Parceria entre Sindpol/MG e Eficácia Farmácia de Manipulação

12 de agosto de 2021

O Sindpol/MG tem parceria com a Eficácia Farmácia de Manipulação, com descontos de 15% para filiados e seus dependentes.

Endereço: Rua Curitiba, 865, Centro, Belo Horizonte/MG
Telefone: 3213-7999

Se você ainda não é filiado, FILIE-SE!

Lutando pela categoria, o Sindpol/MG participou, nesta manhã (11), da Audiência Pública, realizada pela Comissão de Segurança Pública, para debater acerca da recomposição das perdas inflacionárias, inclusive dos administrativos, da Segurança Pública.

Representando o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, o vice-presidente, Marcelo Armstrong, disse que é necessário que o governador Romeu Zema, cumpra com o acordo firmado com as Forças de Segurança Pública. “O governador Romeu Zema enviou o projeto para esta Casa, no qual foi aprovado, a recomposição das perdas inflacionárias, sendo 13% em 2020, 12% em 2021 e 12% em 2022, mas, Zema, voltou atrás e vetou a propositura. Recebemos apenas os 13% de 2020, ou seja, o governador não cumpriu com o acordo firmado com as Forças de Segurança Pública”, afirmou Marcelo Armstrong.

Segundo o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, que participou da manifestação, na porta da ALMG, ao lado dos demais policiais civis, os sindicatos e associações têm buscado o diálogo, porém o governador Romeu Zema não cumpre com a sua palavra, quando o assunto é as Forças de Segurança Pública. “Buscamos o diálogo, mas o acordo, já negociado, foi cancelado. Não vamos aceitar mais essa situação, estamos mobilizados e vamos às ruas lutar pelos nossos direitos, pontuou.”

A secretária de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag), Luísa Barreto, participou da Audiência Pública e defendeu as ações do governador Romeu Zema, afirmando que a situação fiscal do Estado melhorou bem, porém as despesas obrigatórias são de 101,6%.

“Nosso cenário financeiro ainda não é confortável, as dívidas são muitas e há diversas obrigações. Fora que há as restrições que as leis nos impõem”, ponderou. Luísa Barreto disse que a atual gestão encontrou uma situação bem complicada no Estado e tem concentrado esforços em pagar o que é devido e, também, querem melhorar a situação dos servidores públicos.

O deputado estadual sargento Rodrigues, rebateu a fala da secretária da Seplag, Luísa Barreto, e fez uma apresentação mostrando dados que, atualmente, o governo de Minas tem os recursos para pagar a recomposição das perdas inflacionárias para os servidores da Segurança Pública.

Manifestação na porta da ALMG

Devido à pandemia da Covid-19, a entrada na ALMG, nas Audiências Públicas, estão restritas, por esse motivo os policiais civis e demais servidores que fazem parte da Segurança Pública, manifestaram na porta da Assembleia, mostrando a total indignação com a atitude do governador Romeu Zema.

“Convocamos a categoria para a porta da ALMG, pois o governador Zema precisa cumprir com aquilo que é direito nosso, a recomposição das perdas inflacionárias e o pagamento das férias-prêmio. Se ele não dialogar conosco, vamos fazer diversas manifestações e paralisações até ele nos receber. Desde quando assumiu o Governo de Minas, Zema nunca sentou para conversar com os sindicatos e associações da Segurança Pública”, pontuou José Maria de Paula “Cachimbinho”, presidente do Sindpol/MG.

O Sindpol/MG junto a demais sindicatos e associações das Forças de Segurança Pública, estão mobilizando as suas categorias, pois, caso seja necessário, haverá diversas manifestações e paralisações, em Minas, para o cumprimento daquilo que o Governo de Minas deve aos mesmos, como a recomposição das perdas inflacionárias e o pagamento das férias-prêmio.

As entidades das forças de segurança pública permanecem mobilizados e organizam nova manifestação para o dia 09 de setembro, às 09h30, na Cidade Administrativa. Fiquem atentos ao site e redes sociais do Sindpol/MG, será através destes que iremos convocar a categoria para as próximas ações.

A união faz a força!

