Direção do SINDPOL/MG denuncia sucateamento e descaso em delegacias das cidades de Brasília de Minas, Porteirinha e Rio Pardo de Minas, no norte do Estado.

Direção do SINDPOL/MG denuncia sucateamento e descaso em delegacias das cidades de Brasília de Minas, Porteirinha e Rio Pardo de Minas, no norte do Estado.

O SINDPOL/MG (Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais) há muito tempo vem denunciando a precariedade, a falta de estrutura, falta de efetivo, o sucateamento crônico pelo qual atravessa a Instituição.

Diversas denúncias já foram feitas e não é novidade nem para a Chefia de Polícia nem para o Governo do Estado as péssimas condições de trabalho enfrentadas pelos Policiais no cumprimento de seu mister.

A Paralisação Nacional, ocorrida em 21, adverte os governantes e enfatiza também este grave problema, uma vez que, o sucateamento da Instituição inviabiliza totalmente a prestação de um serviço de qualidade aos cidadãos que são os mais prejudicados.

Com a falência da PCMG, a criminalidade aumenta, o cidadão vive amedrontado e somente os bandidos ganham é necessário que Governo, Chefia de Polícia e sociedade entendam que mobilização e paralisações são necessárias para que haja mudanças significativas para segurança pública.

Polícia Forte é sinônimo de bandido fraco!

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Departamento Jurídico do SINDPOL/MG obtém mais um parecer favorável por desvio de função

A servidora Vânia Cristina da Cruz Corrêa, Investigadora de Polícia, ajuizou ação ordinária contra o Estado de Minas Gerais, para receber as diferenças entre os vencimentos de seu cargo e os vencimentos e adicionais correspondentes ao cargo  que efetivamente desempenha (Perita Criminal).

A Policial desempenha em desvio de função, as atividades de Perita Criminal, elaborando laudos da constatação preliminar de drogas, e aduz que tal laudo possui natureza pericial.

Após intervenção do SINDPOL/MG, e análise a ação foi julgada como procedente.

É o SINDPOL/MG na luta pelos Direitos dos Policiais Civis.

SINDPOL/MG intensifica as visitas às Delegacias do Interior de Minas Gerais para ouvir as demandas de nossos Policiais

Na sequência das ações sindicais, nosso Assessor de Relações Públicas Tárik Bruck visitou algumas Delegacias no interior do Estado. Bruck se reuniu com Policiais das cidades de Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Pouso Alegre, Três Corações e Poços de Caldas.

Durante a reunião nestas Delegacias foram discutidos pontos importantes, como as péssimas condições de trabalho, falta de efetivo, e sucateamento da Instituição.

Reconhecendo o trabalho do SINDPOL/MG, vários Policiais se filiaram fortalecendo assim a nossa trincheira sindical.

É o SINDPOL/MG ouvindo o Policial Civil e buscando meios para que nossa categoria e nossa Instituição sejam modernizadas e valorizadas.

 

Policiais civis e federais fazem protesto na Praça 7 por mais segurança
 
Cerca de cem policiais civis e federais, que fazem nesta quarta-feira (21) paralisação de 24 horas, fecharam o trânsito na Praça 7, no Centro de Belo Horizonte, no início desta tarde. No local, os policiais queimaram caixões e pneus e enxugaram barras de gelo em protesto a atual situação da segurança pública. Além de Minas, o protesto ocorre, simultaneamente, em outros 13 estados.
 
Por causa da manifestação, conforme o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran), o trânsito ficou bastante complicado na região central da cidade. Os policiais se reuniram, por volta das 10 horas, na sede do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG) e, após assembleia, seguiram em passeata até a Praça 7.
 
Conforme o presidente do Sindpol, Denílson Martins, a manifestação foi um aviso, mas a categoria não descarta fazer greve durante a Copa do Mundo. Ainda conforme o sindicato, 60 policiais federais e 100 civis participaram do protesto.
 
Durante o ato desta quarta, as delegacias mineiras devem manter 30% dos atendimentos. Serviços emergenciais como demandas relacionadas à Lei Maria da Penha e ao acionamento de rabecão não serão afetados.
 
