Entidades de Classe visitam unidades policiais convocando para manifestação do dia 14/12
3 de dezembro de 2021
O Sindpol/MG, em conjunto com as entidades Sindppen-MG, Aspra e Sindepominas estiveram, na manhã desta sexta-feira (03), visitando diversas unidades da Polícia Civil, Militar e Penal, no carro de som, para convocar a todos os policiais para a Mega Manifestação contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que ocorrerá no dia 14 de dezembro, às 9h, na Assembleia Legislativa (ALMG).
Representando o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG), José Maria de Paula “Cachimbinho”, esteve o assessor de Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepominas), Maria de Lurdes Camili, o presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Otoni, e o diretor da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) Cabo Lopes.
Foram visitados as unidades: Ceresp Gameleira, Detran da Gameleira, Academia de Polícia Civil (Acadepol), Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), 5º Batalhão da Polícia Militar, Centro Biopsicossocial da PCMG, a Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher e a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DEIFRVA).
“O Governador de Minas quer congelar nossos salários, promoções e progressões e demais direitos dos policiais civis e servidores públicos de Minas Gerais, pelos próximos 9 anos. Precisamos do apoio de todos para impedir que isso aconteça”, afirmou Wemerson Oliveira nas portas das unidades.
O Sindpol/MG convoca todos para participarem da manifestação. As forças de segurança pública estão unidas pela mesma causa. Juntos somos mais fortes.
Nesta quarta-feira (1), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu cinco mandados de busca e apreensão referentes à investigação sobre um golpe, denominado “se colar colou”, que vem sendo aplicado por alguns instrutores na região de Ipatinga, no Rio Doce.
O instrutor aborda o aluno do centro de formação de condutores e oferece a venda da carteira de habilitação, insinuando conluio com examinadores de trânsito. Após o pagamento ao instrutor, o exame é marcado. Havendo a aprovação do candidato por mérito próprio, o instrutor fica com o dinheiro e reitera ao aluno que a negociação foi bem sucedida. Por outro lado, quando o candidato é reprovado, o instrutor alega que o acordo seria com outro examinador, justificando a reprovação. Ao tentar fazer novo acordo, o instrutor, muitas das vezes, retêm o valor já recebido.
Nesse golpe, não há participação de funcionário público. Esse tipo de crime, popularmente conhecido como “venda da fumaça”, está previsto no artigo 332 do Código Penal Brasileiro, com pena de 2 a 5 anos de reclusão.
Em alguns casos, conforme apontam as investigações, os alunos teriam deixado valores com instrutores por quatro ou cinco vezes, aguardando a aprovação. “O golpe conta com o receio do aluno em denunciar, visto que o instrutor, em uma das pontas, toma essa atitude sabendo que a facilitação não existe, mas aguarda que não haverá questionamento por parte do aluno junto ao examinador de trânsito, aquele com autoridade para aprovar ou reprovar. Em raríssimas vezes, esse questionamento ocorre, e foi justamente o que provocou o início da operação policial”, explica a Polícia Civil Regional de Ipatinga.
O Sindpol/MG contempla a ação dos policiais do 12º Departamento de Polícia Civil em Ipatinga pela brilhante atuação nas investigações e orientamos àqueles que tenham repassado valores para instrutores de centro de formação de condutores com a promessa de aprovação, procurem a polícia civil, tendo sido aprovados ou não.
O Sindpol/MG se reuniu com as demais entidades e parlamentares das forças de segurança pública de Minas Gerais, na tarde desta terça-feira (30), no Clube da Aspra, para definir estratégias para a mega manifestação, no DIA 14 DE DEZEMBRO, às 9h, EM FRENTE À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, para mostrarmos aos parlamentares mineiros e à sociedade, que o Regime de Recuperação Fiscal destruirá as carreiras dos servidores e acabará com os serviços públicos por eles prestados.
Convocamos toda a categoria para comparecerem, pois é de suma importância a presença de todos os policiais. “Precisamos mostrar aos deputados estaduais, que o Regime de Recuperação Fiscal vai congelar os nossos salários e retirar ainda mais os direitos dos servidores públicos de Minas Gerais, aumentar nossas contribuições previdenciárias, além de impedir a realização de concursos públicos e investimentos em setores como a saúde, educação e segurança pública, pelos próximos 9 anos”, e por isso somos contrários a ele”, afirmou José Maria de Paula Cachimbinho, presidente do Sindpol/MG.