Atenção, policiais civis! Convocamos todos para participarem da audiência pública na ALMG, DIA 11 DE AGOSTO, ÀS 9H30, para pressionar o Governador para o pagamento das perdas inflacionárias aos servidores da segurança pública. Precisamos do apoio de todos para cobrar os nossos direitos!

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresentou, nesta sexta-feira (6/8), os resultados da operação “Contragolpe”, cujo objetivo foi desarticular organização criminosa que atuava em âmbito interestadual com o conhecido “golpe do cartão” ou “golpe do falso motoboy”.

Durante as investigações, os policiais civis identificaram que o golpe possuía a seguinte dinâmica: os criminosos, em posse de informações privilegiadas, principalmente de titulares de contas bancárias e telefone de pessoas idosas, realizavam contato telefônico com as vítimas, informando que o cartão de crédito do titular da conta havia sido clonado e que, para a vítima não ter prejuízos financeiros, deveria fazer uma carta contestação de próprio punho, para que um funcionário do banco e/ou da delegacia fosse até sua residência buscar o cartão, sob pretexto de submetê-lo à perícia. A vítima, induzida a erro, entregava o cartão com a senha aos golpistas, que passavam então a realizar saques e compras em máquinas de cartão de crédito, habilitadas pelos próprios estelionatários, gerando grande prejuízo financeiro às vítimas.

Somente em Poços de Caldas, os criminosos lesaram seis vítimas, com prejuízo financeiro de cerca de R$400 mil. Durante o curso das investigações, foram identificadas 15 pessoas envolvidas no esquema, cada uma delas com função específica na organização criminosa.

Diante dos elementos de prova coletados, a PCMG representou pela prisão cautelar e pelo bloqueio de bens dos envolvidos, medidas esta que, após analisadas pelo Ministério Público, foram deferidas pela Justiça da comarca de Poços de Caldas.

Com as ordens judiciais, foi deflagrada a operação “Contragolpe”, com o apoio da Polícia Civil de São Paulo, para o cumprimento de mandados de buscas e apreensão, prisão cautelar e bloqueio de bens, nas cidades paulistas de Indaiatuba e Salto, e em Cuiabá, no Mato Grosso.

Com o avanço das investigações, foi identificado que os criminosos possuíam milhares de dados cadastrais de correntistas de instituições bancárias de todo o Brasil, dos quais centenas se tornaram vítimas do grupo criminoso.

Dezesseis pessoas foram presas e se encontram no sistema prisional à disposição da Justiça. Elas respondem pelos crimes de furto qualificado, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas podem atingir os 28 anos de reclusão.

O Sindpol/MG contempla a ação da Polícia Civil de Minas Gerais, sobretudo dos investigadores, que, graças aos seus desempenhos, bloquearam, no total, cerca de R$7 milhões, todos adquiridos com dinheiro oriundo dos crimes. O dinheiro e bens apreendidos em poder dos investigados deverão ser utilizados pela Justiça para ressarcir as vítimas dos golpes.

Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações

O Sindpol/MG tem parceria com o Clube de Tiro SINPRF-MG, com desconto especial no aluguel do estande e na compra de munições.

O telefone de contato é o (31)3388-6101
Endereço: Av. Presidente Juscelino Kibitschek, 10270. Califórnia
Belo Horizonte-MG

Nesta manhã de quinta-feira (05), o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, acompanhado de seus assessores, Wemerson Oliveira e Aline Risi, participaram da Audiência Pública, por videoconferência, da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

A reunião discutiu o cumprimento do §4º do art. 148 da Emenda Constitucional nº 104, de 14 de setembro de 2020, que garantiu integralidade e paridade aos servidores que ingressaram nas carreiras de policiais civis, policiais legislativos e agentes penitenciários e socioeducativos até a data da emenda, levando em consideração o Parecer Jurídico nº 16.344 de 31/05/2021, da AGE, negando a aposentadoria com paridade e integralidade para os servidores que ingressaram entre 2015 até a data da emenda.

O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, se posicionou contra o parecer da AGE. “Enquanto o governo nos tira uma série de direitos, estamos aqui trabalhando para reverter a situação”, disse.

A assessora Aline Risi, que é presidente da Aespol-MG, criticou o parecer. “Quando emitem um parecer desse tipo, mexem com a vida de cada policial. É um parecer frio, mas que acaba assustando e gerando instabilidade emocional”, disse. Ela pediu uma retificação desse texto pelo governo.