O movimento faz parte da paralisação nacional proposta pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol). Entre as reivindicações, está a análise de dois projetos de emenda à Constituição. A PEC 51 prevê a desmilitarização da polícia e a PEC 54 estabelece critérios para a correção da aposentadoria especial dos servidores públicos.
 
Em nota, a Polícia Civil de Minas informou que “defende alterações legais que contribuam para a redução da criminalidade, mas espera que os policiais civis não percam de vista a necessidade de garantir ao cidadão um trabalho efetivo em favor da segurança pública”.
 
Fonte: Hoje em Dia

Paralisação de policiais civis  foi bem sucedida, mas não compromete serviços em Minas Gerais

A paralisação de 24 horas dos policiais civis, que ocorreu nesta quarta-feira (21), não comprometeu os serviços de Polícia Judiciária e o atendimento aos cidadãos, segundo a Polícia Civil de Minas Gerais.

De acordo com a corporação, foram registradas apenas paralisações pontuais de alguns servidores em função do movimento nacional convocado para esta quarta-feira por uma das entidades que representa as polícias civis no Brasil.

Em nota, a Polícia Civil reafirmou que respeita as reivindicações democraticamente estabelecidas no país, "mas apela aos policiais civis mineiros para que não percam de vista a necessidade de garantir ao cidadão um trabalho efetivo em favor da segurança pública, por considerar o comprometimento com a sociedade uma prioridade". A instituição lembrou que todos os policiais civis mineiros terão 15% a mais nos salários a partir de junho, como parte do acordo feito entre o governo do Estado e a categoria em 2011.

Segundo o comunicado, haverá mais dois reajustes no salário da categoria: um de 12%, em dezembro deste ano, e outro de 15%, em abril de 2015.

Adesão

De acordo com o Sindicato dos Servidores da Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindipol), cerca de 250 policiais civis participaram do protesto em Belo Horizonte. No interior, em cidades como Montes Claros e Juiz de Fora, houve adesão de pequenos grupos que fizeram panfletagem.

Segundo o Departamento de comunicação do sindicato, a mobilização foi vista de forma positiva pela categoria, que pode discutir temas de interesse dos policiais, como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 24, que trata do financiamento da segurança pública no Brasil e da criação do fundo nacional de desenvolvimento da segurança pública.

Na próxima semana, em data que ainda não foi definida, o sindicato dos policiais civis deve participar de uma reunião em Brasília, convocada pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) e outras entidades sindicais que representam a categoria.

Fonte: O Tempo

Polícia Civil protesta em 16 Estados para pedir política nacional de segurança pública

Policiais civis em várias unidades da Federação cruzaram os braços e deixaram de fazer parte de suas atividades nas primeiras horas desta quarta-feira (21). Segundo a Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), entidade responsável pelo ato nacional que reúne policiais civis, federais e rodoviários federais, profissionais de ao menos 16 unidades aderiram à paralisação, que deve durar 24 horas. 

Em Minas Gerais, os agentes fizeram passeata e fecharam o trânsito no início da tarde em algumas das principais vias da região central de Belo Horizonte. Os policiais atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no País.

Fonte: G1

Policiais civis vão fazer passeata no Centro de BH

Os policiais civis que fazem paralisação nesta quarta-feira programam uma manifestação pelo Centro de Belo Horizonte ainda na manhã desta quarta-feira. Eles devem se reunir em assembleia na porta do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol- MG), no Bairro Lagoinha, e seguir em passeata até a Praça Sete, por volta de 10h. A paralisação das atividades por 24 horas faz parte de um movimento nacional de policiais civis, federais e rodoviários federais do Brasil.

Veja a Cobertura da Matéria

NOTA DE ESCLARECIMENTO:

A despeito de notícia veiculada nesta segunda-feira (19/05) no portal UAI, o SINDEPOMINAS – única entidade sindical representativa dos delegados de Polícia de Minas Gerais – vem a público esclarecer que não é congregado da COBRAPOL e que em nenhum momento aderiu a qualquer projeto nacional de paralisação das atividades. Esclarece ainda que a categoria de Delegados de Polícia de Minas Gerais encontra-se em negociação salarial com o Governo de Minas, estando suspensas as mobilizações até a próxima quinta-feira (22/05).

