Nota de falecimento – inspetor adjunto Paulo César Olegário

 

 

 

 

Nota de pesar

 

É com muito pesar que o Sindpol/MG comunica que faleceu ontem, dia 1 de Fevereiro, o inspetor adjunto do DHPP, Paulo César Olegário. O inspetor foi um homem honrado e que dignificou a Polícia Civil.

A família informa que ele será sepultado no cemitério Bosque da Esperança hoje, dia 2 de fevereiro, às 11h.

Não há vaga para menor cumprir medida socioeducativa em MG 

Destinados à recuperação de menores em conflito com a lei, os centros socioeducativos e as casas de semiliberdade do Estado estão lotados. Com 1.422 vagas, as 33 unidades têm 29% a mais de adolescentes em regimes de internação, internação provisória e semiliberdade. Ao todo, são 1.836 jovens sob a tutela do governo. Esse problema desencadeia outra situação grave em Minas: sem ter para onde encaminhar o adolescente, ele permanece na rua, podendo reincidir na criminalidade e, assim, aumentar a sensação de impunidade.


O TEMPO entrevistou juízes de 11 comarcas de cidades do interior (que têm entre 100 mil e 200 mil habitantes), e todos foram unânimes em informar que é muito raro conseguir vagas de internação nos centros. O menor apreendido fica no máximo cinco dias acautelado em uma delegacia esperando a entrada no sistema. Depois desse prazo, ele precisa ser liberado.

Em Ibirité, na região metropolitana da capital, o juiz da Vara da Infância e da Juventude José Honório de Rezende afirmou não ter para onde encaminhar o menor. “Na verdade, é como se não existisse a medida de internação. Então, o sistema socioeducativo não funciona, pois não se tem como determinar todas as intervenções previstas. É por isso que há uma sensação de que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é ineficaz”, lamentou.

Violência. De janeiro a novembro do ano passado, nos municípios pesquisados , em média, por dia, 18 adolescentes envolvidos com a criminalidade foram apreendidos pela polícia. “Sentimos insegurança por falta de rigor na punição de quem pratica algum crime. Isso é reflexo também da impunidade de forma geral, que faz com que o adolescente não receba nenhum tipo de repreensão ao cometer delitos”, desabafou uma professora de Coronel Fabriciano, no Vale do Aço.

O juiz da Vara da Infância e Juventude de Poços de Caldas, no Sul do Estado, José Henrique Mallmann, relatou que, além de grave, o crime precisa ter repercussão para se ter acesso à unidade socioeducativa. “Às vezes, nem em casos de homicídios se consegue vaga. Isso aumenta a sensação de impunidade não só desse jovem, como dos demais”, observou. Em 2014, Mallmann determinou a internação de um garoto que colocou fogo em uma grávida, e ela foi cumprida. No entanto, o magistrado revelou que o mesmo menor já havia tentado matar duas pessoas anteriormente.

Alarmante. Em Passos, também no Sul de Minas, metade dos homicídios tem autoria ou participação de adolescentes. “O número de homicídios reduziu nos últimos anos, mas a impunidade juvenil continua”, afirmou o titular da Delegacia de Homicídios da cidade, Marcos Pimenta.

Na avaliação do delegado, a ausência de punição encoraja outros jovens a ingressarem no mundo do crime. “O amigo, que estava na dúvida, percebe que ele (o infrator) vai ficar somente cinco dias apreendido e resolve seguir o mesmo caminho do colega”.

Um morador da cidade, que pediu anonimato, informou que o cenário é de medo. “Menores assaltam à mão armada no centro e à luz do dia”, contou.

Estatuto
Entenda. A legislação não prevê uma correlação direta entre o ato infracional e a medida socioeducativa a ser aplicada. A internação, porém, é prevista para crimes graves, como homicídio.

Punição não é solução única para reverter cenário

Para especialistas, a redução dos índices de criminalidade envolvendo menores que cometeram atos infracionais não passa somente por medidas punitivas. O processo completo inclui também ações para a inclusão deles na vida em sociedade.

