Cumprimento de acordo


Cumprimento de acordo: Governador Pimentel assina acordo para pagar piso salarial nacional aos professores até 2017
 

Em ação inédita, após anos de demanda com governos passados, a classe dos professores capitaneada pelo Sind-UTE, consegue juntamente com o governo Fernando Pimentel, a implantação do piso salarial nacional da Educação no Estado de Minas Gerais, R$1917,78. O acordo, na visão dos trabalhadores da categoria, foi muito bom e mais abrangente até que o praticado no Governo Federal, pois, o mesmo valor na proposta do piso nacional, se refere a 40horas/semanais, com o vencimento básico incidido sobre o mesmo todas as vantagens individuais, como: quinquênios, biênios, dente outros. No acordo pactuado com o Governo do Estado, o mesmo valor e metodologia são aplicados para 24horas/semanais.

Este é um avanço considerável e muito representativo para toda a categoria do serviço público, demonstrado que o governo de Fernando Pimentel tem capacidade de cumprir os acordos firmados com a categoria em campanha. Da parte do Sindpol/MG e da Polícia Civil ficam os votos de reconhecimento do esforço por parte do governo e da categoria da educação, que lutou bravamente pela valorização alcançada. Aguardamos que o kmesm0o possa ser praticado também no tocante aos compromissos assumidos com a categoria Polícia Civil. 
 

Minas é exemplo para o Brasil

A atitude do governador Pimentel em cinco meses de mandato, juntamente com seu secretariado, agiu pela via do diálogo e da negociação permanente reconhecendo o protagonismo das entidades sindicais, serve de exemplo para os demais gestores estaduais dos 27 entes federados, bem como, para as prefeituras municipais, pois, ao contrário do que vem sendo praticado no Estado do Paraná, governado por Beto Richa, do PSDB, o Governador Pimentel, em nenhum momento, usou a truculência do aparato policial militar, para reprimir críticas e manifestações do movimento sindical, muito pelo contrário, abriu um canal de discussão permanente, garantindo a ampla participação dos dirigentes sindicais da pasta, com destaque para a grande líder, Beatriz Cerqueira, coordenadora geral do Sind-UTE e presidente da CUT Minas. É desse nível de discussão e negociação que o movimento sindical e toda classe trabalhadora do Estado e do país precisa, para que todos possam alcançar valorização e desenvolvimento, fazendo o Estado e o país voltarem a crescer.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Veja mais: O Tempo

Sindpol itinerante

Nesta segunda-feira, 18/05, o nosso aguerrido Assessor de Relações Púbicas Tárik Bruck, se reuniu com o Diretor de Assuntos do Interior, Delegado Christiano Xavier, para avaliar e despachar assuntos e demandas oriundas de visitas realizadas entre os dias 11 e 16 de maio de 2015, no Sul do Estado.

Tárik Bruck, com o apoio do Diretor Regional do Sindpol/MG, Márcio Araújo da Silva, o Carioca, responsável pela sub-região de  Pouso Alegre visitaram as unidades policiais de  Lavras, Pouso Alto, São Lourenço, Itajubá, Ibituruna, Caxambu, Baependi, Itamonte, Varginha e Três Corações/MG.

Foram realizadas diversas reuniões com os policiais destas regiões, ouvindo as demandas e anseios, que dentre tantas, se tornaram mais sérias as questões referentes à escolta e guarda de presos, escalas de plantão, falta e mau estado de conservação de viaturas e outros materiais, o reduzido número do efetivo policial e o desvio de função.

Foi ressaltado nas reuniões, a importância dos policiais em se filiarem ao sindicato, mostrando os benefícios oferecidos, conquistas já alcançadas e novas metas para o futuro. Aproximadamente 20 (vinte) novos policiais se filiaram ao Sindpol/MG.

Sobre a questão referente à escolta e guarda de presos, relatados aos nossos representantes sindicais, já foram informadas ao Departamento Jurídico, que aguardam os documentos e procurações necessárias para ajuizar as ações para a interrupção deste serviço, que não é atribuição do Policial Civil.

