O sindicato dos jornalistas mineiros pode ser o primeiro no país a encerrar atividades após a reforma trabalhista. A receita da entidade, que foi de R$ 50.634 em julho, caiu para R$ 14.898, menos de um terço, após o início da vigência da reforma, em dezembro. As despesas mensais, mesmo após muitos cortes, passam de R$ 30 mil e geram um déficit insustentável. Outros sindicatos estão na mesma rota falimentar.
Mas nem tudo está perdido. O sindicato está tentando fazer dinheiro com seu único bem valioso: a magnífica sede na av. Álvares Cabral, conhecida como Casa do Jornalista. A ideia da presidente Alessandra Melo é alugar parte do espaço enquanto procura investidor para um projeto de 32 anos: a construção de um edifício no local, para renda permanente.
Fonte: O Tempo (com adaptações)