“Acaba o tempo da medida socioeducativa, e o infrator volta para um ambiente perigoso”, ressaltou Jaqueline Moreira, doutora em psicologia pela PUC Minas. Segundo ela, a reincidência está relacionada à falta de oportunidades, já que, sem identificar outras perspectivas ao seu redor, o adolescente retorna à “bandidagem”. A professora sugere aos órgãos públicos mais atenção com os programas sociais de prevenção à criminalidade.

Na semana passada, a divulgação de um estudo feito por várias entidades brasileiras mostrou que, até 2019, mais de 42 mil jovens, de 12 a 18 anos, serão assassinados no país nas cidades com mais de 100 mil habitantes.

O secretário nacional de Juventude, Gabriel Medina, afirmou, na ocasião, que a sociedade dá mais ênfase à punição dos adolescentes que infringem as leis que à proteção deles.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: O Tempo

Convocação

 

A diretoria de Assuntos dos Escrivães do Sindpol/MG convoca a todo escrivanato para uma reunião extremamente necessária, que será realizada na próxima quinta-feira (05/02), para tratar do projeto de equiparação de escrivão e investigadores com os peritos, e também, da carga horária dos escrivães e demais temas importantes para a categoria.

Data: 05/Fevereiro/2015 (Quinta-Feira)
Horário: 14h
Local: Sindpol/MG
Rua: Diamantina, nº 214 – Lagoinha/BH

 

Wellington Kalil
Diretor Executivo

 

 

 

Visita do filiado Marcio Lucilio da Silva

 

O Investigador aposentado Marcio Lucilio da Silva, conhecido como Paraíba, grande guerreiro do grupo anti-sequestro do Deoesp, visitou a sede própria do Sindpol/MG, na tarde dessa sexta-feira, 30 de Janeiro, e se reuniu com a diretoria do sindicato.

Missa de 7º Dia: Dr. José Rezende de Andrade
 

O Sindpol/MG comunica a todos que será realizada no dia 31 de Janeiro, às 18 horas, na capital mineira, a Missa de 7º Dia do Dr. José Rezende de Andrade, na Igreja Nossa Senhora Rainha, localizada na Rua Modesta Carvalho Araújo, 227; bairro Belvedere.
 

Morre mais um ícone da segurança pública de Minas e do Brasil
 

Faleceu ontem, dia 25 de Janeiro, o Dr. José Rezende de Andrade, Delegado Geral de Polícia, ex- Secretário de Segurança Pública em Minas Gerais, ultimamente desempenhava a função de Presidente do Conselho da Fundação Felício Rocho. Foi Deputado Federal por mandatos pelo partido Trabalhista Brasileiro – PTB.

A direção do Sindpol/MG tem na pessoa do ilustre filiado e grande chefe Dr. José Rezende de Andrade, motivo de grande orgulho e veneração pela forma dedicada e apaixonada com que o mesmo viveu e fez segurança pública, estadista, sério, honrado, honesto e apaixonado pelo direito, segurança e justiça, sempre servindo com boa vontade. Não foram poucas as vezes que o homem público, José Rezende de Andrade, ajudou a polícia civil, a segurança pública e o Sindpol/MG. Ainda no começo de nossa gestão em 2003, o mesmo na condição de diretor da Fundação Felício Rocho, intercedeu pela quitação dos débitos de aluguel em atraso do “novo sindicato”, da corporação que ele representou por mais de 40 anos. Não foram poucas vezes, que, atendendo aos pedidos da nossa entidade sindical, que o mesmo intercedeu para que policiais e/ou familiares de policiais, fossem atendidos na rede hospitalar por sua indicação.

Dr. José Rezende deixa uma lacuna difícil de ser preenchida por outro homem público de igual envergadura, valor e dedicação. Aos familiares e amigos, fica o nosso voto de consolo e condolências. Estejam em paz, pois, nosso amigo combateu o bom combate, cumpriu sua jornada e guardou a fé.

Veja a nota do Hospital Felício Rocho abaixo:

Candidatos lutam por mais vagas

Com objetivo de pedir a ampliação do número de vagas para investigador, no concurso realizado pelo Estado no ano passado, alguns candidatos ao cargo criaram o grupo “Polícia Civil Por mais Vagas”. O coletivo já conta com 19 mil membros e alerta a população sobre a importância do investigador para a maior eficiência do trabalho da Polícia Civil.

De acordo com o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG), a Polícia Civil tem déficit de 5.488 agentes. Segundo a entidade, as mil vagas para investigador criadas no concurso do ano passado não foi suficiente, já que a lei orgânica da Polícia Civil, aprovada em 2013 por meio da Lei Complementar 129, de 08/11/2013, prevê 11.301 vagas para investigadores.

“A nossa luta é para que o número apresentado na Lei Orgânica seja cumprido, uma vez que, com a falta de investigadores, a apuração dos crimes acaba atrasando e isso dá a sensação de impunidade”, disse Veridiane Marcondes, 32, integrante do grupo. (CR)

Fonte: O Tempo

Novo chefe da Polícia Civil toma posse na Cidade Administrativa

O novo chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Delegado Geral Wanderson Gomes da Silva, tomou posse na tarde desta quarta-feira (28), na Cidade Administrativa, região Norte de Belo Horizonte. À cerimônia, realizada no auditório JK, estiveram presentes o governador Fernando Pimentel e o secretário de Defesa Social, Bernardo Santana.

Na transmissão de cargo, seu antecessor, o delegado Oliveira Santiago Maciel, destacou os feitos da Polícia Civil durante a Copa do Mundo e nas eleições 2014, quando um grande efetivo foi colocado nas ruas. "Segurança pública não se restringe apenas à Polícia Civil, é dever também do Estado e de todos. A essência da corporação vem da união dos esforços de cada um dos seus servidores".

Em seu discurso de posse, o novo chefe da Polícia Civil falou das mudanças que pretende fazer. "A Polícia Civil tem uma nova missão. Nossas ações vão buscar o fortalecimento da corporação, principalmente a valorização dos homens e mulheres, por meio de uma remuneração adequada, para corrigir distorções", disse Wanderson.

O delegado também prometeu ampliação de vagas. "Vou pedir a convocação dos excedentes do último concurso (2013) para perito criminal e médico legista (95 peritos e 121 legistas já foram admitidos); além da ampliação do ultimo concurso realizado para investigador (1.000 vagas foram abertas, e novo chefe da Civil quer ampliar as vagas desse certame)".

No entanto, a Lei Orgânica da Polícia Civil (aprovada em 2013 através da Lei Complementar 129 de 08/11/201) prevê 11.301 cargos de investigador, e atualmente apenas 5.813 estão na ativa, conforme o Sindpol/MG.

Wanderson finalizou, ressaltando querer uma Polícia Civil menos violenta e mais voltada para o trabalho de investigação e inteligência, "porque esse trabalho, quando bem realizado, dá mais possibilidade para que o trabalho da polícia judiciária se torne mais efetivo".

Perfil

O novo Chefe da Polícia Civil, Delegado Geral Wanderson Gomes da Silva, é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e ingressou na corporação em 1984, como investigador. Atuou nas cidades de Pedro Leopoldo, Rio Paranaíba e Belo Horizonte, em diversos departamentos de polícia, com destaque para o Departamento de Investigação Antidrogas (DIA), o Grupo de Combate ao Crime Organizado, em Parceria com o Ministério Público (GCOC) e a Divisão Especializada de Operações Especiais da corporação (Deoesp), que chefiava até a data de hoje.

Na carreira de Delegado de Polícia, Silva obteve todas as promoções por merecimento, com inúmeros registros de referências elogiosas em sua ficha funcional.

O Chefe Adjunto da Polícia Civil será o Delegado Geral Marcos Silva Luciano, atual chefe do 2º Departamento de Polícia Civil, com sede em Contagem, na Grande BH.

Feitos

Wanderson Gomes da Silva é conhecido na corporação pela habilidade na investigação e solução de sequestros e enfrentamento de organizações criminosas e do tráfico de drogas. Entre os casos de destaque está a solução do maior crime contra o Patrimônio em Minas Gerais, em 2010, quando foram roubados R$46 milhões da empresa de transporte de valores Embraforte.

