Convocamos todos vocês. É de extrema importância. Traga sua família e vamos lutar pelos nossos direitos.
27/06
09:h00
Galeria da Assembleia
Presidente Wemerson Oliveira esclarece e explica sobre a situação da Policia Civil no que diz respeito ao atraso do Governo do Estado na Recomposição das Perdas Inflacionárias, defasagem de efetivos e saúde mental dos Policiais Civis.
Lastimável. Infelizmente, a emenda que concederia os 12,84% aos servidores da segurança pública, ativos, inativos e pensionistas, foi rejeitada novamente, na tarde(21), na Comissão de Fiscalização, pelos deputados Doorgal Andrada, Rafael Martins, Zé Guilherme e João Magalhães. Não vamos nos calar e cansar. A nossa luta continua.
Contamos com todos vocês. A luta não pode parar.
Em entrevista nesta tarde (20), para a TV Record, na Assembleia Legislativa, o presidente Wemerson Oliveira fala sobre a necessidade da mudança no critério da avaliação da Polícia Civil. Existe um item que fala sobre a capacidade de resistir ao assédio moral no trabalho, que favorece a normalização do assédio moral. Só este ano, cinco servidores tiraram a própria vida. Foi tirado um item no critério de avaliação de desempenho dos servidores. “O Policial Civil precisa suportar o assédio moral, que fica incluído no item 15 da avaliação de desempenho (capacidade de resistir ao assédio moral). Pedimos a gestão passada da PCMG que fosse retirado, porém, infelizmente não foi retirado” explica Wemerson. Ele ressalta que essa regra institucionaliza o assédio dentro da corporação. “Precisamos resolver isso o mais rápido possível”, ressalta.
Entrevista para a Band Minas repercutindo nossa luta em prol da recomposição salarial para categoria PCMG.
Acaba se ser rejeitada na Assembleia Legislativa, nesta manhã (20), a emenda da Recomposição das Perdas Inflacionárias, de autoria da bancada da segurança pública, de 12,84% para ativos, inativos e pensionista, retroativos a janeiro de 2023, pelos deputados Cássio Soares, Zé Laviola, Arnaldo Silva e Tiago Cota, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Mais uma vez chamamos para continuarmos a luta.
Estrita Legalidade.
Em meio à pressão da segurança, audiência com secretários de Estado é encerrada. Categoria pede aumento salarial de 35,54% para recompor perdas inflacionárias dos últimos anos
Diante de manifestações de servidores das forças de segurança pública, a audiência onde secretários do governo Romeu Zema (Novo) prestaram contas nesta segunda-feira (19), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), foi encerrada pouco mais de 20 minutos após começar. Insatisfeita com a proposta de 12,84% de reajuste apenas à educação, a categoria cobra uma recomposição salarial de 35,44% de perdas inflacionárias acumuladas entre 2017 e 2022.
O Sindpol/MG estava presente na Assembleia Legislativa, para acompanhar a reunião, quando a mesma foi encerrada, pois os secretários estavam incomodados com a pressão dos servidores da Segurança Pública, que questionavam o fato do Governador ter concedido a ele, vice e aos seus secretários, o aumento de 298%, e para os servidores 0%.
O dia foi marcado por uma grande incoerência e falta de respeito. O Governo alega que não tem dinheiro e que precisa aderir ao RRF, mas ainda naquela tarde, tentava aprovar em votação no Plenarinho IV o PL 2803, que recebeu uma emenda durante a tramitação, isentando as grandes locadoras de algo de R$ 1,2 bilhão em impostos, o que conseguiu. Valor que paga um terço da folha dos servidores de todo o Estado.
As entidades de classes, junto aos Servidores da Segurança Pública, neste momento, acompanhava e manifestava pelos direitos da categoria, quando foram surpreendidos pelo Deputado João Magalhães, que saiu da tribuna, indo até ao auditório e afrontou um servidor da segurança pública.
Um verdadeiro descaso desses parlamentares que tentam aprovar essa matéria absurda. Um verdadeiro descaso do Governador Romeu Zema que não cumpre com a sua obrigação com os servidores da segurança, negando a Recomposição das Perdas Inflacionárias e que invoca a Lei da Responsabilidade Fiscal para dizer que não pode dar nada acima da inflação.
A nossa luta continua.
Não compactuamos com nenhuma forma de violência, principalmente por parte daqueles que devem representar e defender o povo mineiro. Mas isso é um reflexo da falta solução do governador Romeu Zema, para recompor as perdas inflacionárias dos servidores da segurança pública, que infelizmente poderá se agravar com a falta de solução.
A nossa luta continua. Não vamos nos calar e desistir.
Valorização da PCMG já!
A nossa luta continua. O Presidente Wemerson Oliveira, junto a sua diretoria e entidades de classes, na Assembleia Legislativa, na luta pela Recomposição das Perdas Inflacionárias.
Os diretores do Sindpol/MG, Vander Tavares, Vania Correa e Breno Paulo, estiveram presentes na noite de quinta-feira (15), na Paróquia Bom Pastor, em Barbacena, prestando as homenagens na missa de 7° dia da Escrivã Rafaela Drumond. Em diversas outras unidades da Polícia Civil em Minas Gerais, o dia também foi lembrado à profissional da PCMG pelos colegas. O Presidente Wemerson Oliveira, junto a sua diretoria, se solidariza a família da Rafaela neste momento triste e de muita dor. Aos familiares e amigos, os nossos mais sinceros sentimentos pela irreparável perda. Estamos em luto e deixamos as nossas orações.
O Sindpol/MG parabeniza e deseja boas vindas, ao novo filiado, Leonardo Botelho Fernandes, Investigador de Polícia, da Inspetoria Geral de Detetives. Parabéns Leonardo e seja bem-vindo. Nos colocamos à disposição para o que seja necessário. O Sindpol/MG está de portas abertas para todos os Policiais Civis.
Você que ainda não se filiou do Sindpol/MG, não perca essa oportunidade. Filia-se e conheça vários benefícios e vantagens que oferecemos.
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Vamos lotar a Assembleia Legislativa, dia 19 de Junho, às 13h:00. Esperamos todos vocês. Movimento Estrita Legalidade.
Contamos com você, dia 19 de junho, segunda-feira, às 13h00, na Praça da Assembleia.
Conheça a nossa Cartilha sobre a Estrita Legalidade.
Até quando vamos permitir que isso aconteça? O Estado tem que olhar mais para os Policiais Civis. É preciso que o governador do Estado tome todas as providências no cuidado com a saúde mental dos nossos Policias Civis, que adoecem pela falta de estrutura, condições de trabalho precária, e sobretudo, a falta de valorização da categoria, principalmente da base. Que sirva de alerta, e jamais deixaremos de lutar para que esse cenário mude.
Deixamos nossas orações.
Descanse em paz!
