Perseguições e retaliações do governo (PSDB) a filiados e dirigentes do Sindpol/MG se materializam em razão de posicionamento político
Em reunião realizada na tarde desta quarta-feira (26), a direção do Sindpol/MG analisou reclamações e denúncias de filiados e representantes sindicais da região do Triângulo Mineiro, Norte de Minas e da Capital, a respeito de assédio moral, ameaças de exonerações, abertura de sindicâncias, processos e procedimentos de multas aplicadas por promotoria eleitoral simpatizantes do PSDB a candidatos policiais da oposição nesse último pleito, simplesmente por visitarem delegacias e unidades policiais.
Somam-se a isso, ameaças de rescisões de contratos de agentes penitenciários filiados ao Sindpol/MG, pelo simples fato, desses servidores não se orientarem politicamente com o atual governo vigente. As perseguições e ameaças possivelmente orientadas pela legenda do atual governo tem buscado reabrir processos antigos e já prescritos contra dirigentes sindicais no intento de causar prejuízos previdenciários e salariais, sob orientação da atual administração superior de polícia civil.
Após debate a direção executiva do Sindpol/MG determinou ao departamento jurídico prioridade absoluta na análise, acompanhamento e defesa de nossos filiados em razão de todos esses episódios, acionando inclusive nosso escritório em Brasília, para o acompanhamento das peças em sede de Conselho Nacional do Ministério público e conselho nacional de justiça, pois, em pleno estado democrático de direito não se pode admitir perseguições, atos caracterizados e atos anti sindicais, contra dirigentes sindicais no pleno exercício de suas atividades, por mera opção política partidária, ou por orientar-se com esse ou aquele projeto de governo.
A direção também deixa claro que, após experimentar 12 anos de sucateamento imposto pelo Governo Estadual do PSDB, tem todas as razões do mundo em optar pelo projeto alternativo apresentado pelo futuro Governador, Fernando Pimentel e a presidente, Dilma Rousseff, e na pessoa de seus dirigentes não se arrependem de ter agido e laborado enquanto cidadãos com direito a voto e militância política para esses mesmos candidatos cujo mandatos e governos irão acompanhar e negociar políticas públicas, programas e projetos benéficos para categoria, para instituição policial e para a população atividade sindical, por mais que alguns resistam a reconhecer, e a mais política das ações humanas, pois, promove direitos humanos e defende interesses coletivos e não privilégios ou benefícios individuais e elitistas.
A direção também, já orientou aos representantes regionais para que apresentem ao rol das provas e testemunhas de todos os fatos narrados por aqueles que estão se sentido perseguidos ou prejudicados nos seus direitos.
Executiva Sindical