Outros destaques são a prisão de um dos maiores traficantes de Minas, Rony Peixoto, em 2012, e a recuperação de cerca de 90% das 45 armas e mais de 1600 munições roubadas da Central de Escoltas do Sistema Prisional de Minas Gerais, no ano passado. A ação foi desenvolvida por meio de ação de investigação e repressão qualificada, sem que nenhum tiro fosse disparado. Três pessoas foram indiciadas.

Fonte: O Tempo

 

Polícia Civil irá investir na investigação para tentar diminuir a criminalidade

A Polícia Civil de Minas Gerais irá priorizar os trabalhos de investigação e perícia técnica a fim de concluir inquéritos e reduzir a criminalidade no Estado. É o que garantiu nesta quarta-feira (28) o novo delegado-geral da corporação, Wanderson Gomes da Silva, durante a posse da atual gestão do órgão.

“O foco é reativar a nossa atuação principal, que é a investigação criminal”, ponderou Silva. O delegado informou que solicitou ao governo estadual a ampliação do contingente policial. “Há um concurso público em andamento para mil investigadores, e pedimos o aumento desse efetivo. Também solicitamos a convocação de peritos criminais e médicos legistas, aprovados em um processo seletivo realizado em 2013”. A expectativa é a de que a quantidade de investigadores em Minas supere três mil nomeados.

Aprovada em 2014, a Lei Orgânica da Polícia Civil prevê um quadro com 11.301 investigadores para todo o Estado – número aquém do efetivo atual: 5.813. “A criminalidade está crescente. Não temos efetivo suficiente para atender os mais de 20 milhões de mineiros. O governo está sensível e vamos buscar a ampliação do quadro de policiais”, enfatizou o chefe da corporação.

Wanderson Silva afirmou que foi criado um grupo de estudo para identificar quais as principais necessidades e pontuar mudanças na gestão de trabalho do órgão, entre elas o funcionamento das delegacias regionais de plantão. Criadas no ano passado e distribuídas em sete regionais na capital, a falta de funcionários e de estrutura é motivo de reclamação dos próprios policiais. “Vamos avaliar o que precisar ser mudado ou aprimorado”, disse.

Estrutura

O delegado-geral também reconheceu que policiais estão trabalhando “em condições indignas e sem segurança”. “Vamos buscar melhorar a infraestrutura, nunca deixando de honrar o nosso trabalho”, garantiu.

Segundo Silva, a nova gestão da Polícia Civil irá solicitar mais recursos do governo do Estado para equipar unidades policiais. “Infelizmente, não tivemos o investimento na quantidade necessária. Se houver disponibilidade de recursos, iremos melhorar a qualidade da estrutura e do serviço à população”.

Em condições precárias, o Instituto de Criminalística, no Barro Preto, na capital, foi afetada por uma pabne elétrica em 2014. O incidente, devido à falta de manutenção no sistema, comprometeu mais de 230 amostras de DNA.

Fonte: Hoje em Dia

Governo dá sinais de recuo

Brasília. Diante da insatisfação das centrais sindicais, o governo estuda rever as regras que restringiram o acesso ao seguro-desemprego. A ideia é conseguir algum apoio dos representantes dos trabalhadores para aprovar, no Congresso Nacional, a medida provisória que alterou as normas. Uma das possibilidades em estudo é a redução, de 18 meses para 12 meses, do período aquisitivo para ter acesso ao seguro pela primeira vez.

Entre as mudanças anunciadas pelo governo em dezembro está a elevação, de seis para 18 meses, no período de trabalho exigido nos 24 meses anteriores à demissão para que o cidadão peça o seguro-desemprego pela primeira vez. “A redução desse período é uma das pautas das centrais sindicais e há uma chance real de isso acontecer”, disse uma fonte do governo.

A avaliação interna é de que, se houver uma mudança na regra para o acesso à primeira parcela, provavelmente isso atingirá o período aquisitivo exigido para se ter direito ao benefício pela segunda vez. De acordo com a medida provisória, essa exigência é de 12 meses de trabalho nos 16 meses anteriores à dispensa injustificada.