“Já não basta as lutas que travamos contra o governo Romeu Zema na retirada de direitos com a reforma da previdência, a luta pela recomposição das perdas inflacionárias dos últimos anos, e agora, temos que engolir o congelamento de nossos salários e retirada de mais direitos pelos próximos 9 anos? Não podemos deixar isso acontecer. Vamos nos unir e lutar pelos nossos direitos duramente conquistados ao longo dos anos!”, afirmou o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira.
Acompanhem as redes sociais e mantenham-se atualizados das ações do movimento. Juntos somos mais fortes!
O STJ suspendeu decisão liminar que determinava que o governo de Minas informasse o saldo das contas estaduais à ALMG. Leia a matéria do Jornal O Tempo
Como quem deve algo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, está ocultando os dados da receita do Estado, informações, estas, que deveriam ser públicas. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, após exigência do governador, suspendeu, nesta segunda-feira (29), a decisão liminar do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) que obrigava governo de Minas a informar o saldo das contas estaduais à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
A pressão da ALMG vem dos parlamentares, entidades e servidores públicos que se opõem à adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que Zema prevê para Minas. Tal medida, congelará os salários, os concursos públicos, benefícios, direitos e muitos outros investimentos voltados aos servidores públicos durante os próximos 9 anos, como desculpa de “quitação de dívidas”.
No entanto, dados exibidos pelos sindicatos e entidades representativas dos servidores e os deputados da segurança pública, durante audiências públicas, comprovam que o Estado possui condições devido ao aumento de arrecadação registrado em 2021, inclusive para com os servidores da segurança pública, que cobram a promessa do governador pela recomposição das perdas inflacionárias, sendo vetado posteriormente por ele mesmo.
O secretário Estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, se nega a prestar as informações das contas bancárias do Estado, porque, segundo ele, essa informação é estratégica, baseada na lei de acesso à informação. Humberto Martins concordou com a argumentação do governo de Minas de que a divulgação do saldo bancário pode piorar a crise financeira.
“A ocultação de informação pública é mais uma prova de que o governo tem, sim, saldo suficiente para cumprir com sua palavra. Infelizmente, o Zema quer acabar com o serviço público, principalmente com a segurança pública, com promessas fajutas de clareza e transparência, o que de transparente não tem nada.”, pontua o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”.
“Como o Governo alega não ter renda se não consegue comprovar o que diz? E enquanto ao Judiciário, Ministério Público e a Assembleia Legislativa, que possuem suas recomposições salariais em suas respectivas datas bases em dia? Não podemos confiar em quem já nos deu calote. Zema se diz mineiro raiz, pois então, como diria um bom mineiro: “Quem não deve não teme”, comentou o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira.
O Sindpol/MG e demais entidades de classe da segurança estão na luta contra a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, que é uma ameaça aos servidores públicos e ao povo mineiro, e pela recomposição salarial das perdas inflacionárias dos policiais. Vamos continuar mobilizados para pressionar Romeu Zema. Mostra as contas, governador Romeu Zema!
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) desencadeou, nessa quarta-feira (24/11), a operação Backstage, com o objetivo de desarticular um esquema de adulteração de veículos no Triângulo Mineiro. Foram cumpridos, em Uberlândia, três mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão temporária, uma ordem judicial restritiva de direitos, além da fiscalização em quatro empresas que teriam atuado na adulteração.
As investigações tiveram início em junho deste ano, na cidade de Perdizes, região do Alto Paranaíba, onde dois indivíduos tentaram realizar o emplacamento de uma caminhonete adulterada. A PCMG descobriu que um fazendeiro, de 31 anos, teria comprado o veículo em dezembro de 2020, pagando cerca de R$ 240 mil.
Reforma
De acordo com o apurado, o empresário que adquiriu a caminhonete, de 38 anos, atuante no comércio de peças, providenciou a substituição criminosa de toda a estrutura, adulterando sua originalidade, em um processo ilícito conhecido como troca de roupa.
Depois, o empresário tentou fazer o emplacamento na cidade de Perdizes, quando foram iniciadas as investigações. Durante as apurações, o empresário apresentou nota fiscal da estrutura de uma caminhonete cinza, que supostamente teria sido usada na “reforma”.
