Feliz Natal!

24 de dezembro de 2021

São os votos do Sindpol/MG para os filiados e seus familiares.

Prezados filiados,
Não haverá expediente no Sindpol/MG no dia 24 de dezembro (sexta-feira), devido a véspera de Natal. Retornaremos às nossas atividades no dia 27 de dezembro (segunda-feira).

Investigadores de Polícia cumprem e formalizam diligências policiais, analisam, pesquisam, classificam e processam informações, para a obtenção de vestígios e indícios probatórios na elucidação dos crimes, além de outras inúmeras funções, visando corresponder à necessidade da sociedade. O Sindpol/MG parabeniza todos os Investigadores de Polícia pelo seu dia.

Quatro pessoas foram presas em operação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), realizada nesta terça-feira (21/12), suspeitas de integrarem uma organização criminosa especializada na clonagem de cartões de crédito e uso de documento falso. As ordens judiciais foram cumpridas em Sete Lagoas, região Central do estado, nos bairros Mangabeira, Nossa Senhora das Graças, São José, Condomínio Vale do Sol, Mucury, Verde Vale e Nossa Senhora do Carmo. Quatro investigados ainda estão foragidos.

Durante a ação policial, foram apreendidos R$ 17.250, documentos falsificados, computadores, quatro celulares, máquinas de cartões de crédito, diversos chips de telefonia celular, cartões de crédito em nome de terceiros, além de porções de maconha e haxixe.

As investigações iniciaram quando uma mulher, que mantinha relacionamento amoroso com um dos investigados, procurou a Delegacia de Polícia para denunciar que os dados dela teriam sido utilizados pelo parceiro, sem autorização, para a realização de compras com cartões em nome de terceiros.

No decorrer das investigações, a PCMG apurou que o suspeito pertencia a uma organização criminosa, formada por pelo menos oito integrantes, com idades entre 20 e 31 anos. Além disso, foi verificado que o dinheiro obtido nos crimes era utilizado pelos suspeitos para a realização de festas, com alto consumo de drogas e bebida alcoólica. Os investigados também utilizam os valores obtidos com as fraudes para adquirir carros, celulares, móveis, equipamentos eletrônicos, além de viagens. Dessa forma, os suspeitos ostentam um padrão de vida incompatível com a renda declarada por eles.

Durante as investigações foram identificadas várias vítimas, em diversas regiões do país, titulares dos cartões de crédito.

O Sindpol/MG parabeniza a ação dos policiais civis, sobretudo dos investigadores de polícia, pela brilhante investigação e atuação neste caso de suma importância em prol da defesa dos consumidores em época festiva de final de ano, no qual estamos passando.

Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações.

O Governo do Estado promoveu, na tarde desta segunda-feira (20), uma coletiva de imprensa, na Cidade Administrativa, para apresentar o balanço das ações e resultados da segurança pública de Minas Gerais no ano de 2021.

De acordo com os índices analisados pelo Observatório de Segurança Pública, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o estado tem o menor índice de criminalidade da última década.

Segundo dados divulgados pela Sejusp, para fortalecer o combate à criminalidade, a PCMG reforçou seu efetivo designando 106 servidores, em julho de 2021, entre Delegados e Escrivães de Polícia, mas desmereceram os investigadores que tanto carecem de efetivos e sofrem com o acúmulo de funções, principalmente com o surgimento do plantão digital, que já apresentam problemas antes mesmo de serem instalados na maioria das cidades mineiras.

O Governador, Romeu Zema, citou o concurso público anunciado neste ano com 684 vagas e diz que isso permitirá o reforço na investigação criminal para o ano de 2022. Mas como ele entende que apenas 30 vagas para investigador de polícia servirá de reforço na investigação? Sendo que o déficit de investigadores ultrapassa os 50%, prejudicando o trabalho investigativo, por falta de pessoal, atingindo diretamente a sociedade. Zema tenta maquiar e enganar o povo mineiro.

No evento, foram informados a inauguração de 60 novas sedes nos últimos três anos, mas as atuais unidades policiais de Belo Horizonte, da região metropolitana e de tantas outras cidades do interior do estado estão completamente abandonadas e sucateadas, como já vimos e divulgamos através de nossas visitas técnicas, sem nenhuma providência até o momento. Nessa data, também foram entregues 66 novas viaturas para a capital e o interior, lembrando que temos 853 municípios em Minas Gerais. <Confira a matéria da Agência Minas>

O Sindpol/MG parabeniza todos os policiais civis, que não medem esforços em servir ao povo mineiro, mesmo em péssimas condições de trabalho. É lamentável que a Polícia Civil seja tão preterida por esse governo, justo a instituição que é responsável pela investigação dos crimes.
Zema mente!

Fonte: SEJUSP, com modificações

Atenção filiado!

Se você recebe ou recebeu Gratificação de Incentivo ao Exercício Continuado (GIEC) nos últimos 5 anos, saiba que existe decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais para que o Estado promova o pagamento da GIEC também dos reflexos em 13º salário e férias. Para tanto, necessária a propositura de ação judicial contra o Estado de Minas Gerais.

Entre em contato com o nosso Departamento Jurídico e providencie os seguintes documentos:

  • Cópia do documento de Identidade;
  • Cópia do comprovante de residência;
  • Cópia do Histórico Funcional;
  • Publicação da Gratificação ao Exercício Continuado;
  • Contracheque do período em que começou a receber a referida Gratificação até o último (respeitado o prazo prescricional dos últimos 5 anos);
  • Procuração;
  • Ficha de atendimento;
  • Declaração de Hipossuficiência;
  • Cálculos iniciais.

Ações envolvendo o pagamento da GIEC já possuem reconhecimento do judiciário

Desde Outubro de 2020 o jurídico do Sindpol/MG vem ajuizando ações de cobrança para o pagamento e integração da Gratificação de Incentivo ao Exercício Continuado (GIEC) em face do Estado de Minas Gerais.

O êxito nessas ações já refletem ganho estimado para o filiado demandante em R$ 152.000,00, sendo projetados mais R$ 550.000,00 para os próximos meses.

As ações dessa matéria são de tramitação rápida, média de 6 meses, pois a GIEC foi instituída pela Lei Complementar nº 129/03, a mesma deve ser integrada à base de cálculo do 13º salário e do adicional de férias, não exigindo para seu reconhecimento realização de audiências ou perícias complexas.

Assim, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) concluiu que os servidores, nessa situação, têm o direito de receber as diferenças pretéritas observada a prescrição quinquenal de forma mais célere.

Sindpol/MG na luta pelos direitos da categoria.

Nesta data (16), o filiado Alexander Dias Vieira, em nome da turma de candidatos ao cargo de Investigador, à época nomeado Agente de Polícia, de 2008 (candidatos que foram preteridos do ingresso no Curso de Formação Policial, em razão da idade), veio até esta entidade sindical, homenagear o Sindpol/MG e os trabalhos dos advogados pertencentes ao corpo jurídico, em especial o Dr. Tiago Hudson da Silva Oliveira.

Alexander, em nome dos demais colegas, trouxe um convite especial ao Dr. Tiago, para que este participe de suas formaturas no dia 22 de dezembro de 2021.

Ao receber o referido convite, o Dr. Tiago agradeceu aos formandos pelo reconhecimento do trabalho exercido por todos os colaboradores e diretoria desta entidade, além de enfatizar estar muito contente, pois a “Polícia Civil do Estado de Minas Gerais terá excelentes novos policiais, visto reconhecer de perto a garra e perseverança dos candidatos”.

O Governo de Minas está realizando o pagamento, nesta quarta-feira (15), do 13º salário, em parcela única, aos servidores públicos de Minas Gerais, algo não visto desde 2016. O Sindpol/MG gostaria de lembrar que esse recebimento nada mais é do que um direito dos servidores e obrigação do governo.

O governador de Minas, Romeu Zema, foi às redes sociais celebrar o pagamento do 13º, porém, os servidores públicos não estão nada contentes e, sim, revoltados com a tentativa do governo em retirar mais direitos adquiridos em anos de muita luta classista através do projeto do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) encaminhado à Assembleia Legislativa.
“Se o governador estivesse mesmo preocupado com os servidores, não estaria nos ameaçando com a grande redução de investimentos nas áreas de saúde, segurança e educação, através do congelamento dos salários, corte dos direitos, suspensão de concursos públicos, entre outros absurdos que Zema planeja fazer com esse Regime de Recuperação Fiscal”, comenta o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”.