O governo se dispôs a negociar as regras depois da reunião realizada no último dia 19, em São Paulo, com as centrais sindicais. Na avaliação dos sindicalistas, o Executivo cometeu um equívoco ao restringir o acesso às parcelas, sobretudo em um momento em que a taxa de desemprego pode subir. Eles reclamam ainda da forma como o governo fez as alterações, por meio de medida provisória, em vez de realizar uma discussão prévia no Congresso.

Na semana passada, em Davos, na Suíça, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, considerou o modelo do seguro-desemprego “ultrapassado”, o que causou ruído dentro do próprio Palácio do Planalto e entre os sindicalistas. “ O governo está disposto a negociar”, disse a fonte do governo. Há duas semanas, o Ministério do Trabalho também divulgou estimativa segundo a qual as novas regras reduzirão em 26,58% os beneficiados.

Ao anunciar as mudanças, no fim do ano passado, o governo calculou que elas vão gerar uma economia de R$ 18 bilhões em 2015. O valor ajudará a equipe econômica a equilibrar as contas públicas e a alcançar a meta de superávit primário, a poupança para o pagamento de juros da dívida pública, fixada de R$ 66,32 bilhões ou 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

Além de questionar as mudanças nas normas de acesso ao seguro-desemprego, as centrais sindicais reclamam de outras alterações, como nas regras de pagamento do abono salarial e das pensões por morte. A proposta do governo prevê, por exemplo, o fim do benefício vitalício para cônjuges jovens.

Foi estipulada uma tabela que assegura o benefício pela vida inteira para quem fica viúvo com 44 anos ou mais e que tenha expectativa de sobrevida de até 35 anos. Abaixo dessa idade, o benefício passará a ser temporário e dependerá da sobrevida do pensionista.

Dilma diz que ‘direitos são intocáveis’

A presidente Dilma Rousseff aproveitou a primeira reunião ministerial, realizada nesta terça, para dissipar rumores de que as mudanças propostas nos benefícios trabalhistas tenham caráter de colocar fim os direitos do trabalhador. Ela convocou seus ministros a serem claros e objetivos em suas respostas à sociedade.

“Quando for dito que vamos acabar com as conquistas históricas dos trabalhadores, respondam em alto e bom som: Não é verdade! Os direitos trabalhistas são intocáveis e não será o nosso governo, um governo dos trabalhadores, que irá revogá-los”, disse Dilma.

Relembre

29/12/2014

Ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anuncia uma série de mudanças em programas ligados à Previdência, como aperto no seguro-desemprego e mais restrições a benefícios como auxílio-desemprego e pensão por morte

19/01/2015

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anuncia uma série de medidas para promover um ajuste fiscal, como aumento do IOF e volta da Cide, imposto que incide sobre a gasolina

Neste mesmo dia, governo se reúne com as centrais sindicais, mas não há acordo

Impacto

Trabalhadores. Segundo o Ministério do Trabalho, as mudanças limitarão acesso de 2,27 milhões de trabalhadores ao seguro em 2015, 26,5% dos 8,55 milhões que pediram em 2014.

Fonte: O Tempo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Hoje em Dia
27/Jan/2015

 

 

 

 

 

 

 

Sindpol/MG é convidado para a transmissão do cargo de Chefe de Polícia Civil do Estado de Minas Gerais

O Governador do Estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel, enviou um convite ao Sindpol/MG para participar da solenidade de transmissão do cargo de Chefe de Polícia Civil de Minas Gerais. Na ocasião, Dr. Wanderson Gomes da Silva assumirá o cargo em substituição ao Dr. Oliveira Santiago Maciel.

O Sindpol/MG estará presente nesta importante transição e parabeniza, mais uma vez, o Dr. Wanderson Gomes da Silva pelo comando desta grande corporação, que é a Polícia Civil de Minas Gerais.

Obs: O horário mudou. Agora é às 15h.