O Sindpol/MG, requereu ao Supremo Tribunal Federal sua participação na condição de Amicus Curiae nos autos do Recurso Extraordinário (Tema 1019) em que discute matéria essencial a PCMG (integralidade para policiais que ingressaram na polícia de 12/02/2015 a 15/09/2020).

Veja o Recurso Extraordinário;

Veja o Parecer da AGE.

Fonte: ALMG, com modificações

As investigações sobre uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas resultaram na prisão de um dos principais traficantes da região Nordeste da capital, na apreensão de drogas e armamento pesado. A operação foi desencadeada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nesta quarta-feira (28/7), no bairro Ipê, em Belo Horizonte, e em Esmeraldas, na Região Metropolitana.

Foram realizadas buscas na casa do investigado, no bairro Ipê, ocasião em que os policiais encontraram 26 barras de maconha em um quarto trancado. O homem conseguiu fugir ao ser informado sobre a chegada da polícia.

O indivíduo, de 30 anos, foi abordado em um veículo, após transação realizada com o outro investigado. No momento da ação, os policiais localizaram 10 barras de maconha e, durante buscas na casa do suspeito, em Esmeraldas, foram apreendidas cerca de 300 munições calibre 556; quatro carregadores de fuzil de mesmo calibre (com capacidade para 30 munições); dois carregadores, tipo caracol (com capacidade para 60 munições); dois fuzis automáticos, calibre 556 (armas norte-americanas). O carro do investigado também foi apreendido.

O Sindpol/MG parabeniza a equipe de policiais do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) pelo brilhante empenho nas investigações e pela condução do caso. Ações como essas provam a forte atuação da PCMG que é exemplo nacional.

Fonte: ASCOM-PCMG, com modificações

O Sindpol/MG participou, na última quinta-feira (27), de uma reunião, a convite da diretoria da ADEPOL/MG, em sua sede, tendo como pauta a unificação dos cargos de Investigadores de Polícia e Escrivão de Polícia, e a retirada dos servidores administrativos da base da Polícia Civil. Estiveram presentes, além do Sindpol/MG, representantes do SIAPOL (Sindicato dos Servidores Administrativos da Polícia Civil), e demais convidados.

Durante a reunião, o vice-presidente da Adepol/MG, Dr. Mario Santos, sugeriu que todos assinassem um termo pedindo a retirada do art. 65 do PLC 65/2021, que trata da unificação dos cargos de Investigador de Polícia e Escrivão de Polícia, bem como dos artigos 21, 22 e 23 do PL 2.924/2021, que transfere os servidores administrativos para a SEPLAG.

O Sindpol/MG sugeriu, seguindo a linha da deliberação de sua diretoria, em reunião no dia 27/07/2021, que todos assinassem um termo para que incluísse uma emenda ao projeto, em defesa da instituição da carreira única na Polícia Civil, uma vez que o conjunto do projeto era prejudicial à instituição, e não somente as partes sugeridas pela Adepol/MG.

Embora o presidente e vice da Adepol/MG tenham dito serem favoráveis à carreira única, alegaram que não seria o momento para tratar do assunto.

O Sindpol/MG reforça o seu entendimento de que não existe modernização sem se passar pela carreira única. Os projetos não atendem o interesse público e nem da instituição da Polícia Civil, sendo que são projetos transvestidos de reforma administrativa com a finalidade de desmonte da Polícia Civil.

O nosso objetivo é levar todos os pontos de retrocessos trazidos nestes projetos ao conhecimento dos policiais civis e da sociedade civil, a fim de mostrar os prejuízos irreparáveis que causará a todo o povo mineiro, caso avance.

Prezados Filiados,

Excepcionalmente nesta sexta-feira (30/07), o horário de atendimento do Sindpol/MG em Belo Horizonte será das 8h às 13h.

Agradecemos a compreensão.

Lamentamos o falecimento do delegado de polícia, Dr. Carlos Roberto da Silveira Costa, que foi chefe do departamento de polícia de Juiz de Fora.

O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.

Nossos sentimentos.

