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Após encontro com líderes sindicais, deputados vão analisar reivindicações.

Presidente da casa, Dinis Pinheiro, se reuniu com centrais de trabalhadores.
Em reunião no dia 6 de agosto, grupo de deputados vai debater projetos.

Após encontro com líderes sindicais, deputados vão analisar reivindicações.

Após encontro com líderes sindicais, deputados vão analisar reivindicações.

Lideranças sindicais, em greve geral nesta quinta-feira (11), se reuniram com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Dinis Pinheiro (PSDB), e entregaram um ofício com reivindicações regionais. O grupo também reforçou a pauta nacional, que pede aumento geral dos salários e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. De acordo com a assessoria da ALMG, ao término, o presidente se comprometeu a identificar e analisar todos os projetos em tramitação que tratam das demandas apresentadas.

O encontro, nesta manhã, reuniu representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Também participaram os deputados Rogério Correia (PT) e Gilberto Abramo (PRB).

De acordo com a assessoria da Assembleia, as principais reivindicações recebidas tratam da criação de um piso salarial por grupos de ocupação no estado, previsto no Projeto de Lei 77/2011, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça; aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 23/12, que altera a Lei Orgânica da Polícia Civil; garantia do direito à greve; valorização dos servidores públicos; anistia aos professores grevistas de 2011; reforma agrária; além de saúde, educação e transporte de qualidade.

Uma reunião foi marcada pelo presidente para o dia 6 de agosto com o Colégio de Líderes da Assembleia – formado por lideranças partidárias, de blocoa, do governo e pela Mesa Diretora – para dar seguimento à análise das pautas do movimento. Segundo Dinis, todas as demandas serão levadas aos deputados e às comissões temáticas. Após a reunião, o deputado seguiu para o plenário, onde preside votações.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi uma das participantes da reunião e disse que esperava mais “agilidade”. “Na verdade, eu esperava um compromisso mais concreto. Afinal, a pauta de reivindicações não é nova. Os poderes Executivo e Legislativo deveriam ser mais ágeis no atendimento das reivindicações da população", disse. Segundo ela, que também representa o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), foi cobrado também do governo o cumprimento do pagamento do piso salarial para servidores da educação.

Sobre a cobrança feita pelo Sind-UTE, o governo respondeu, por meio de nota, que cumpre o piso salarial estabelecido pelo Ministério da Educação. Segundo a nota, em Minas, a remuneração inicial da carreira é de R$ 1.386,00 para uma jornada de trabalho de 24 horas semanais, que, proporcionalmente, é 47,42% superior ao piso nacional para 40 horas.

Dia Nacional de Lutas e Paralisações
Centrais sindicais e movimentos sociais participam nesta quinta-feira (11) do Dia Nacional de Lutas e Paralisações. Em Belo Horizonte, os atos foram convocados por sete centrais sindicais e pela Assembleia Popular Horizontal, movimento que ocupou a Câmara Municipal durante mais de uma semana. A concentração dos protestos começou na Praça Sete, no meio da manhã. Serviços de transporte foram afetados.

Fonte: G1

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