Comunicado Importante.

Fonte: O Tempo

Responsáveis por Chacina de Vespasiano vão a júri popular nesta terça

Os quatro suspeitos do caso ocorrido em fevereiro de 2012 que ficou conhecido como Chacina de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, deverão ir a júri popular nesta terça-feira (27). Segundo a assessoria do Fórum Lafayette, o julgamento será presidido pelo juiz Carlos Henrique Perpétuo Braga e está previsto para ter início às 8h30. 

Os réus S.S.R., J.R.S., R.A.F.G. e R.M.S. são acusados de estrangular até a morte quatro jovens, de 15, 17, 18 e 21 anos, e desovarem os corpos enrolados em uma lona em uma estrada vicinal do bairro Jardim da Glória, em Vespasiano. 

Conforme a denúncia do Ministério Público, na quarta-feira de cinzas os jovens foram para um barracão conhecido como "invasão" onde costumavam frequentar, no bairro Zilah Spósito, na região Norte de Belo Horizonte. Os suspeitos teriam ficado sabendo da presença dos jovens lá e foram para o mesmo local. 

Os réus teriam agredido os jovens com pontapés e socos e os mataram enforcados, levando os corpos no carro de um dos acusados, empilhando-os na estrada onde foram achados. O quarteto foi denunciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. 

Ainda conforme o Fórum Lafayette, o juiz estabeleceu que não será permitida a entrada de pessoas com faixas, cartazes ou vestimentas alusivas às vítimas ou réus do caso no 1º Tribunal do Júri. O objetivo é garantir um julgamento justo e isento de qualquer influência.

Fonte: O Tempo

Trio é detido com 200 kg de maconha na BR-497, no Triângulo Mineiro

Três homens foram detidos com 200 quilos de maconha nesta segunda-feira (26), na BR-497, no Triângulo Mineiro. Os suspeitos, sendo um menor de 17 anos, Wagner Cardoso Filho, de 24, e Rogério Gaudard de Oliveira, de 33, já estavam sendo investigados pela Polícia Civil (PC) de Uberlândia e foram abordados na altura do município de Prata.
 
De acordo com o delegado Samuel Barreto de Souza, chefe do 9° Departamento da PC da cidade, o menor foi flagrado dirigindo uma caminhonete antiga com toda a droga. Já os jovens estavam dentro de um Gol usado como batedor. "Na tentativa de despistar os policiais, o adolescente apresentou carteira falsa", conta o policial.
 
O delegado ainda informou que a grande quantidade de entorpecente estava escondida em um tanque de óleo queimado, que foi acoplado à carroceria da caminhonete. "Eles colocaram a droga no meio do óleo queimado para tirar um pouco do cheiro da erva e pensarmos que estavam transportando apenas o líquido", explica Souza.
Ao serem questionados sobre a origem da droga, os suspeitos confessaram que compraram a maconha na cidade de Coronel Sapucaia, no Mato Grosso do Sul, por R$ 100 mil. "O estimado é que a venda do entorpecente renderia de R$ 200 mil a R$ 250 mil para os criminosos", disse o delegado. A caminhonete usada no transporte foi adquirida na mesma cidade.
 
 
 
O destino da droga ainda será investigado e todos os detidos foram encaminhados à delegacia. A maconha recolhida será incinerada.
 
Fonte: Hoje em Dia

Reconhecimento: Filiado manifesta contentamento pelos relevantes serviços prestados pelo Departamento Jurídico do SINDPOL


Sindicalismo em ação: FESEMPRE convoca suas Entidades Sindicais filiadas para reunião de trabalho e efetiva participação em Congresso de Direito Sindical da OAB

Sindicato faz escola: Policial sindicalista de Moçambique vem ao Brasil em missão diplomática para buscar informações para criação de um Programa de TV ao estilo do “Segurança e Cidadania”

Na tarde desta segunda-feira 26, o Policial Moçambicano e também sindicalista, Nazário Moanambane, veio em missão diplomática de seu país, para conhecer detalhes das ações desenvolvidas pelo SINDPOL/MG, especialmente o programa Segurança e Cidadania, que é uma importante ferramenta de comunicação. O programa tem potencializado o alcance das metas estabelecidas pelo Sindicato e revoluciona a integração da Entidade com sua categoria representada, com a sociedade civil organizada e seus mais estratificados segmentos.