Data: 28/01/2015
Horário: 15h
Local: Auditório Juscelino Kubitschek – Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves 

Inspetores, investigadores, peritos e escrivães, níveis especiais e delegados gerais aposentados, antes de 08/11/2013, terão direito a progressão e 10% de salário no próximo pagamento de fevereiro

Esta é mais uma conquista da luta do Sindpol/MG em defesa dos ativos e aposentados, com a aprovação da nova Lei Orgânica (Lei Complementar 129/2013).

Quem abrir o portal da transparência, no ícone folha de pagamento/contra-cheque, poderá observar que o servidor policial que chegou ao último nível da carreira e se aposentou antes da aprovação da lei orgânica, na qual, conquistou o benefício da progressão ao grau B, poderá perceber o aumento de 10% no salário destes, a título de progressão. Essa foi uma forma de valorizar os nossos aposentados que deram uma vida inteira em defesa da segurança do povo mineiro, servindo na sua corporação, chegando ao último nível de sua carreira, como se na ativa ainda estivesse.

O Sindpol/MG e a ADEPOL, na pessoa do seu presidente, Dr. Ronaldo Cardoso, lutaram bravamente nos corredores, salas, auditórios e comissões na ALMG durante todo o ano de 2013, para convencer os parlamentares e lideranças do governo, da necessidade de se fazer justiça concebendo este benefício aos aposentados, uma vez que, não tiveram tempo de ver ainda na ativa, o benefício da progressão aos seus colegas.

A direção do Sindpol/MG parabeniza a todos que participaram ativamente das mobilizações classistas que resultaram na conquista desse importante benefício e de outros no texto da lei orgânica 129/2013.

Relembramos aos demais componentes da categoria policial que em abril receberemos a última parcela de 15%, restante do acordo salarial fechado com o governo em 2011 e esse reajuste também alcança os aposentados para todos os fins e efeitos.

Executiva Sindical

Tráfico de drogas está ligado a quase 70% das mortes em MG

O tráfico de drogas está ligado à criminalidade violenta no Estado, principalmente ao homicídio. A venda de entorpecentes responde por cerca de 60% a 70% das mortes registradas em Minas, segundo estimativa do superintendente da Polícia Civil do Estado, Jefferson Botelho. “Estancando esse mal, vamos atingir os outros delitos”, avalia.

obteve os dados consolidados de assassinatos de 2014 relativos a quatro cidades do interior com mais de 300 mil habitantes – Uberlândia (Triângulo), Montes Claros (Norte), Uberaba (Triângulo) e Juiz de Fora (Zona da Mata). Dessas, as duas primeiras reduziram os índices de assassinatos em um ano, e as polícias atribuíram o resultado ao combate ao tráfico. O TEMPO

Em 2012, quando foram registrados 163 assassinatos em Uberlândia, as polícias Civil e Militar intensificaram o trabalho de inteligência para identificar a causa de um número considerado elevado de homicídios. Segundo o delegado regional da cidade, Samuel Barreto, constatou-se que a maioria das vítimas era usuária de drogas que não pagava a dívida com o traficante, aviãozinho (que vigia a aproximação da polícia), mula (que transporta o entorpecente) ou o traficante em disputa pelo ponto de venda. Como consequência desse trabalho, foram efetuadas cem prisões de suspeitos de homicídios no ano passado, quando se registraram 119 mortes, quase 18% a menos que em 2013, quando foram 145 óbitos.

Chefe da assessoria de comunicação organizacional da Polícia Militar (PM) de Uberlândia, Julio Cezar Cerizze Cerazo explicou que a corporação também passou a mapear as chamadas “zonas quentes” da cidade, locais onde há maior incidência de criminalidade. Os policiais constataram que o tráfico era maior na periferia, e o crime de furto, por exemplo, mais comum no centro.

Em Montes Claros, o delegado Bruno Rezende da Silveira informou que duas principais estratégias foram responsáveis para a redução do número de assassinatos. Em 2012, a criação da Delegacia de Homicídios passou a agilizar as investigações.

Além disso, uma parceria entre a PM, o Ministério Público de Minas Gerais e o Tribunal do Júri deu celeridade aos processos de assassinatos. “Em 2014, prendemos 63 pessoas e apreendemos sete adolescentes”, revelou o delegado. Os assassinatos passaram de 86, em 2013, para 77, no ano passado.

