Alterações impostas por entidades representativas dos delegados colocam em risco a aprovação do texto da Lei Geral.

Alterações impostas por entidades representativas dos delegados colocam em risco a aprovação do texto da Lei Geral

Na data de ontem, quinta-feira (14), o presidente da COBRAPOL, Jânio Bosco Gandra, teve que adiar a viagem para São Paulo, onde acontecia a reunião dos sindicatos da Região Sudeste para formalização de Federação, em razão da convocação da Secretaria Nacional de Segurança Pública para informar das alterações sugeridas no texto substitutivo do PL 1949/2007, Lei Geral das Polícias Civis, que havia retornado do Ministério do Planejamento; alterações estas, feitas por entidades representativas dos delgados. Ao tomar conhecimento das mesmas, o presidente Jânio Bosco Gandra, abominou-as e rejeitou-as uma vez que descaracteriza todas as finalidades do referido projeto, além de representar uma quebra de acordo entre as entidades, um verdadeiro banho de “água fria” e traição depois de dois anos de negociação, o presidente cuidou de informar a todos os membros do conselho da entidade a respeito destas modificações, uma vez que, segundo a Secretária Nacional, Regina Miki a intenção do governo Federal é aprovar essa matéria juntamente com o pacote de projetos de temas referentes à segurança pública ainda na próxima semana, no final dos trabalhos do Congresso Federal; e com essas alterações nocivas ao projeto, tal propositura não pode passar, devendo ser barrada.

Conheça o projeto inaugural e as alterações feitas pelos delegados