Dr. Nazário que segue assiduamente as ações do sindicato, através do nosso site institucional disse que os sindicalistas e servidores públicos de seu país estão encantados com a forma que o SINDPOL/MG desempenha seu papel, e querem replicar as práticas e estratégias da Entidade em seu país.

SINDPOL/MG sindicalismos sem fronteiras!

Diretoria Regional do SINDPOL/MG vai até a cidade de Muriaé e registra mais denúncias de sucateamento crônico

O Diretor do SINDPOL/MG, em Juiz de Fora, Dr. Marcelo Armstrong realizou inspeção sindical na cidade de Muriaé, onde foram feitas várias denúncias acerca do sucateamento, falta de efetivo e infraestrutura, que inviabilizam a prestação de serviços a sociedade por parte da Polícia Civil.

A luta contra o sucateamento crônico vivido pela Polícia Civil em Muriaé e tantas outras regionais é uma luta constante do SINDPOL/MG, uma vez que, a total precariedade e abandono relegado a PCMG, além de sobrecarregar os Policiais influência negativamente nos resultados que são apresentados a sociedade no âmbito segurança pública.

 

 

Parentes de policiais mortos protestam em Copacabana

Parentes de policiais mortos e feridos durante a atividade profissional se reuniram hoje (25) na orla de Copacabana, na zona sul do Rio. Eles protestaram contra a violência que atinge os militares e denunciaram que 31 policiais morreram neste ano e 117 ficaram gravemente feridos. No ano passado, as famílias contabilizaram 81 mortos.

De acordo com uma das organizadoras do protesto, a cabo da Polícia Militar (PM)  Flávia Louzada,  a morte de policiais está banalizada. “Temos muitos mortos em apenas cinco meses: 31. No ano passado, foram 81. As pessoas esquecem que nosso trabalho é combater a violência e, neste momento, estamos sendo vítimas da violência que combatemos”, disse. Segundo ela, a maioria dos policiais militares mortos é jovem, com menos de 30 anos, em início de carreira.

Flávia também denunciou que os jovens têm se tornado alvo preferencial nas unidades de Polícia Pacificadora (UPP). “Os policiais que estão indo para as UPP são recém-formados e, muitas vezes, têm tanto medo de errar, de dar um tiro mal dado e de ter sua carreira interrompida, sendo preso ou excluído, que ele se preocupa mais em não errar do que perder a vida”, disse. Para ela, as UPP “estão dando certo”, mas ainda há resistência em algumas comunidades.

Atingido durante um atentado contra a UPP da Cora, Fallet e Fogueteiro, no centro, em 2011, o PM Alessander de Oliveira Silva perdeu as duas pernas. À frente da caminhada em defesa da vida dos policiais, ele prestou apoio ao colegas de profissão. “Sofri um atentado, com granada, lançada pelos traficantes da localidade, fiquei 23 dias internado, sendo 11 em coma, sem a minha família saber que ia sobreviver, e agora estou aqui para expor nossa dor”, declarou.

Na manifestação, os parentes também cobraram  apoio para conseguir benefícios, como pensão e seguro de vida, além de  melhores condições de trabalho para os militares. “Eles ficam expostos. A cabeça vira alvo [dos criminosos], sem nada para proteger, e os coletes são ruins”, denunciou Patrícia Poydó, irmã do soldado Marcelo Poydó, morto em abril deste ano.

Presente ao ato, o deputado federal Jair Bolsonoro (PP-RJ), que é militar reformado, disse que os policiais sofrem com insegurança jurídica e acabam não reagindo para se proteger. “Uma coisa é eu te atingir com um tiro e outra é você ser atingido em uma troca de tiro por mim”, declarou. Segundo ele, ao atirar em legítima defesa, os policiais têm que responder a processo e podem acabar expulsos da corporação. “A segurança pública tem que ter regras, mas não essas”, comentou.