Combate. O superintendente da Polícia Civil, Jefferson Botelho, explicou que uma política de enfrentamento ao tráfico de drogas passa pelo trabalho de inteligência para desarticular grandes quadrilhas, com o propósito de identificar o líder do esquema. “Quanto mais se combatem as grandes quadrilhas, há uma tendência da diminuição do número de homicídios”, disse.

Além de identificar e prender o chefe, Botelho afirmou que o serviço de inteligência faz um raio X da região para identificar os possíveis sucessores no comando. Assim, a corporação tenta impedir que o círculo da criminalidade seja retomado.

Porém, um entrave para esse trabalho de combate, segundo Botelho, é a “benevolência da lei do tráfico”. O superintendente disse que a legislação prevê alguns benefícios processuais ao traficante. Aqueles que não fazem parte de uma quadrilha e não têm uma atividade intensa no tráfico podem prestar serviço comunitário.

Fonte: O Tempo

Cidade já tem a maior taxa de homicídios em 6 anos 

O mês de janeiro ainda nem acabou, mas já está marcado por um triste recorde: teve o maior índice mensal de assassinatos desde 2009, quando o jornal passou a fazer levantamentos mensais com base nos dados da Polícia Militar e da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O número mais alto de homicídios até então era o de outubro de 2013, quando ocorreram 26 execuções. O Tempo Betim

Ao todo, foram registrados em janeiro deste ano 27 homicídios até a última quinta-feira (22). O índice já é 35% maior que o mesmo período do ano passado, quando, durante todo o mês de janeiro, 20 pessoas foram executadas no município.

Somente na última semana, entre quinta (15) e segunda-feira (19), nove foram assassinados em regiões diferentes. Em um dos crimes, Flávio Martins de Souza, 38, foi baleado na porta de casa, no bairro São Caetano. Ele morreu na hora, enquanto sua companheira, de 33 anos, atingida por uma bala na virilha, foi levada para o Hospital Regional, onde foi atendida, e já recebeu alta.

Em outro caso, um homem de 42 anos foi morto a facadas no bairro Bandeirinhas. Um morador da região, que pediu para não ser identificado, contou que Gilberto Gonçalves Ferreira teria sido assassinado por causa de uma briga por mulher.

Já na madrugada de segunda (19), quatro pessoas foram executadas em menos de quatro horas. Entre as vítimas estão dois menores, de 16 e 17 anos, assassinados após ofensas no Facebook (veja a matéria abaixo). Já no bairro Piemonte, um homem foi encontrado com o corpo carbonizado. Segundo a Polícia Militar, a vítima também levou um tiro na cabeça. Outro homicídio aconteceu no bairro Capelinha. O crime ocorreu próximo à linha férrea. Amarildo Severino da Silva, 28, foi morto com sete tiros.

Ainda no fim de semana, três mulheres foram assassinadas em Betim. Uma das vítimas foi uma garota de 15 anos. Ela havia fugido de casa há dois meses e foi encontrada sem vida no bairro Colônia Santa Izabel. Outra jovem com idade aparente entre 14 e 15 anos foi executada no bairro Jardim Nazareno. A outra mulher, de 34 anos, foi assassinada com oito disparos de arma de fogo no bairro São Jorge. Outros dois casos ocorreram na terça (20), no bairro Jardim Teresópolis, e na quinta (22), no Jardim Perla.

Dados da Seds mostram que o número de homicídios em Betim cresceu entre 2013 e 2014. No ano retrasado, foram 192 vítimas. Já no ano passado, foram 207. O aumento foi de 8%.
 

Comparativo

Para o delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda não é possível fazer uma análise sobre as causas dos homicídios registrados em Betim neste mês. “A Polícia Civil precisa levantar o perfil das vítimas e a motivação para poder traças planos de enfrentamento à violência. É muito cedo para qualquer tipo de diagnóstico”.

