pública e sobre a Portaria 162/2022, que retira as vistorias dos veículos do Detran, repassando para a iniciativa privada.
“Começando pela portaria 162/2022, isso é um absurdo, o governador não investe no mínimo para o policial civil trabalhar, que usa equipamentos pessoais para conseguir atender à sociedade, como aparelhos celulares e internet própria para fazer as vistorias, pois precisam utilizar o aplicativo específico do Detran para realizar as suas atividades, já que o Estado não fornece. Há equipamentos, como sondas veiculares para vistoria de motor (boroscópio), em falta, havendo somente duas funcionando. Ele faz isso para sucatear o Detran e depois vender, a preço muito baixo, para a iniciativa privada. Hoje, só aqui, no Detran da Gameleira, é arrecadado mais de R$ 6 milhões mensais, este valor deixará de ir para o cofre Estado e será repassado para a iniciativa privada. O contribuinte que paga R$ 233,00 para vistoriar seu veículo pagará mais, pois empresário vive de lucro”, disse Wemerson Oliveira.
Um outro ponto enfatizado por Wemerson Oliveira, inclusive dito durante a entrevista para a TV, é que só esta semana o Detran apreendeu sete
Wemerson Oliveira, assessor do Sindpol/MG, durante entrevista para a TV, na porta do Detran da Gameleira.
veículos, uns clonados, outros adulterados e até motor roubado. A vistoria indo para a iniciativa privada não ocorrerá essas apreensões e muito menos investigações imediatas, aumentando ainda mais essa prática de crimes e quem será afetada é a sociedade, tudo porque o governador, Romeu Zema, empresário, não pensa na população, mas no lucro.
Os representantes sindicais do Sindpol/MG reforçam a todos os policiais civis que é necessário seguir a cartilha da paralisação e da estrita legalidade, para que juntos possamos conquistar os nossos direitos.
Em meio ao clima quente envolvendo o Governo de Minas Gerais e as forças de segurança do Estado, que estão em greve desde ontem, uma série de exonerações na Polícia Civil, publicadas no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (22), repercutiram entre os servidores que, a princípio, pensaram se tratar de uma retaliação por parte do governador.
Os atos, assinados pelo próprio Romeu Zema (Novo), confirmam a exoneração de onze servidores que estavam lotados em cargos comissionados na chefia da Polícia Civil. Todos os nomes agora retornam para o cargo original onde estão lotados na instituição.
Procurados pela reportagem, os sindicatos que representam os policiais pediram cautela ao analisar os atos do governador e veem o movimento como algo normal.
“São procedimentos normais, cumprindo determinação legal da Lei Orgânica da Polícia Civil, que é a Lei Complementar 129/2013. Ela determina que as chefias intermediárias, sejam elas chefes de departamentos, delegados regionais, chefes de institutos, inspetores, chefes de cartórios e outras chefias, cumpram cinco anos de exercício naquela unidade. E é o que aconteceu. Foi apenas o cumprimento da lei”, detalha a presidente Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepominas), Maria de Lurdes Camilli.
‘Infeliz coincidência’
Para o assessor do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG), Wemerson Oliveira, os atos assinados por Zema também se tratam de uma ação de praxe do governo, no entanto, o ‘timing’ da publicação – um dia após o protesto que reuniu milhares de polícias nas ruas de Belo Horizonte – não foi dos melhores.
“A gente vê isso como uma infeliz coincidência por parte do governador. Na semana passada a gente já tinha a informação que haveria mudanças nas chefias em função do tempo de exercício e inclusive hoje, no Diário Oficial, o que tivemos foi uma republicação do que já havia saído. Mas a gente sempre tem um pé atrás”, ressalta.
Segundo Oliveira, um dos desafios durante esse período de greve, que começou nesta terça-feira (22), tem sido acalmar os ânimos das tropas. Além da desconfiança por parte das perseguições dentro da polícia, uma postagem feita pelo governador Zema ontem não caiu bem entre os policias.
“Aquela postagem de ontem, dizendo que os cemitérios estão cheios de insubstituíveis, foi o suficiente para deixar muitos policiais pensando que estão sendo ameaçados. Então desde aquele episódio estamos atuando para acalmar os ânimos, porque não foram todos que engoliram a desculpa de que aquilo não foi direcionado a categoria”, diz Oliveira, que acredita que a questão entre a categoria e o governo será resolvida por vias legais.
“Estamos com uma perda inflacionária de 37,5% no salário, então não temos muito mais a perder. Se houver algum tipo de retaliação dele (Zema), isso só vai inflamar mais a categoria, pois nós não vamos recuar”, diz.
O governo foi procurado para comentar as exonerações publicadas no Diário Oficial do Estado mas, até o momento, ainda não se manifestou.
Policiais civis, conforme deliberado ontem (21), durante a manifestação da Segurança Pública, pela Paralisação das atividades, seguem as orientações acerca das ações que devem ser seguidas durante a PARALISAÇÃO. Abaixo também está a nota conjunta das entidades de classe da Polícia Civil com as orientações aos policiais civis.