O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Wadih Damous, prestou apoio à manifestação e destacou que a “polícia do Rio de Janeiro é a que mais morre e a que mais mata”. Ele considera que, ao avaliar o contexto de violência no estado, a análise deve ser de “mão dupla”.

“A critica deve ser ampla, devemos ter atenção com as péssimas condições de trabalho, de treinamento, de remuneração e de vida dos nossos policiais. Mas, contudo, ter em mente que eles são violentos. É preciso enfrentar esse contexto de violência em seu todo”, declarou.

Fonte: EBC

Advogado do SINDPOL/MG é presenteado por filiados em razão dos excelentes serviços prestados

O Departamento Jurídico do SINDPOL/MG recebeu os elogios e congratulações de dois filiados, que presentearam o Advogado Ismael Fernandes pelos excelentes serviços prestados, tendo em vista o esmero e dedicação que nosso Departamento Jurídico na pessoa de Dr. Fernandes lhes dispensou.

A família SINDPOL, fica feliz pelo reconhecimento e ressalta que nossa missão é trabalhar e primar pelo bom atendimento e satisfação de nossos filiados.

 

Diretoria do SINDPOL/MG vai até Governador Valadares lançar o Manual de Assédio Moral no Programa Balanço Geral

A Diretoria do SINDPOL/MG esteve na cidade de Governador Valadares, visitou diversas delegacias, onde pode ouvir as reivindicações de Policiais e servidores Administrativos e falou sobre as novas metas do sindicato. Os sindicalistas também se reuniram com Pastor Salatiel, grande líder religioso da região do Vale do Rio doce no leste de Minas Gerais.

Aproveitando o ensejo o Presidente do SINDPOL/MG, Delinson Martins,  também participou do Programa Balanço Geral apresentado pelo Jornalista Robson Santos.

O representante do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais, falou sobre o lançamento do Manual de Orientação para Enfrentamento e Prevenção ao Assédio Moral no Ambiente de trabalho, prática nociva aos servidores. Infelizmente o assédio moral não é um elemento novo podemos dizer que ele é tão antigo quanto o próprio trabalho.

O SINDPOL/MG lança este manual para extinguir a exposição de trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, ações repetitivas e prolongadas durante o período de trabalho, sendo comuns em relações hierárquicas, onde há a predominância de condutas negativas da chefia que desestabiliza a relação da vítima em seu ambiente de trabalho.

O Presidente do SINDPOL falou também sobre a grande paralisação nacional das Polícias em 18 Estados do país e destacou a adesão em Minas Gerais, no interior a adesão foi de 100% na capital belorizontina Policiais Civis e Federais fecharam a Praça Sete durante o protesto advertindo a sociedade sobre o estado de sucateamento e abandono que ambas as Instituições vivem hoje.

Em 21 de maio, a Zona da Mata também parou

A paralisação nacional, realizada quarta-feira 21, nos 18 Estados obteve saldos positivos. Em Minas Gerais a adesão foi de 100%. Em Juiz de Fora o Delegado e Diretor Regional do SINDPOL/MG, na Zona da Mata Dr. Marcelo Armstrong, juntamente com os Policiais Civis realizaram panfletagem na cidade expondo as reivindicações nacionais das polícias.

Após esta mobilização nacional de advertência ao Governo Federal e Estadual esperamos que as medidas necessárias venham ser tomadas e que haja sensibilidade pela parte do Governo em relação as reivindicações da Polícia em âmbito nacional.

 

 

Brasil pode ter entrado no quarto mundo, por Arnaldo Jabor. Nossa situação está mais para anomalia incurável do que doença passageira.

Fonte: Globo Radio CBN.
Disponível em:http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/arnaldo-jabor/ARNALDO-JABOR.htm