SINDPOL/MG intensifica campanha de valorização e incomoda o Governo
Somente nesta última sexta-feira (15/04), é que a direção do SINDPOL/MG foi informada, e não notificada, ou tampouco citada, que o Governo acionou o Tribunal de Justiça para declarar ilegal “pretensa greve”, que ainda não ocorreu. O incauto representante do governo que impetrou a citada ação não se pautou pelo princípio basilar do direito: A observância da legalidade de veracidade dos fatos alegados na inicial. Nessa esteira é mister afirmar que, em nenhum momento a direção do SINDPOL/MG e os policiais reunidos em assembléia, no dia 08/04/2011, declararam qualquer estado semelhante a greve; em nenhum momento a prestação de serviço da PCMG MG foi interrompida na sua totalidade; em nenhum momento os servidores deixaram de disponibilizar à população, de todo o Estado, a prestado dos serviços essenciais; em nenhum momento qualquer membro do SINDPOL/MG, ou qualquer policial civil obstaculizou de forma voluntária em inadvertida ; a realização de qualquer procedimento policiais; também em nenhum momento algum membro da direção, ou filiado realizou a figura jurídica denominada “piquete”; logo, a ação judicial hora noticiada só pode se consubstanciar uma vendeta e pura litigância de má fé de quem a propôs, induzindo ao erro a nobre justiça pública de Minas Gerais que sempre equilibrou na luz do bom direito os interesses entre o Estado.
Não podemos deixar de destacar que até os Juízes Federais ( também essenciais), estão em busca de mais e melhores salários, hoje eles possuem um sub teto de R$22 mil e almejam R$26,500.
A ameaça ao direito legitimo do sindicato representar seus filiados, não poderá ser obstada com essa iniciativa lamentável do Governo do Estado. O movimento sindical reivindicatório 2011 continua, a soberania da assembleia sindical, prevista no artigo 5º, inciso XVI da Constituição Federal (Direito de Reunião), e a A.G.E do dia 29/04/2011 deverão ser respeitados.
Esperamos todos no local e hora marcada, ou seja, Praça da Liberdade às 14h00min.