Os investigadores de polícia descobriram que o veículo indicado na nota também teria se envolvido em acidente que resultou em danos na estrutura, ou seja, não teria como ser usada na reforma. A perícia revelou, ainda, que a estrutura usada no veículo adulterado era de cor branca.
Backstage
O nome da operação, Backstage, em inglês, significa “nos bastidores”, numa alusão ao momento em que artistas trocam de roupas e se maquiam, tal qual o esquema criminoso desvendado pela Polícia Civil.
O Sindpol/MG agradece a ação dos policiais civis lotados em Araxá, Perdizes, Nova Ponte e Uberlândia. As investigações seguem em andamento, e o inquérito policial deve ser concluído e remetido à Justiça nos próximos dias.
Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações
Confira o bate-papo completo do tema Segurança Pública entre o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, o diretor executivo administrativo do Sindpol/MG, Antônio Marcos Pereira “Toninho Pipoco” e o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, no “Podcast do Delega” junto ao prefeito de Santa Luzia, delegado Christiano Xavier.
Atenção, policiais civis! O Sindpol/MG convidou todas as entidades de classe da segurança pública para uma reunião nesta sexta-feira, 26/11, onde apresentará como pauta a paralisação geral das forças de segurança pública. Não podemos mais aceitar o descaso e falta de respeito do governador Romeu Zema com os policiais, que através de muito sacrifício, colocou Minas Gerais no patamar de Estado mais seguro.
Fiquem todos mobilizados, pois assim que houver a definição, a categoria será informada.
Na tarde desta segunda-feira (22), foi aprovada pela comissão especial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 71/2021 que retira o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) da gestão da Polícia Civil.
A PEC 71/2021 prevê a transferência dos cargos de auxiliar técnico, assistente e analistas da polícia civil para a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e, agora, o projeto deve ser enviado ao Plenário para votação.
Caso aprovado, os policiais civis não ficam mais responsáveis pelo registro e licenciamento de veículos, habilitação dos motoristas ou qualquer outra atividade relacionada ao trânsito.
Para o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, a maioria da categoria considerou válida a retirada do Detran do “guarda-chuva” da entidade, mas cobra contrapartidas do governo para que sejam feitos investimentos na segurança pública.
“Há muito tempo o governador Romeu Zema demonstrou a intenção de privatizar o serviço do Detran. E já houve uma assembleia geral em 2011, aqui no Sindpol/MG, em que a maioria dos membros foi a favor da saída do órgão da base da Polícia Civil. Porém, desde que houvesse investimentos na PC, com a destinação de parte do que se arrecada no órgão para investimentos em infraestrutura da polícia. Mas isso não é discutido, a intenção do governador é só privatizar”, avalia Oliveira.
Ele diz ainda que uma das cobranças da categoria é para que os prédios do Detran permaneçam como estrutura da Polícia Civil, uma vez que várias delegacias especializadas e de plantão funcionam junto com o serviço voltado para a área de trânsito.
Nesta terça-feira (16/11), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou a segunda etapa da operação Dólos, resultado de investigações que apuraram um esquema de facilitação para a aquisição da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Três Corações, Sul de Minas. Na ocasião, foram cumpridos mandados de prisão preventiva expedidos contra três pessoas da mesma família, entre proprietários e instrutores de uma autoescola da cidade. Na primeira fase da operação, dez pessoas foram presas.
De acordo com a Polícia Civil em Lavras, os suspeitos irão responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, inserção de dados falsos no sistema público e corrupção passiva. Além das prisões, foram decretadas medidas cautelares prevendo a proibição do exercício de atividades relacionadas com procedimentos para obtenção de CNH ou mesmo o comparecimento dos investigados em locais de exames práticos e teóricos.
Esquema criminoso
Conforme apurado pela PCMG, o esquema teria atraído candidatos de diversas localidades do Sul do estado, os quais utilizavam endereços falsos para a transferência do prontuário para Três Corações. Investigações ainda apontam a liberação indiscriminada de candidatos das aulas presenciais, sem utilização de biometria, além de pagamento de valores a terceiros com a promessa de facilitação para a obtenção da CNH.
O Sindpol/MG contempla as ações policiais coordenadas pelo 6º Departamento de Polícia Civil em Lavras, o Núcleo Correcional da PCMG e a Delegacia Regional de Polícia Civil em Três Corações pelo sucedido trabalho que demonstra a competência da instituição.
Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou, nesta terça-feira (11), por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar 12/2021, que trata do reajuste salarial dos servidores da Segurança Pública.
O governador Romeu Zema deveria seguir o exemplo do governo de Santa Catarina, que enviou um Projeto de Lei Complementar para a Assembleia Legislativa, com o reajuste salarial das Forças de Segurança Pública do Estado, onde o mesmo foi aprovado no dia 16/11. Mas aqui, Romeu Zema faz o contrário. Nem as perdas inflacionárias ele quer pagar e ainda mente, condicionando as perdas inflacionárias, que não é reajuste salarial, à aprovação do Regime de Recuperação Fiscal.
“Os servidores da Segurança Pública de Minas Gerais estão há anos sem receber reajuste salarial. A Polícia Civil de Minas Gerais está em 24º no ranking salarial do Brasil, ou seja, o 4º pior salário entre as polícias civis”, disse José Maria de Paula “Cachimbinho”, presidente do Sindpol/MG.
“Quando percorremos as delegacias da capital e interior, constatamos um sucateamento das mesmas, conforme o Sindpol/MG já denunciou diversas vezes. Então, fica a pergunta, o governador Zema já visitou as delegacias do Estado? Ele já sentou com as entidades de classe da Segurança Pública para entender as necessidades dos policiais? A resposta para as duas perguntas é NÃO”, afirmou Wemerson Oliveira, assessor do Sindpol/MG.
Com essa atitude, o governador Romeu Zema prejudica não só os policiais, como toda a sociedade. Temos sucateamento da estrutura física da instituição, abandono do material humano, ou seja, dos policiais, que estão com os salários defasados, como dito acima, o 4º pior salário entre as policiais do Brasil. Além da falta de efetivo, o mesmo, para o cargo de investigador de polícia, abriu concurso para apenas 30 vagas, sendo que o déficit ultrapassa os 50%. Isso demonstra que o governador Zema não está preocupado com a Segurança Pública de Minas Gerais.
Mais uma vez o Governo de Minas está mentindo quando condiciona a recomposição das perdas inflacionárias a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF).
O secretário geral de estado, Mateus Simões, condicionou a recomposição das perdas inflacionárias a aprovação do RRF, na ALMG. Ele disse isso em entrevista ao jornal O Tempo, publicada hoje (18) e no dia 5/11/21, durante a Audiência Pública, na ALMG, que discutia o assunto. Leia a matéria do jornal O Tempo.
Na Audiência Pública Mateus Simões declarou que se fosse aprovado o Regime de Recuperação Fiscal pela Assembleia Legislativa, o governo enviaria Projeto de Revisão Geral Anual, que hoje não chega a 8%.
Não podemos esquecer que o Judiciário, Ministério Público e a Assembleia Legislativa, já tiveram as suas recomposições salariais em suas respectivas datas bases.
Um outro ponto, que muitos não sabem, é que, com as reformas federal e estadual, os policiais civis estão pagando 16% de previdência social, 3,2% de plano de saúde (Ipsemg) e mais 27% de imposto de renda. Quase 50% de seus salários retornam para o Estado. A recomposição das perdas inflacionárias é necessária, da forma como o governo está condicionando prejudica todo o funcionalismo público. Dinheiro em caixa o governo tem, devido ao aumento de arrecadação registrado em 2021.
O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, e demais entidades de classe da segurança pública, estão intensificando as ações na luta pelos direitos dos policiais civis.
“Mantenham-se mobilizados para convocação geral a qualquer momento. Faça parte dessa luta você também e vamos juntos lutar pelos nossos direitos!” disse sr. José Maria.
O Sindpol/MG tem parceria com o Hotel Lopes em Caxambu/MG, filiados e seus dependentes têm descontos de 10% na hospedagem. Confira!
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Se você ainda não é filiado, FILIE-SE!
Lamentamos o falecimento do inspetor de polícia, aposentado, Waldir Teixeira.
O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.
Nossos sentimentos.
Lamentamos o falecimento do delegado aposentado Ricardo Minelli Neto, que atuou como Chefe do Departamento de Transportes da Policia Civil de Minas Gerais.
O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.
Nossos sentimentos.
Prezados filiados,
O Sindpol/MG informa que não haverá expediente no dia 15/11 (segunda-feira) devido ao feriado da Proclamação da República. Retornaremos às nossas atividades no dia 16/11 (terça-feira).