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Diretoria do Sindpol/MG realiza inspeção sindical na DRPC de Pirapora

Diretoria do Sindpol/MG realiza inspeção sindical na DRPC de Pirapora
DRPC de Pirapora

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Fragilidade na segurança do imóvel, precariedade na infraestrutura para o atendimento ao público e trabalho dos policiais, problemas na parte elétrica e nas ligações dos equipamentos de trabalho, viaturas sem manutenção, salas mofadas, esse foi o cenário encontrado pelos diretores do Sindpol/MG durante a inspeção sindical realizada na Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) de Pirapora.

A pedido do presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho” o diretor de assuntos do interior, Mário dos Santos e o diretor suplementar, Adilson Bispo, realizaram inspeção sindical da delegacia regional de Pirapora, onde encontraram, além dos problemas citados acima, um baixo efetivo,  material de informática está precário e obsoleto, extintores de incêndio vencidos, não há acessibilidade no prédio para o atendimento ao idoso e pessoa com deficiência, sem plano de prevenção ao incêndio e apenas uma cela para todos os detidos (homens, mulheres e menores de idade).

“Além da necessidade de um bom ambiente de trabalho para o policial, é necessário que o mesmo seja seguro e salubre”, disse Mário.

“Parte da reforma que foi realizada na delegacia contou com ajuda de terceiros e uma ‘vaquinha’ realizada pelos próprios policiais”, pontuou Adilson Bispo.

De acordo com a diretoria do Sindpol/MG, as reformas necessárias à delegacia, que constam no relatório da inspeção sindical, serão cobradas aos órgãos competentes da Polícia Civil e ao Governo de Minas.

Unidades da circunscrição

Algumas unidades policiais da circunscrição da DRPC de Pirapora encontram-se em estado de precariedade, sem condições adequadas de trabalho. Um exemplo de uma delas, é a delegacia de Buritizeiro, bem próximo da cidade de Pirapora.

Invasão na delegacia

Em setembro de 2016 a DRPC de Pirapora foi invadida por criminosos que tinham como objetivo roubar armas e drogas armazenadas no local após as apreensões. Na ocasião a DRPC tinha apenas um investigador de plantão, o policial civil Cleomar Ataíde Vieira, que foi assassinado após reagir ao assalto tentando proteger o patrimônio da delegacia. Após esse episódio a delegacia passou a contar com mais um investigador nos plantões, mas ainda é necessário que passe por reformas para garantir a segurança dos servidores. (Relembre o caso).

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