O Tempo, em 17 de Maio de 2015, por Amauri Meireles


Sindpol/MG intensifica a luta contra o assédio moral

Na sequência das ações estratégicas no enfrentamento ao fenômeno do assédio moral, o Sindpol/MG, buscando melhorar o ambiente de trabalho e a saúde do trabalhador, no cumprimento da Lei Complementar 116/2011, que pune a figura do assédio moral no âmbito do serviço público, se reuniu hoje pela manhã, com representante da “ABRACE” Programas Preventivos, empresa especializada no ramo de capacitação e educação, contratada para realizar nos dias 12/13/14 de junho, no SESC Venda Nova, em Belo Horizonte, um curso importante de capacitação e enfrentamento do Assédio Moral, que, de um modo geral, tem tantas vítimas na Polícia Civil e no serviço público.

Estão previstos para participar do curso, especialistas sobre o tema, autoridades da administração superior da PCMG, dirigentes sindicais, membros do Mistério Público, do Poder Judiciário, corregedorias, ouvidoria de polícia, órgãos de controle interno e social e servidores do sistema de defesa social e justiça criminal.

O objetivo desta iniciativa é capacitar importantes multiplicadores, para melhor conhecer as causas, reflexos e consequências desse fenômeno, criando estratégias para sua prevenção, enfrentamento e profilaxia, conhecendo também, diversos aspectos e variações do ponto de vista sociológico, jurídico e clínico.

É o SINDPOL/MG na busca de resultados positivos em questões importantes para seus filiados, para o serviço público e para a sociedade.
As inscrições já estão abertas e as vagas limitadas a 100 participantes. Venha e participe!

Hospedagem e alimentação pelo Sindpol/MG
 

DATA DE REALIZAÇÃO

 12, 13 e 14 de Junho de 2015.

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

•           Genealogia da Moral – 8 horas;

•           Etiologia da Perversão – 8 horas;

•           Assédio Moral: Compreensão do termo e práticas de prevenção – 8 horas;

•           Saúde mental, psíquica, gestão, soluções e encaminhamentos – 8 horas.

 

PROGRAMAÇÃO

12 de Junho (início do evento)

Entrada dos hóspedes participantes do evento para realizar check-in a partir das 12h do dia 12/06/2015.

18h às 20h Credenciamento para o evento;

– 20h Mesa de Abertura composta por autoridades;

– 21h Encerramento.

– 22h

 

13 de Junho

–  7h às 07:40h Café da manhã

–           8h às 9h Credenciamento; 

–           9h Aula Módulo 1;

–           12h Almoço;

–           13h30 Aula Módulo 2;

–           15h30 Coffee break (SESC);

–           16h Aula Módulo 3; 

–           18h Encerramento;

–           20h Jantar;
 

14 de Junho

–  8h às 08:40h Café da manhã

–           9h Aula Módulo 4;

–           11h Certificação;

–           12h Encerramento;

–           13h Almoço

– Confraternização dos participantes do evento nas instalações do clube.

– 18h  Ckeck-out

 

Inscrições e contato:

31 2138-9868 (Marisa)
31 2138-9852 (Lilian)
[email protected]

Secretário de Defesa Social diz que está colocando 'dedo na ferida' e promete criar 4 mil vagas


Em entrevista exclusiva à Itatiaia, o secretário de Estado de Defesa Social, Bernardo Santana, falou sobre a situação do sistema prisional de Minas Gerais e de pessoas ligadas ao Conselho Penitenciário que pedem a sua saída.

Para Santana, a insatisfação de algumas pessoas ocorre porque ele está colocando o 'dedo na ferida'. O secretário revelou que várias mudanças estão em curso, no sentido de melhorar e diminuir custos desnecessários. Ele informou, por exemplo, que a construção de uma sela no governo anterior custava R$ 43 mil. “É um Minha Casa, Minha Vida. É quase construir uma casa para cada preso”, comparou.

Ele ressaltou que 'quando começa a mexer na zona de conforto e a substituir pessoas', a insatisfação de alguns é normal.

O Secretário confirmou também que medidas urgentes estão sendo adotadas para conter a crise no sistema prisional mineiro. Entre ações emergenciais estão a retomada de obras paradas, revisão do custo de construções já aprovadas e construção modulares de novas vagas, a exemplo do que foi feito no Espirito Santo. “Em curto prazo, precisamos de quatro mil vagas para o giro do sistema. Aí sim, vamos passar a trabalhar com planejamento”, disse. 

Bernardo Santana também falou sobre unificação das policiais e aumento do efetivo. 

Ouça a entrevista completa com o jornalista Eduardo Costa.

Fonte: Rádio Itatiaia

Ministério Público de Minas é barrado nas delegacias do Estado

Os promotores de Justiça estão impedidos de entrar nas delegacias e órgãos de polícia técnico-científica de Minas Gerais para cumprir a Resolução 20/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que determina visitas semestrais a todas as unidades de segurança para traçar um diagnóstico do sistema prisional e fiscalizar a atividade policial. A visita dos promotores estava prevista para acontecer entre 1º de abril e o dia 30 deste mês, inicialmente apenas nas delegacias do estado e, posteriormente, nas unidades da Polícia Militar e também nos presídios.

Algumas visitas chegaram a ser feitas este ano, mas novas idas acabaram suspensas após determinação do Colegiado do Sistema de Defesa Social, presidido pelo secretário de Estado de Defesa Social, Bernardo Santana, que reúne todas as entidades responsáveis pela segurança pública no estado. A segunda rodada de visitas às unidades policiais estava prevista para acontecer em novembro e assim, sucessivamente, a cada seis meses. No caso das delegacias com cadeias, a resolução determina que as visitas sejam mensais para verificar a situação carcerária.

Por meio de sua assessoria, o procurador-geral do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Carlos André Mariani Bittencourt, disse que está conversando com a direção da Polícia Civil para tentar operacionalizar a implantação da resolução, editada há oito anos. Também por meio de assessoria, o comando da Polícia Civil disse que está “tentando resolver o assunto de maneira institucional para que toda a sociedade seja beneficiada”. Nenhum representante das duas instituições quis comentar o impasse.

Uma visita piloto chegou a ser feita no ano passado em Ipatinga, no Vale do Aço, com a participação de representantes da Polícia Civil e da Corregedoria do MPMG para servir de modelo para futuras inspeções. Algumas que já estavam agendadas foram canceladas depois da determinação do colegiado. O prazo para envio das informações estava previsto para terminar 5 de junho. O promotor Francisco Assis, que acompanhou a visita modelo, disse que a intenção do CNMP não é fazer correição em delegacias e outras unidades policiais.

A intenção, segundo ele, é levantar a situação de recursos humanos e materiais, as condições das delegacias e quantidades de inquéritos para que os dados possam servir de suporte para melhorar a atividade policial. A resolução determina que sejam levantados pelos promotores informações sobre inquéritos, autos de prisão em flagrante, sindicâncias que não geraram investigações, que podem ser copiados ou requisitados para análise posterior, e também informações sobre o destino de armas, valores, drogas e veículos apreendidos.

MANUAL O MPMG chegou a publicar em dezembro do ano passado um comunicado com orientações sobre o formulário que deveria ser preenchido pelos promotores com os dados coletados e depois enviado para a Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública, responsável pela compilação das informações envio para o CNMP. Foi feito também um manual com todas as orientações para as visitas. Entre elas, que fossem orientadas pelo “respeito à autonomia institucional da Polícia Civil” e comunicadas com antecedência à autoridade policial responsável pela unidade.

Em vários estados, elas já estão acontecendo. Essa resolução, no entanto, não é um consenso e é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Nacional dos Delegados de Polícia (Adepol) e Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF). O argumento é de que ela viola a Constituição Federal, que não deu competência ao CNMP para regulamentar esse assunto.

Todo esse imbróglio é um reflexo da disputa entre Ministério Público e polícia que se arrasta há anos em vários estados e que tem se agravado nacionalmente com a Operação Lava-Jato e com a tentativa de aprovar, em 2013, a proposta de emenda à Constituição que dava poder exclusivo à polícia para realizar investigações criminais.

Fonte: Estado de Minas

Marcha das Mulheres Negras de Minas Gerais

No dia 13 de Maio de 2015, quarta-feira, as Mulheres Negras de Minas Gerais, se concentrarão na Praça 7 em Belo Horizonte à partir das 14 horas,na seqüência sairão em Marcha pelas ruas da capital mineira, contra o racismo, a violência pelo Bem Viver.  Minas saí na Frente. A Marcha Nacional acontece em Brasília, no dia 18 de novembro.