Três pessoas foram presas e sete mandados de busca e apreensão cumpridos durante a operação Tribo, realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), na manhã desta terça-feira (27/7), no bairro Serra e nos aglomerados Ventosa e Cabana, em Belo Horizonte. A ação teve como alvo uma organização criminosa voltada ao tráfico de drogas na capital.

Durante a ação, policiais do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) prenderam três sujeitos que já eram envolvidos em crimes de tráfico, roubo e homicídio e apreenderam um veículo de luxo, além de documentos que indicam crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro.

O Sindpol/MG parabeniza a investigação dos policiais civis da 4ª Delegacia do Denarc na análise que localizou importantes envolvidos ao tráfico de drogas da região.

Fonte: ASCOM-PCMG, com alterações

Lamentamos o falecimento do policial civil, investigador de polícia, aposentado, Luiz Henrique da Silva, que atuou no Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio.

O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.

Nossos sentimentos.

O colunista do jornal O Tempo, Luiz Tito, publicou nesta segunda-feira (26), um artigo de opinião onde ele enfatiza um grave problema que a instituição mineira apresenta, a saúde mental dos policiais civis de Minas Gerais. Leia o artigo abaixo:

Saúde emocional dos integrantes da corporação preocupa

É angustiante o estado de saúde emocional em que se acha grande parcela dos policiais civis, em Minas Gerais. Lideranças da corporação estão preocupadas com o grau de instabilidade emocional frequentemente manifestado pelo comportamento dos profissionais que integram a classe. Policiais lidam com situações estafantes e extremas no seu dia a dia, convivem com momentos de violência, muitas vezes com emprego da força e uso de armas. Deveriam merecer avaliações de sua saúde, física e mental, com frequência.

O Sindpol/MG está de acordo com a análise do jornalista. Nos últimos meses, noticiamos muitos comunicados de policiais civis que atentaram contra a própria vida, outros faleceram vítimas de Covid-19, fora aqueles que tombaram em exercício da profissão. Ressaltamos a importância de um amparo psicológico ao policial civil, mas, acima de tudo, queremos acrescentar o descaso do governador, Romeu Zema, em sua forma de tratamento e falta de comprometimento para com a categoria. O governador de Minas, por duas vezes, falou que policiais civis são corruptos, mostrando completo desprezo por aqueles que dedicam a sua vida à sociedade.

Para o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, é de total responsabilidade do governo uma assistência social e melhor valorização da categoria: “Estamos agravados pela falta de recomposição salarial dos servidores, pelo não pagamento das férias-prêmio dos aposentados, pela falta de efetivos, pelas péssimas condições de trabalho, além do prejuízo que a reforma da previdência afetou à classe, tirando os direitos arduamente conquistados pelos policiais civis, como o aumento da alíquota previdenciária.”

Fonte: O Tempo

Lamentamos o falecimento do Subinspetor de Polícia Civil Dário da Costa Gomes, lotado no Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O Sindpol/MG oferece todas as nossas condolências e nosso apoio aos familiares e companheiros e desejamos força para superar esse momento tão delicado e tão difícil.

Nossos sentimentos.

Novamente, o departamento jurídico do Sindpol/MG é reconhecido por seu atendimento, desta vez, pelo filiado Marcio Ruas Correa, investigador de polícia, que obteve liminar favorável no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, determinando a suspensão do ato de sua remoção para prestar serviços na cidade de Vespasiano, sem que lhe fosse informado a fundamentação e motivação do referido ato.

Recentemente, o Sindpol/MG, verificando a ausência de motivação e fundamentação de diversos atos administrativos de remoção de seus filiados, oficiou o Chefe de Polícia, bem como colocou seus advogados de prontidão, para atender qualquer violação das prerrogativas funcionais de seus filiados a respeito destas remoções ex officio.

Veja a mensagem:

“Eu gostaria de agradecer à presidência do Sindpol/MG, na pessoa do Sr. José Maria de Paula ‘Cachimbinho’ e ao departamento jurídico do sindicato, em especial ao advogado Tiago Hudson, pela sua perspicácia e persistência no caso. Eu tive muito contato direto com ele, todos os dias e ele me ajudou muito. Estou sem palavras para agradecer por tudo isso que eu passei, porque foi muito complicado pra mim. O sindicato, após tanto tempo como filiado, atendeu o meu mandado de segurança e eu estou muito feliz.”