Em entrevista ao jornal O Tempo, o Governo de Minas emitiu uma nota em resposta à manifestação da Segurança Pública, de ontem (14), alegando que: “Mesmo com a certeza de que o RRF é o caminho certo a seguir, o governo sempre esteve aberto a ouvir outras propostas, desde que estritamente técnicas e factíveis. Até o momento, nada foi apresentado”, o que não passa de mais uma de suas falácias.

“Romeu Zema nunca esteve aberto e não tivemos, em momento nenhum, a oportunidade de dialogar com o Estado. Foram inúmeras tentativas, e poucas reuniões agendadas com os parlamentares classistas, que sempre foram recebidos por seus representantes que são muito bem treinados a falarem sempre a mesma mentira de que são abertos a diálogos. Ele se blinda por seus secretários”, afirma o assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira.

Em relação ao trecho que diz que “nada foi apresentado”, o Sindpol/MG enfatiza que o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco), Marco Antônio Couto dos Santos, apresentou em audiência pública, no dia 26 de outubro, <Veja a matéria da ALMG> , dados que mostram que, até o dia 12 de outubro, a arrecadação estadual de 2021 superou a de 2020 em R$ 15,6 bilhões, valor equivalente a seis folhas de pagamento do Estado, mostrando uma evolução positiva, ou seja, sem a necessidade de uma medida tão drástica.

O Sindpol/MG continua a lutar pela NÃO aprovação do Regime de Recuperação Fiscal e pede aos policiais civis que se mantenham mobilizados.

Fonte: O Tempo, com modificações

Com o objetivo de combater crimes de furto de bovinos, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, nesta segunda-feira (13/12), a operação Rei do Gado. Foram cumpridos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão nas cidades mineiras de Uberaba, Campo Florido e Brasília de Minas, além dos municípios de Franca e Pedregulho, em São Paulo. Durante a ação, três suspeitos foram presos em Franca, um em Pedregulho e dois em Uberaba.

O inquérito policial, coordenado pela Delegacia de Repressão a Crimes Rurais em Frutal, foi instaurado para apurar o furto de 42 bezerros em uma fazenda, no dia 11 de julho do ano passado, no município de Comendador Gomes, Triângulo Mineiro. Levantamentos indicam que a maior parte dos investigados tem participação em furtos de bovinos cometidos em Veríssimo, Passos e Campo Florido, todas as cidades de Minas Gerais.

As equipes trabalham na localização de outros quatro investigados. As investigações prosseguem.

O Sindpol/MG contempla a ação dos 20 policiais civis mineiros da Delegacia de Repressão a Crimes Rurais em Frutal e os 13 policiais paulistas pela colaboração.

Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações.

Lutando pela NÃO aprovação do Regime de Recuperação Fiscal, o Sindpol/MG e demais entidades de classe da Segurança Pública e suas respectivas categorias, protestaram hoje (14), na porta da ALMG, durante a Audiência Pública, da Comissão de Segurança Pública, que debateu esse projeto nefasto, de autoria do Governo de Minas.

O deputado sargento Rodrigues, presidente da Comissão de Segurança Pública, um dos parlamentares que não apoia o Regime de Recuperação Fiscal, iniciou a Audiência Pública ponderando não ser mais possível controlar os policiais, frente ao descaso do Governo de Minas, que insiste em destruir os servidores públicos mineiros. Zema já demonstrou que não é um homem de palavra, nem quando assina um documento, como a ata firmando o compromisso do pagamento da recomposição das perdas inflacionárias dos policiais.

Em outras Audiências Públicas, já foi mostrado que Minas não precisa aderir ao regime de Recuperação Fiscal e Zema mente quando condiciona essa aprovação para o pagamento da recomposição das perdas inflacionárias, isso demonstra como o governador age contra os interesses do povo mineiro.

Representando o Governo de Minas, a secretária de Planejamento e Gestão (Seplag), Luísa Barreto, defendeu a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal, com apresentações e exemplos. Alegou que o projeto já está na ALMG e que, o mesmo, será debatido pela Casa. A secretária afirmou que as promoções e progressões vão acontecer normalmente. Porém, o deputado sargento Rodrigues, ponderou que não é bem isso que está no projeto, sem contar que Zema já mentiu uma vez, descumprindo documento assinado e projeto votado na ALMG, pelo pagamento das perdas inflacionárias, ou seja, não é possível confiar no governador.

