O Sindpol/MG protocolou um oficiou ao Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais Wagner Pinto de Souza, solicitando que sejam tomada as devidas providencias, junto ao Governo do Estado, com relação a escolta e custódia de presos, em Leopoldina.
De acordo com o diretor de Assuntos de Mobilização de Juiz de Fora, desde a interdição do presídio de Cataguases, o presídio de Leopoldina, que já funcionava como porta de entrada e fazia o recambio dos presos da região, passou a receber os presos da comarca de Cataguases e Miraí, porém como não conseguia local para transferi-los, o presidio também foi interditado.
Com isso os presos de Cataguases, Miraí e Leopoldina passaram a ser encaminhados para o presídio de Além Paraíba, que também foi interditado. Com a interdição dos presídios citados acima, o diretor passou a solicitar vagas ao Núcleo de Gestão Prisional, em Visconde do Rio Branco, que também foi interditado.
Com interdição dos presídios citados acima, os presos foram encaminhados para o presídio de Bicas, que também foi interditado. Devido à interdição dos presídios mais próximo à cidade, os policiais agora fazem a escolta e também a guarda dos presos, em celas improvisadas, sem nenhuma condição de acomodação, além do policiais terem de fazer “vaquinha” para alimentar os mesmos.
O vice-presidente do Sindpol/MG Marcelo Armstrong, disse que o sindicato já está impetrando um mandado de segurança, para que a escolta e custódia de presos, sejam realizadas pela SEAP (Secretária de Administração Prisional).
Veja o oficio protocolado