Já o especialista em segurança pública Raul Lobato disse que é superficial relacionar homicídios ao tráfico de drogas. “O tráfico virou uma explicação genérica para a causa dos crimes. Acredito que o crescimento da violência em Betim pode ser explicado pelo fato de o município ter tido uma valorização muito acelerada nas últimas décadas, e, em contrapartida, não tem recebido os investimentos adequados”.

Polícia esclarece crime ocorrido depois de briga no Facebook

A Delegacia de Homicídios de Betim esclareceu as mortes de dois menores ocorridas na segunda-feira (19), em um duplo homicídio que ficou conhecido como “crime do Facebook”. Segundo a delegada Mônica Perpétua Carlos, os assassinatos dos dois adolescentes, de 16 e 17 anos, foram cometidos por Maicon Douglas Pereira de Souza, 20. Inicialmente, havia a informação de que o desfecho trágico teria sido motivado por uma troca de ofensas em uma rede social, mas, segundo a delegada, a motivação foi uma briga generalizada entre dois grupos de adolescentes em uma feirinha no bairro Jardim Alterosas 2ª Seção há cerca de um mês.

Baile funk

O autor foi denunciado por um menor que estava na companhia das vítimas. Por sorte, ele não se feriu. “Os três seriam exímios dançarinos de funk, e a performance deles durante um baile na feirinha teria provocado ciúme no grupo rival, que trocou socos com os adolescentes em determinado momento. O autor do duplo homicídio não participou da briga, mas é amigo de um menor integrante do grupo. No dia dos assassinatos, Maicon teve o apoio de outra pessoa, que estava em uma moto e o ajudou a fugir do local do crime. Ele vai responder pelo duplo homicídio e pela tentativa contra o sobrevivente”, completou a delegada. Maicon foi levado para o Ceresp de Betim. De acordo com a delegada, caberá ao juiz que receber o inquérito determinar se a sua prisão será temporária ou preventiva.

 

Fonte:  O Tempo

Ações do planejamento estratégico 2015: Implantação de um novo sistema para gestão do departamento financeiro do Sindpol/MG

Dando continuidade às ações do planejamento estratégico 2015, realizamos nesta quinta-feira (22), uma reunião com os representantes da empresa MASTERMAQ e os gerentes do Sindpol/MG para o início da contratação e implantação de um novo sistema de gestão do departamento financeiro do sindicato. A proposta visa organizar todos os processos do setor e garantir informação estruturada e confiável, tudo isso de forma rápida, fácil, integrada e segura.

A fase de implantação do sistema será baseada no cronograma de atividades,  ainda a ser definido. Participaram da reunião, o gerente de tecnologia da informação Roberto Coelho, gerente administrativo Tiago Gonçalves, juntamente com a tesoureira Helenice Silotto, que destacou a importância do novo sistema na rotina do departamento financeiro. “O software irá otimizar os processos oferecendo agilidade no atendimento, demandas da diretoria executiva e conselho fiscal do Sindpol/MG, disse”.

Principais funcionalidades do sistema

Praticidade

Conciliação Bancária Automática.

Telas dinâmicas para gerar consultas ou construir relatórios, configurados pelo usuário ou através dos serviços customizados.

Lançamentos automáticos de despesas que ocorrem mensalmente, reduzindo a digitação manual.

Eficiente comunicação com bancos, por meio da troca de arquivos de remessa e retorno, tornando o processo mais seguro e rápido.


Pagamentos/Recebimentos

Relaciona as contas a pagar e as pagas por vários filtros.

Envio de arquivo de remessa para bancos.

Permite o envio de arquivo remessa para cobrança bancária.

Baixas através de arquivo retorno.

Controle de baixa parcial permitindo dividir o pagamento de uma parcela no momento da baixa.

Emissão de recibos.

Relaciona as contas a receber e as recebidas por vários filtros.

Controla os acréscimos e descontos concedidos.

Controle e Análise Gerencial

Simula cenários de fluxo de caixa projetado.

Controla as despesas e receitas através de centros de custos e unidades administrativas.

Fluxo de caixa por centro de custo.

Controle de acréscimos e descontos concedidos e obtidos em todas as movimentações financeiras.

 

Departamento T.I