A DIRETORIA

Fonte – Sindepominas

SINDPOL/MG e demais Entidades representativas da PCMG comentam nota do SINDEPOMINAS

A Diretoria Executiva do SINDPOL/MG e as Direções das Entidades signatárias, esclarecem que a nota referente a Paralisação Nacional veiculada no site do SINDEPOMINAS, deixa bem claro o posicionamento da classe de Delegados diante dos demais servidores da PCMG, uma vez que para obter melhorias os Delegados lutam em prol de interesses próprios e não coletivamente.

Pelo teor do discurso podemos perceber que os Delegados se sentem uma classe diferenciada e separatista, tendo em vista que, os mesmos não aderem a uma luta da Polícia em âmbito nacional, fato que comprova a opinião dissidente.

O SINDPOL/MG respeita o posicionamento do SINDEPOMINAS, apesar de divergir desse comportamento, pois o Sindicato acredita piamente que nenhuma classe é capaz de fazer Polícia sozinha, mas sim em conjunto.

Esperamos que esta nota sirva como objeto de reflexão para os demais servidores, Peritos, Médicos Legistas, Investigadores, Escrivães e Servidores Administrativos.

Em razão do exposto pedimos as demais classes que sigam a orientação da COBRAPOL e SINDPOL/MG e verdadeiramente promovam uma adesão de 100% a esta paralisação nacional.

E ainda mais: Não aceitaremos aumento salarial diferenciado!

Lembramos ao SINDEPOMINAS, que o SINDPOL/MG possui centenas de Delegados filiados a nossa Entidade, por isso temos a certeza que está visão não reflete a opinião de todos os Delegados de Minas Gerais.

Entidades signatárias desta nota: SINDPOL/MG, SINDPECRI, ASCEMG, AESPOL e SINDEP.

Alerta geral: A Direção do SINDPOL/MG e COBRAPOL reforçam convocatória de toda a categoria Policial Civil para paralisação geral do dia 21/05.

 

Em decorrência da deliberação nacional dos policiais civis e federais do Brasil, a COBRAPOL e suas entidades  afiliadas conclamam a todos os policiais neste momento crucial da Segurança Pública Brasileira, a paralisarem suas atividades em sinal de advertência ao governo federal e estaduais para aprovarem as matérias de políticas públicas de interesse da sociedade e da categoria policial, no fortalecimento das forças policiais no enfrentamento a criminalidade. Não da mais para tolerar este estado de coisas e desvalorização da atividade policial, sucateamento das instituições, omissão governamental e fortalecimento dos bandidos.  

Por tudo isso e muito mais, convocamos a todos os policiais disponíveis ou não para paralisarem suas atividades por 24h nesta quarta-feira dia 21/05/2014 e comparecerem a assembleia geral da categoria que se inicia na sede do Sindicato – SINDPOL/MG às 10h, rua Diamantina, 214  Bairro Lagoinhaé continuará se estendendo até a Praça Sete de Setembro (Praça 7)  no Centro de Belo Horizonte, na confluência das avenidas Amazonas e Afonso Pena, pela valorização dos policias civis e federais, bem como demais operadores de segurança pública, e  na criação do fundo nacional de desenvolvimento da segurança pública, com aprovação da PEC24 pela mudança no modelo, e da política nacional de segurança pública, com a provação da PEC51, e pela mudança da legislação penal no nosso país, provendo maior  segurança ao cidadão, diminuindo a percepção da impunidade, insegurança  e da injustiça  em nosso país.

 

Mudança já!

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Polícia Civil prende homem após perseguição em Guaxupé

Na tarde desta segunda-feira (19), a Polícia Civil prendeu JBL, de 27 anos, com ele foi encontrado um notebook, produto de furto a uma residência, sendo enquadrado como receptador e diante de informações os policiais iniciaram rastreamento ao autor do furto. A Polícia Civil com o apoio da Polícia Militar, cercou vários quarteirões e prendeu Honderson da Silva Chaves, de 34 anos, vulgo Pimenta, que foi localizado nas proximidades da rodoviária de Guaxupé e fugiu pulando o muro de várias residências.

Fonte: G Minas

Mobilização Nacional: Sem mobilização, não há como alcançar a valorização!

Uma das reivindicações que tramitam em Brasília é a isonomia remuneratória entre Peritos, Investigadores, Legistas, Papiloscopistas e Escrivães. O conjunto dos Policiais Civis e Federais que tem como nível de ingresso o 3º grau e tem o nível considerável de complexidade de suas atribuições, já há vários anos vem reivindicando dos Governos Federal e Estadual o reconhecimento da isonomia remuneratória entre estes cargos.

Nos Estados de Tocantins e Goiás, após muita mobilização a categoria conseguiu convencer o Governo que prontamente enviou projeto para as Assembleias Legislativas aprovando e sancionando leis. A COBRAPOL e Entidades afiliadas tem reivindicado esta medida no PL 1949/2007, Lei Geral das Polícias Civis, porém a intransigência do Governo e o corporativismo da administração superior de policia tem inviabilizado a aprovação dessa matéria. Já é chegada a hora de rompermos esta barreira e valorizarmos a Polícia Civil como um todo não se pode mais manter um abismo separando os cargos de base dos cargos de comando, por isso o sucesso da Mobilização Nacional desse dia 21, é fundamental  e depende da participação de todos, Policial Civil e Federal estejam lá.

 

 

 

 

Policiais civis prometem paralisação para a próxima quarta-feira

Uma grande paralisação das polícias Federal, Rodoviária Federal e Civil está prevista para a próxima quarta-feira (21) em todo o país. Entretanto, em Minas apenas a Polícia Civil confirmou a participação no protesto. "Não só vamos participar, como estamos organizando", afirmou o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG), Denílson Martins. Mas ele não informou mais detalhes do evento.
 
A Polícia Civil já vem realizando algumas paralisações pontuais em todo o Estado ao longo deste mês, mas não houve nenhum protesto ou manifestação. Na próxima quarta, os servidores devem se reunir na sede do Sindicato, no bairro Lagoinha, região Noroeste de Belo Horizonte.
 
Segundo informações divulgadas pelo Sindpol, o objetivo da manifestação unificada seria cobrar do Executivo Federal uma política nacional de segurança pública voltada para defender os cidadãos e também melhorar as condições de trabalho dos policiais brasileiros.
 
PF mineira não sabe se participa
 
Em todo o país, a manifestação contará com a participação dos agentes federais, mas o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Minas Gerais, Rodrigo Porto, uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a realização de greves da categoria. "Ainda vamos consultar o jurídico em função desta decisão. Por isso, ainda não sabemos se vamos ou não participar".
 

Ele completou ainda que esta é a primeira vez que vê a Justiça proibir a realização de greve por parte de uma classe de trabalhadores. "Já vimos algumas tentativas de limitação das greves com determinação de manutenção de 80% do efetivo trabalhando, mas a proibição de greve nós nunca vimos. Seria inconstitucional", afirma. 

A reportagem do Hoje em Dia tentou contato ainda com representantes do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado de Minas Gerais (Sinprf-MG), mas ninguém foi encontrado na noite desta segunda-feira (19) para informar se a categoria participará ou não da paralisação.

Polícia Militar
 
Em Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) não participará do ato unificado mas, segundo o deputado federal e coordenador da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro (PDT), uma nova manifestação da PM está prevista para a próxima sexta-feira (23) em Belo Horizonte.
 
O ato está previsto para as 14 horas na praça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul de BH. "Em uma pauta sintetizada nós buscamos o resgate da autoridade policial porque na nossa visão, a Polícia Militar está extremamente desautorizada pelo Estado", afirmou o deputado. 
 
Ainda segundo ele, a PM efetua milhares de prisões todos os dias, mas o poder Judiciário, a Polícia Civil e o Ministério Público não respondem à altura. "Estamos carregando nas costas a responsabilidade pelo aumento da violência quando, na verdade, do ponto de vista da Polícia Militar o trabalho está sendo feito. Entretanto, só em Minas Gerais, nós temos pelo menos 10 mil pessoas que já foram presas por mais de uma vez e nunca foram levadas a julgamento", completou.
 
No último domingo (18), centenas de militares realizaram um grande protesto após o enterro de um policial que foi morto quando tentava impedir um assalto, na noite da última sexta-feira (16), no bairro Ouro Preto, região da Pampulha. A manifestação, além de homenagear o agente morto, pedia mais segurança para os policiais e alterações na lei penal.
 
Fonte: Hoje em Dia