SINDPOL/MG vê com apreensão atos de violência e intolerância que se tornaram freqüentes em BH
Neste último domingo (28/11), no bairro Santa Efigênia, o rapper Ace Band, que já realizou trabalhos em parceria com o SINDPOL/MG, ministrando palestras acerca da prevenção à criminalidade, à violência e às drogas, foi brutalmente massacrado por sete pessoas que estava em um bar; as justificativas para tal barbárie foi confundi-lo com um pedinte face suas vestimentas e também pela cor de sua pele.
No mesmo dia, um jovem de dezenove anos, torcedor do Cruzeiro também foi massacrado por supostos torcedores do time rival, que esfacelaram sua cabeça usando de objeto contundente. Fatos como estes denotam o nível de agressividade dos jovens de regiões metropolitanas, bem como o índice de banalização da vida, e vulgarização da morte. Evidenciam também que é preciso investir em prevenção, não só a policial, mas também prevenção social, e é claro, termos instrumentos mais ágeis capazes de uma resposta mais rápida e eficiente na apuração de delitos dessa natureza, para desestimular todo aquele que possui potencial propensão de extravasar ações agressivas criminosas e violentas.
Veja a cobertura jornalística das referidas matérias: