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Delegados Regionais continuam coagindo trabalhadores da Polícia Civil.

Conheça um instrumento de perseguição e persuasão utilizado pelo Delegado Regional de Pouso Alegre.

Delegados Regionais continuam coagindo  trabalhadores da Polícia Civil.

Delegados Regionais continuam coagindo trabalhadores da Polícia Civil

Delegados Regionais continuam coagindo  trabalhadores da Polícia Civil que estão sobre o pálio de uma greve lícita, ordeira e legítima. O Departamento Jurídico do SINDPOL/MG acompanha possíveis excessos policiais de várias regionais como a de Pouso Alegre que tem enviado várias reclamações de seus gestores, os quais insistem em desconsiderar o estado de greve e, coagindo seus servidores, arbitrariamente determina realização de atos que podem ser adiados, pressão, informação inverídica de que a greve é ilegal (o que não é). E determinam a retirada de cartazes e faixas alusivas ao movimento que e lícito e legítimo.

Ações desta natureza além de gerar cizânia e indignação prejudicam as chances de valorização verdadeira de todos os operadores policiais, Investigadores, Administrativos, Escrivães, Peritos, Legistas e inclusive Delegados que mesmo não fazendo greve têm se beneficiado e muito do sacrifício desdobrado dos trabalhadores e dos dirigentes sindicais, que de forma consciente sempre cobram com contundência do Governo melhorias institucionais e salariais não só para os Investigadores e Escrivães mais sim para todos. Haja vista os benefícios que os Delegados tiveram dessa gestão do SINDPOL/MG sem que nunca aderissem à em greve.

 
É mentira quando qualquer Delegado ou servidor da Polícia Civil tenta induzir ao erro os trabalhadores dizendo que a greve foi declarada ilegal. A nossa Direção tem acompanhando, sobre todos os aspectos, estas arguições sobre nosso movimento, e até o presente momento não houve qualquer decisão de mérito neste sentido; caso essa aconteça, iremos recorrer para garantir a eficácia desse instrumento democrático e legítimo que é o estado de greve em escala mínima para garantir direitos dos trabalhadores. O SINDPOL/MG não abre mão de lançar todos os recursos admissíveis em direito para defender os interesses dos trabalhadores e atacar os abusos e excessos praticados pelo Governo e seus órgãos.

O SINDPOL/MG respeita e legitima o movimento dos Delegados quando os mesmos buscam, à sua forma, instrumentos de valorização, porém, não vamos admitir sermos usados nem tampouco prejudicados em função desta ação. É desnecessário dizer que o instituto da hierarquia disciplina é sobremaneira salutar para o desenvolvimento de nossa instituição, porém, estes devem se restringir ao âmbito funcional e discricionário.

O ato de se realizar listagens apócrifas e antijurídicas, relacionando quem está ou não realizando greve, é mais que um abuso ou arbitrariedade, mas trata-se de um assédio e um atentado ao dispositivo legal, e como tal deve ser e será coibido.

 
CONHEÇA UM INSTRUMENTO DE PERSEGUIÇÃO E PERSUASÃO UTILIZADO PELO DELEGADO REGIONAL DE POUSO ALEGRE DR. JOÃO EUSÉBIO CRUZ, QUE NÃO TEM O APOIO, ORIENTAÇÃO OU DETERMINAÇÃO DA CHEFIA DE POLÍCIA, OU SEJA, EStA AUTORIDADE POLICIAL O FAZ ALEATORIAMENTE PARA PRÓPRIO DELEITE OU AUTO RECREAÇÃO.

 
Até que se decida em assembleia sob a greve ou por força judicial, o atendimento em escala mínima é decisão legítima dos policiais civis e como tal deve ser respeitada, não podendo haver interferência do Poder Público nessa decisão sindical, sobre pena de afrontar o Art. 8º da Carta Magna bem como disposto na Lei Federal 7753/89, que regulamenta o direito de greve dos Servidores Públicos Civis da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Até aqui o sindicato tem agido nesses 40 dias de greve conforme estipula a lei, e exigimos que por parte do Governo e da Chefia seja também respeitado este princípio norteador.

O SINDPOL/MG orienta todos os seus filiados que durante o estado de greve, em escala mínima de 50%, toda e qualquer ordem duvidosa sob o aspecto da legalidade legitimidade e probidade emanada de autoridade superior, exija que seja esta lavrada e fundamentada formalmente para posterior remessa ao comando de greve para providências jurídicas cabível.

 

A GREVE CONTINUA ATÉ QUE O GOVERNO NEGOCIE!

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