No Brasil, as mulheres negras somam 49 milhões, isto é, 25% da população brasileira. Vivenciam a face mais perversa do racismo e de inúmeras formas de violência, como a obreza, negação de direitos, falta de qualidade de vida, desigualdade salarial, falta de acesso aos serviços de saúde, baixa escolaridade, etc.

Em Minas Gerais, segundo Benilda Brito, Coordenadora do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras, a situação não é diferente. “Ainda somos um Estado onde o racismo, o machismo, a homofobia, a violência e a intolerância são hegemônicas no pensamento e nas atitudes da grande maioria dos mineiros.”

Em todas as áreas da vida social a população negra continua subjugada e tratada como cidadãos e cidadãs de segunda categoria. Há estatísticas suficientes que comprovam a persistência dessa desigualdade. Na educação por exemplo, os dados apontam , “no ano de 2012, havia cerca de 13,2 milhões de pessoas, com 15 anos de idade ou mais, que eram analfabetas. Desse total, 3,8 milhões eram brancas (28,7%) e 9,3 milhões eram pretas & pardas (70,7%).

Merece destaque o aumento do índice de violência no Brasil onde o altíssimo número de jovens negros mortos configura-se como genocídio da juventude negra. No ano de 2012, foram assassinadas 35.190 pessoas negras (67,4%) e 13.890 pessoas brancas (26,6%).

Estes dados impactam diretamente na vida das mulheres negras, o Movimento Nacional de População de Rua afirma que: “ É crescente o número de mulheres que estão ‘enlouquecendo’ e aumentando a população da rua do Brasil. São mulheres negras, mães cujos filhos foram assassinados pela polícia, sem direito algum de defesa. Estas mulheres vagam pelas ruas desesperadas a procura dos filhos, choram, gritam por seus nomes, mesmo sabendo que já morreram e não irão responde-las. Mal sabem elas, que elas também já morreram em vida”.

Os números ainda revelam que em Minas Gerais, embora todos os índices demonstrem uma melhoria na situação de vida das mulheres, persiste a diferenciação em prejuízo das mulheres negras. Quadro este que somente poderá ser revertido com investimentos pesados, com recorte racial, nas áreas da saúde, da educação, do trabalho e da habitação, entre outras.


Participarão da Marcha do dia 13 de maio, Mulheres Negras de vários lugares do estado e representarão um conjunto diverso: jovens, idosas, lésbicas, bissexuais, lavadeiras, rurais, intelectuais, Yalorixás, quilombolas, empresárias, católicas, transexuais, umbandistas, sambistas, candomblecistas, positivas, evangélicas, domésticas, cantoras, catadoras, deficientes, professoras, operadoras de telemarketing e tantas outras, que marcharão denunciando a condição histórica de tripla discriminação: de serem negras em uma sociedade racista, de serem mulher em uma sociedade machista, e pobre em uma sociedade capitalista.

Para a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais (articulação que agrega mais de 50 entidades de cerca de 40 municípios mineiros): “Ser mulher negra nessa sociedade racista e sexista tem gerado experiências diferenciadas para nós. E, por isso mesmo, temos muito

a dizer e a decidir sobre o Estado que queremos construir, a riqueza que geramos e a inclusão que queremos como cidadãs. Não aceitamos ser alvo de protelações e subordinações que insistem em condenar o nosso presente e o nosso futuro.

Vivenciamos a brutalidade da violência racial, o que exige de nós, mulheres negras, resiliência e superação de nossas emoções mais íntimas para seguir com nossas vidas e das pessoas que são próximas a nós. Foi assim na escravização, quando nossas ancestrais foram alvo de violações de toda ordem. É assim nos nossos dias, em que vivemos a desumanização sistemática da nossa cidadania, cessando-nos o direito da representatividade e participação nas decisões políticas. E é por isso que a Marcha das Mulheres Negras reúne e reunirá mais e mais pessoas contra todas as formas de opressão racial.”

Portanto, não se pode fazer sequer um minuto de silêncio diante de tanto descaso para com essa imensa fatia da população, que a sociedade faz questão de ignorar e excluir. Ainda são altos os números da violência e do feminicídio entre as mulheres negras no nosso país. Nesse 13 de Maio as Mulheres Negras Mineiras e aliados na luta pelos direitos humanos irão para as ruas de Belo Horizonte reivindicar a liberdade pela igualdade de direitos.


A Marcha pelo Bem Viver será:

·         pelo fim do femicídio de mulheres negras e pela visibilidade e garantia de nossas vidas;

·         pela investigação de todos os casos de violência doméstica e assassinatos de mulheres negras, com a penalização dos culpados;

·          pelo fim do racismo e sexismo produzidos nos veículos de comunicação promovendo a violência simbólica e física contra as mulheres negras;

·          pelo fim dos critérios e práticas racistas e sexistas no ambiente de trabalho;

·          pelo fim das revistas vexatórias em presídios e as agressões sumárias às mulheres negras em casas de detenções;

·         pela garantia de atendimento e acesso à saúde de qualidade às mulheres negras e pela penalização de discriminação racial e sexual nos atendimentos dos serviços públicos;

·         pela titulação e garantia das terras quilombolas, especialmente em nome das mulheres negras, pois é de onde tiramos o nosso sustento e mantemo-nos ligadas à ancestralidade;

·          pelo fim do desrespeito religioso e pela garantia da reprodução cultural de nossas práticas ancestrais de matriz africana;

·         pelo fim do extermínio da juventude negra, que vem matando deliberadamente jovens negros, sem responsabilizar os culpados;

·         pelo fim da lesbofobia e bifobia;

·         pela nossa participação efetiva na vida pública

 

O Sindpol/MG apoia essa ideia. Participe!

 

 

Sindpol/MG no Sul de Minas

O nosso assessor de Relações Públicas Tarik Bruck, juntamente com nosso diretor do Sul de Minas Márcio “Carioca” estiveram visitando Caxambu, Baependi, Itanhadu e São Loureço, e se reuniram com policiais civis dessas cidades. E devido ao reconhecimento do trabalho e da luta do Sindpol/MG em busca de reestruturação e valorização do policial civil, tivemos novas filiações.

Nota de Falecimento

É com muito pesar que informamos o falecimento da sra. Odete Simonetti, mãe do Presidente da Confederação dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jânio Bosco Gandra. O Sindpol/MG se solidariza com os familiares e amigos.

Desrespeito e abuso: Guarnição da PM de Teófilo Otoni mais uma vez espanca policial civil e acirra crise institucional

Da mesma forma que ocorreu contra o investigador Vandir Rodrigues Ferreira, no ano passado, que mesmo estando desarmado foi executado por uma guarnição da PM de Teófilo Otoni. Na tarde deste último domingo (10/05), dia das mães, o investigador Eder Lauar, injustificadamente foi massacrado por quatro guarnições da PMMG de Teófilo Otoni, que o abordou arbitrariamente e pelo simples fato de estar armado, por ser policial, o desrespeitou. Fatos dessa natureza têm sido uma constante na condução do atual Comando da PM daquela cidade, demonstrando desleixo e desorganização nas tratativas de sua tropa.

Devido a esses fatos a direção do Sindpol/MG despachou na tarde desta segunda-feira (11/05), cobrando providências, juntamente com a Secretaria de Defesa Social (SEDS) e com a Ouvidoria de Polícia, pedindo soluções contra os ataques de PMs contra policiais civis. O sindicato cobrou desses órgãos uma ação enérgica sobre mais esse caso repugnante e que, inclusive, o Comando da PM daquela região que se posta de forma conivente com essa postura dos milicianos, o que acaba incentivando tal prática.

Veja ao lado o ofício despachado pela direção do Sindpol/MG com o secretário de Defesa Social e com o Ouvidor de Polícia

PMs são indiciados por morte de marido de policial civil em BH

Os três militares suspeitos de atirar em uma policial civil e matar o marido dela no Barreiro, no dia 28 de abril, foram indiciados por homicídio qualificado, tentativa de homicídio, fraude processual e disparo de arma em via pública pela Polícia Civil. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (11).

Como estavam de folga, Hamilton Brunno Penido Brandão, do 5º Batalhão, André William Murray e Daniel Fernandes, ambos lotados no 41º, vão responder pelos crimes na Justiça Comum.

O inquérito do delegado Alexandre Oliveira aponta que os militares, que praticavam tiro ao alvo no horário de folga – fora das atividades de treinamento da corporação – descaracterizaram o local do crime e não socorreram os baleados. Os policiais só se entregaram oito horas depois, quando foram presos em flagrante. Por isso, o delegado questiona se a arma encontrada com o morto, Filipe Sales, tinha sido levada por ele para o matagal. Pela numeração, o revólver foi roubado de outro militar.

A placa usada no treinamento foi apreendida pela Polícia Civil.

A investigadora Fabiana Aparecida Sales foi alertada pela filha, por telefone, de sons de tiro no matagal vizinho à casa. A policial ouviu gritos no mesmo terreno e decidiu verificar o que era, acompanhada pelo marido. Nesse momento, o casal foi surpreendido por tiros.

Filipe Sales foi morto com oito tiros – cinco nas costas, dois no peito e um na coxa – Fabiana Sales foi ferida com um tiro e passou por cirurgia.

As armas usadas pelos policiais militares para o treinamento de tiro, três pistolas calibre 380, eram de uso particular. A Polícia prossegue na apuração sobre a procedência da arma que os militares afirmaram estar em posse de Filipe. Já a investigadora Fabiana portava uma pistola calibre 40 de uso policial.

Fonte: R7

Dia das Mães

 

Dia do Policial Civil

 

Convocação de Perito e Médico Legista


Conforme já noticiado pelo Sindpol/MG no dia 09/03, foi publicado na página da Academia de Polícia de Minas Gerais (Acadepol/MG), a informação que no dia 09/05, sábado, será publicado no Diário Oficial a convocação dos candidatos excedentes dos concursos para Perito Criminal e Médico Legista, provimento 2013/1. A previsão é de que o Curso de Formação Policial se inicie no dia 18/05 (segunda-feira).

A convocação dos excedentes já havia sido anunciada em uma reunião com o secretário da SEDS, Bernardo Santana, bem como pelo próprio Chefe de Polícia, Dr. Wanderson Gomes. O Sindpol/MG tem batalhado junto ao Governo pela reestruturação da Polícia Civil bem como a convocação de excedentes dos concursos vigentes, e o Executivo Estadual tem se sensibilizado e compreendido as dificuldades que a Instituição tem enfrentado devido ao descaso e sucateamento crônico dos últimos 12 anos (referentes ao Governo anterior). Mas o Sindpol/MG continua lutando pelas demais carreiras, nas convocações para investigador, escrivão e administrativos. Aguardamos também um novo edital de concursos para preenchimentos das vagas existentes de delegado de polícia.

Veja a convocação: IMPRENSA OFICIAL

Fonte: Acadepol

Sindpol/MG itinerante

Na manhã dessa terça-feira (05/05), o Diretor de Assuntos do Interior, delegado Christiano Xavier, se reuniu  com  o assessor de Relações Públicas, Tárik Bruck, e, após análise da situação das subsedes regionais, decidiram por intensificar ações e traçaram novas metas e projetos para os policiais do interior, com a intenção de levar mais  informações aos nossos associados, buscar novos filiados, mais comodidade, convênios e lideranças locais. Assim, traçaram um cronograma de viagens a serem realizadas, tal como foi feito no ano passado (2014) e que gerou resultados positivos, dentre os quais podemos mencionar o número de mais de 400 (quatrocentas) visitas em Unidades Policiais no Estado de Minas Gerais, muitas delas ainda com escolta e guarda de preso, as quais tomamos providências jurídicas e administrativas para a interrupção. Outro grande avanço foram os quase 800 (oitocentos) novos policiais que conseguimos associar aos nossos quadros, o que nos torna cada vez mais fortes.

Ficou deliberado que na próxima segunda feira (12/05), será feita uma visita na região de Pouso Alegre e Lavras, na qual temos como delegado Sindical o aguerrido companheiro, investigador e vereador, "Márcio Carioca", o qual já foi contactado e se disponibilizou em acompanhar as visitas nas Unidades Policiais da região.

Você que deseja deixar sua opinião e pedir a visita do Sindpol/MG na sua cidade, por favor entre em contato pelo site, através  do nosso "Fale Conosco".