Representando o presidente do Sindpol/MG, o vice-presidente, Marcelo Armstrong, disse aos presentes que o governador Romeu Zema não valoriza os servidores da Segurança Pública e os trata com desrespeito. “Não cumpriu com aquilo que ele assinou em ata, Zema não respeita e nem valoriza os servidores da Segurança Pública. A união das Forças de Segurança Pública é uma resposta a esse desgoverno Zema. É um absurdo o que este governo faz com a Segurança Pública, agora, ainda temos o Regime de Recuperação Fiscal, é o regime que destrói o serviço público, que acaba com a Segurança Pública, Saúde e Educação”, afirmou Marcelo Armstrong.

Manifestação na porta da ALMG

Do lado de fora, na porta da ALMG, policiais civis, militares, penais, bombeiros militares, agentes socioeducativos, protestaram contra o Regime de Recuperação Fiscal.

Os policiais demonstraram indignação com o descaso, por parte do governador Romeu Zema, que não valoriza os policiais.

O assessor do Sindpol/MG, Wemerson Oliveira, que estava do lado de fora da ALMG, participando da manifestação, disse que a base está cansada das mentiras e ataques do governador. “Um homem que não cumpre com os acordos firmados, que despreza os servidores públicos, não é uma pessoa de confiança. Saibam que não é só a Segurança Pública que será afetada com a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, mas todos os servidores públicos do Estado e o povo mineiro. Se o Regime de Recuperação Fiscal for aprovado, perderemos quinquênios, promoções, progressões, ADE’s, dentre outros direitos. Teremos nossos salários congelados, não haverá concursos públicos e nem investimentos na instituição, tudo isso por mais 9 anos”, esclareceu Wemerson Oliveira.”

O Sindpol/MG e as demais entidades de classe da Segurança Pública estão unidas contra a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal. Mais ações serão realizadas, por isso é necessário que os policiais civis mantenham-se mobilizados. Em breve publicaremos mais convocações.

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Agostinho Patrus, ao final da audiência pública, recebeu os presidentes e representantes das associações e sindicatos da segurança pública para reunirem em sua sala e entregar o Manifesto Público das forças de segurança pública contra a adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Confira o documento anexado: Manifesto Público

Veja o vídeo do discurso do deputado Agostinho Patrus:

O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, e o assessor Wemerson Oliveira, visitaram a 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Betim para explicar aos policiais civis a atual situação que a categoria enfrenta, informar os riscos do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e fazer uma convocação geral para que todos participem da Mega Manifestação de amanhã (14/12), onde as forças de segurança pública estarão reunidas na porta da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, às 9h, em protesto contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e em busca da recomposição das perdas inflacionárias.

A diretoria do Sindpol/MG foi muito bem recebida por todos e teve a oportunidade de informar as lutas do Sindpol/MG pela recomposição das perdas inflacionárias, além de exibir dados financeiros dos fundos arrecadados neste ano de 2021 pelo Governo, comprovando que não há a necessidade da adesão a este regime que o governador Romeu Zema, tanto quer, demonstrando que o governador está agindo contra os interesses do povo mineiro.

“Se o Regime de Recuperação Fiscal for aprovado, perderemos quinquênios, promoções, progressões, ADE’s, dentre outros direitos. Teremos nossos salários congelados, não haverá concursos públicos e nem investimentos na instituição, tudo isso por quase uma década”, esclareceu Wemerson Oliveira.

De acordo com o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, a participação de todos os policiais na manifestação é de suma importância para que o RRF não seja aprovado. “O Sindpol/MG está trabalhando, estamos visitando várias delegacias, inclusive do interior de Minas, o máximo que podemos, convocando a todos. O sindicato não trabalha sozinho, precisamos de todos os companheiros, a luta precisa ser de todos”, disse José Maria.

O Sindpol/MG conta com a participação em massa dos policiais civis amanhã, dia 14/12, às 9h, na ALMG, contra o Regime de Recuperação Fiscal. Essa luta é de todos!

O Sindpol/MG, através do diretor do sul de Minas, Márcio Araújo, recebeu relatos dos Investigadores de Polícia da região que estão enfrentando vários problemas com a implementação do Plantão Digital. Os policiais civis da Delegacia Regional de Varginha, que já trabalham com o plantão digital, sendo a cidade pioneira nesta modalidade, mostram dificuldades, conforme relatado abaixo:

 “Quando o delegado e o escrivão são de outra cidade, apenas dois investigadores têm que atender ao público, as guarnições da PM, o telefone, acionar perícia e legista, vigiar presos, conduzir presos para oitiva via vídeo, bem como direcionar condutores, vítimas e testemunhas para oitiva via vídeo; conferir o Reds, objetos apreendidos, realizar busca pessoal no conduzido, verificar se ele está machucado, fazer a identificação do preso, imprimir o APFD após finalização e fazer a autuação das peças”, afirmaram policiais.

O relato aponta que não existe uma cela para custódia feminina, fato que contribuiu para uma fuga recentemente, durante um tumulto com um preso masculino. Confira, no fim da matéria, as imagens da sala onde as mulheres presas aguardam para serem autuadas e, depois, aguardam o transporte ao presídio do município de Bom Sucesso.

Segundo a informação trazida, embora haja um curso que, a princípio, ensine mais detalhes do Plantão Digital, como o uso de PCnet 3 e impressão de peças, realizado com o responsável pelo Cartório Central de Varginha, o ensino do curso ficou restrito à autuação de peças e capa de inquérito, bem como fazer termos de juntada.

 “Estamos firmes no plantão, trabalhando com dedicação, mas além de tudo que já nos sobrecarrega, ter que fazer trabalho específico de cartório não dá”, disse um dos policiais.

O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, já levou essa demanda para o Chefe de Polícia, Dr. Joaquim Francisco Neto em data pretérita, inclusive mostrando a ele o risco que os policiais civis estão correndo nessas unidades, onde não há a supremacia de força dos policiais. “Será que estão esperando acontecer uma tragédia?”, afirmou José Maria.

O presidente do Sindpol/MG levará as imagens e registros de áudio para o Chefe da Polícia Civil, para mais uma vez, tentar sanar este problema, pois é impossível implantar este sistema de Plantão Digital nas demais cidades do Estado sem o mínimo de estrutura, sem contar o excesso de atribuições que estão sendo colocadas a cargo dos Investigadores de Polícia.

“Além de desvalorizados, os policiais ainda estão ficando sobrecarregados, correndo riscos maiores, sem falar na falta de estrutura que a maioria das delegacias apresentam. Esse sistema de plantão digital causará problemas maiores devido à falta de estrutura e acúmulo de atribuições pelos investigadores. Não podemos aceitar isso da forma que está sendo colocado, e tomaremos todas as medidas necessárias para que isso seja corrigido, disse o assessor Wemerson Oliveira.”

O Sindpol/MG convoca toda a categoria para comparecerem, pois é de suma importância a presença de todos os policiais. Juntos somos mais fortes!

 

Você sabia?

O Sindpol/MG tem parceria com o Colégio Conexão, com descontos de 40%. Confira!

Contato:  (32)3691-9912/3691-9900
Av. Rio Branco, nº 2872, 3º piso, Centro, Juiz de Fora – MG

Se você ainda não é filiado, FILIE-SE!

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, nessa segunda-feira (6/12), a segunda etapa da operação Cambion, com o objetivo de prender suspeitos de envolvimento em crimes contra a dignidade sexual. Na ocasião, foram presos quatro investigados, de 19, 33, 37 e 42 anos, todos por estupro de vulnerável. A ação foi desencadeada em Águas Formosas, região do Vale do Mucuri.

Entre os detidos, o homem de 42 anos, é suspeito de aliciar o próprio filho. Conforme apurado, ele pagava pessoas para manterem relações sexuais o menino, menor de 12 anos, que possui deficiência mental.

Os trabalhos policiais iniciaram em outubro deste ano, após levantamentos sobre suspeitos já condenados nessa modalidade de crime. À época, foram cumpridos dois mandados e realizada uma prisão em flagrante. Um homem, de 72 anos, foi preso em 19 de outubro; um de 76, no dia seguinte (20/10); e um de 44, no dia 21 do mesmo mês. Todos foram detidos pelo mesmo crime: estupro de vulnerável.

O Sindpol/MG parabeniza a investigação dos policiais da 19ª Delegacia de Polícia em Águas Formosas. Os presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.

Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações.