O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho” juntamente com as demais entidades de classe que representam a Polícia Civil, se reuniram na manhã desta quarta-feira (06/05), com o Chefe de Polícia Wagner Pinto de Souza, na Cidade Administrativa.
Durante a reunião os representantes das entidades protocolaram um ofício e solicitaram do Chefe de Polícia um posicionamento referente ao pagamento das férias-prêmio, do 1/3 das férias, abono fardamento, promoções e o pagamento do salário.
Wagner Pinto disse aos presidentes que está dialogando e trabalhando junto com o Governo para que todos policiais civis recebam os seus direitos.
A Direção do Sindpol/MG também repudia a fala infeliz e desnecessária da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) contra policiais civis, conforme nota de repúdio publicada pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol).
A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), não satisfeita com a gravidade do episódio relativo à saída de Moro do Ministério da Justiça, resolveu jogar mais gasolina na fogueira da crise.
Sem papas na língua, falando sem pensar, como é bem do seu estilo, ao analisar os riscos de violação da autonomia da Polícia Federal, em razão das consistentes denúncias feitas pelo ex-ministro, saiu com as seguintes pérolas:
O policial federal tem autonomia na investigação, pois a Policia Federal é auditada pelo Ministério Público;
A Polícia Federal é a instituição mais séria que nós temos na República brasileira;
(a) Polícia Civil todo mundo desconfia. Nem todos Policiais Civis são corruptos, mas existe muita corrupção;
Existe milícia no Rio de Janeiro. Na Polícia Federal você não ouve falar, porque quando tem algo de errado eles cortam na própria carne;
Quando existe algo de errado na PF, o cara é investigado, o cara é expulso, até porque existe o controle externo do MP.
Só não frisamos mais asneiras porque o vídeo divulgado nas redes sociais pela deputada é curto. Mesmo assim, em pouco tempo ela conseguiu destilar veneno contra os bravos Policiais Civis e nossa instituição. Nitroglicerina pura, que merece uma resposta altiva, em que pese a sua insignificância no mapa político nacional.
Afinal, quem é Carla Zambelli senão a deputada conhecida nesse episódio envolvendo o ex-ministro Moro, quando tentou dissuadi-lo a permanecer no Ministério da Justiça por meio das práticas mais rasteiras e torpes da política. Uma tentativa de corrompê-lo, o que foi denunciado por ele próprio ao responder que “não estou à venda” e revelado ao país na reprodução das mensagens entre os dois.
Realmente, a Polícia Federal é uma instituição séria. Se é a mais séria da República, como ela diz, não nos cabe esse julgamento, nem mesmo sobre a classe política e a instituição a que pertence a sra. Zambelli.
Agora, perguntamos à deputada: com base em que afirma que na Polícia Civil “todo mundo desconfia” e que nela “existe muita corrupção”. “Todo mundo”, quem? Há alguma pesquisa indicando esse absurdo?
Sabemos que não, portanto, trata-se de um profundo e abominável preconceito contra nossos profissionais e a instituição, na qual identificamos problemas sim, como em todas as demais, mas não temos notícia de que os Policiais Civis foram alvo de inquéritos, investigações e condenações como o foram outros segmentos da sociedade, principalmente políticos e grandes empresários.
E os nossos problemas são decorrentes, principalmente, da ausência de sensibilidade política, respeitadas as exceções, de governos e políticos como a Sr.ª que nunca valorizaram a luta dos profissionais de segurança e, em particular, a dos Policiais Civis para implantar o Ciclo Completo com a Carreira Única, previsto em nossa proposta de Lei Orgânica, como caminho mais eficiente para corrigir as atuais distorções, que hoje penalizam sobremaneira os trabalhadores.
Agora, se a Sr.ª possui alguma informação sobre atos de corrupção na instituição ou entre Policiais Civis ou, ainda, sobre milicianos entre eles, tem a obrigação, até em função de sua posição como parlamentar, de denunciar aos órgãos competentes, pois, da mesma forma que na Polícia Federal, nós também temos os nossos instrumentos de controle.
Certamente não o fará, uma vez que suas declarações são fruto da sua leviandade, vileza e mesquinharia, aliás, elementos que parecem muito nítidos em sua personalidade.
Fica, aqui, o repúdio da COBRAPOL, de suas Federações e Sindicatos filiados, e de todos os 200 mil Policiais Civis, ativos e inativos, que representamos, às palavras de uma deputada em cujo episódio revelou não ser nem um pouco digna do mandato parlamentar que, esperamos, seja o primeiro e último, se não for abreviado pelos atos irresponsáveis que já praticou. E, por fim, se ainda houver um pouco de dignidade na deputada, retrate-se perante a sociedade pela grosseria cometida de forma covarde contra os Policiais Civis do Brasil que tanto fazem pelo país.
Fonte: Cobrapol (com adaptações)
É com pesar que o Sindpol/MG informa o falecimento do Investigador Robson Gonçalves de Abreu.
O Sindpol/MG se solidariza com os amigos e familiares do policial civil.
O Sindpol/MG informa que diante da atual pandemia do COVID – 19, a partir desta quarta-feira (22/04), estaremos retornando as nossas atividades gradativamente, porém o atendimento presencial será feito somente em causa urgentes (prisão e internação).
Continuaremos atendendo por e-mails, whatsapp e telefone (2138-9898). O departamento jurídico continuará funcionando internamente, assim como os demais departamentos do sindicato, mas devido ao atual risco de contágio pelo coronavírus tal medida se faz necessária. Os meios de contatos serão os mesmos.
A Câmara dos Deputados votou, ontem (13/4), os destaques ao Projeto de Lei Complementar nº 149/2019, o chamado Plano Mansueto, de autoria do Executivo Federal, que, originalmente, propunha o refinanciamento das dívidas dos Estados e exigia como contrapartida, mais uma vez, o sacrifício dos servidores públicos, entre os quais a categoria dos trabalhadores policiais civis.
Com a crise do Coronavírus, a pressão continuou, mas encontrou resistência por parte do Legislativo, uma vez que a segurança pública e a saúde estão na linha de frente, e o PLP nº 149/2019, que foi aprovado pelos deputados federais, retirou qualquer ameaça aos profissionais da segurança pública, no que se refere a direitos adquiridos.
É neste sentido que o Sindpol/MG agradece o empenho dos parlamentares mineiros, em especial do deputado federal Léo Motta (PSL), que apresentou uma das emendas acatadas pelo relator, de número 115, preservando os servidores públicos, notadamente da segurança e da saúde, o que evitou retrocessos nos direitos já adquiridos.
“Foi uma luta do Sindpol/MG, junto a todas as entidades sindicais da segurança pública, às federações e à Cobrapol, no contato com os deputados para evitarmos um retrocesso. Nossa luta é constante e vamos resistir para que nossos direitos sejam preservados”, afirmou José Maria de Paula Cachimbinho, presidente do Sindpol.
O presidente da Cobrapol, André Luiz Gutierrez afirmou que “seria um absurdo que sacrificassem os profissionais de segurança e da saúde pública que estão na linha de frente protegendo o cidadão e salvando vidas na maior crise epidêmica que o país já enfrentou. Seria uma grande covardia”. E elogiou a atuação dos líderes sindicais, “foi uma grande vitória, meus amigos, policiais civis, de todo Brasil, líderes e dirigentes de nossas Federações e Sindicatos”.
José Maria acrescentou que “a luta ainda continua no senado e precisaremos de todos unidos, dirigentes sindicais, federações, a confederação e policiais civis, articulando, para que também tenhamos êxito em nossos pleitos, e não nos retire nossos direitos, pois os policiais civis e tantos servidores públicos estão correndo risco, na linha de frente no combate ao coronavírus”.
Fonte: Cobrapol com modificações
Saiba mais sobre o PLP 149/2020
De 13 a 17 de abril, o Hospital da Polícia Civil estará disponibilizando, aos policiais civis e servidores administrativos da instituição, a vacinação contra a gripe.
Conforme divulgação, para evitar aglomeração de pessoas, a aplicação será exclusivamente por agendamentos, das 9h às 17h, nos seguintes telefones: (31) 3247-8346/8347/8348/8349.
O Governo de Minas divulgou uma nota, ontem à noite (6/4), informando acerca do pagamento integral para os servidores da Segurança Pública e da Saúde, programado para o dia 9/4.
Desde quando o Governo sinalizou o possível atraso no salário o Sindpol/MG, juntamente com demais entidades de classe que representam a Segurança Pública, tomaram as medidas cabíveis, com notas de repúdio e ofícios ao Governo do Estado.
Juntos somos mais fortes!
O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, juntamente com a sua diretoria, estão juntos com a Cobrapol, solidários e na luta por EPI’s para os policiais civis de todo o Brasil.
Assessoria de Comunicação da Cobrapol
Uma medida judicial no mínimo estapafúrdia em meio à tragédia de saúde pública que afeta o Brasil e os brasileiros.
O juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, da 17ª Vara Cível de Maceió, indeferiu o pedido de tutela antecipada do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (SINDPOL) para o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como álcool em gel, máscaras, luvas, materiais de limpeza e higienização em quantidade suficiente, além da dispensa de trabalho aos policiais civis do grupo de risco.
Mais grave ainda por se tratar de uma decisão que afeta profissionais de segurança que, junto com os da saúde pública, estão nas ruas todos os dias para proteger a sociedade no momento em que ela se encontra mais vulnerável, em razão dos procedimentos de isolamento social indispensáveis para o momento.
Especialistas e autoridades no assunto, desde o início da crise do coronavírus, apontaram dois segmentos do serviço público que não poderiam parar: a saúde, por óbvio, e a segurança.
O magistrado que negou a ação do SINDPOL-AL parece desconhecer essa realidade ou simplesmente despreza a segurança pública, da qual a Polícia Civil é peça fundamental para redução da criminalidade. Em que mundo ele vive? Não percebe que, além dos servidores da saúde, são exatamente aqueles profissionais, que estão na linha de frente no combate aos crimes, que cresceram brutalmente neste período, mesmo sujeitos ao impacto da epidemia. Os criminosos não querem saber se tem ou não Coronavírus, e os policias precisam estar aptos, com a saúde perfeita, com a devida proteção para trabalhar pela sociedade.
No caso de Alagoas, a situação é ainda mais preocupante na medida em que o Estado não garante insalubridade aos policiais, como também não reconhece a periculosidade a que estão submetidos, especialmente agora diante dos riscos de contágio, associados aos demais riscos inerentes ao desempenho de suas atividades profissionais, além das penosas condições laborais, extenuante carga horária, volume de trabalho e a existência de inúmeros servidores aposentados e idosos, faixas de elevado risco, desempenhando suas funções em diversas delegacias.
A COBRAPOL se soma, neste momento, ao SINDPOL de Alagoas e a todos os policiais civis daquele Estado no repúdio a uma decisão que ameaça a saúde e integridade física dos integrantes de nossa categoria e, por consequência, a segurança da sociedade como um todo, e vai na contramão de centenas de decisões judiciais que estão sendo tomadas em todo país, desde a Suprema Corte, sempre no sentido de proteger os cidadãos da grave pandemia e garantir a execução dos procedimentos adotados pelas autoridades da saúde pública.
Nosso repúdio a essa decisão revoltante que precisa ser revista imediatamente para o bem dos policiais civis, da segurança pública e da sociedade! É o que o bom senso e a justiça exigem nesse momento por parte de quem deveria zelar pela justiça em nosso país!
Fonte: Cobrapol
É com pesar que o Sindpol/MG informa o falecimento do inspetor geral Waldyr Rodrigues.
Em razão do momento vivido no país não haverá velório.
O Sindpol/MG se solidariza com os amigos e familiares do policial civil.
O Sindpol/MG oficiou novamente, hoje (02/04), a Chefia de Polícia, reiterando o ofício nº 027 enviado em 17 de março, onde requer providências imediatas e urgentes com relação a disponibilização de equipamentos de segurança indispensáveis para o controle e combate ao COVID 19 (novo coronavírus), tais como luvas, máscaras e álcool 70%, a fim de garantir segurança aos policiais em todas as unidades de trabalho, considerando a atuação da categoria que é de extrema importância em tempos de pandemia, mas principalmente visando a proteção de nossos policiais e da sociedade.
Segundo o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, foi reiterado também o pedido de normatização do funcionamento da Polícia Civil, dando prioridade aos atendimentos presenciais para os casos de flagrante e outros de emergência. “Esperamos providências imediatas e que o requerimento seja prontamente atendido pela Chefia de Polícia, os policiais civis não podem ficar a mercê de um vírus fatal”, afirmou José Maria.
Veja o ofício.
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O Sindpol/MG, como porta-voz dos policiais civis do Estado de Minas Gerais, vem a público fazer um alerta ao governador Romeu Zema e ao Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Dr. Wagner Pinto, de que trarão um grande descontentamento e uma falta de incentivo, o tratamento diferenciado com a categoria em relação ao pagamento, não sendo justo somente o Legislativo e Judiciário terem os seus salários em dia.
Os policiais correm riscos nas ruas combatendo o crime e agora tendo contato com o novo coronavírus (COVID-19), porque as delegacias estão abertas e os policiais estão executando as suas atividades. Importante salientar que mesmo após o Sindpol/MG ter oficiado à Chefia da PCMG, por duas vezes, requerendo em caráter de urgência materiais para proteção dos policiais civis que estão na linha de frente, como máscaras e álcool em gel, dentre outros, estes profissionais não os receberam e estão laborando sem qualquer proteção, a mercê de se contagiarem com este vírus mortal.
O Sindpol/MG vem a público repudiar e dizer que não aceita o tratamento diferenciado e desrespeitoso que o Governo sinaliza com a categoria. Caso seja necessário vamos lutar para garantir nossos salários em dia e o mesmo tratamento recebido pelo Legislativo e Judiciário.
Veja a nota conjunta das entidades de classe que representam a Segurança Pública.
O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, se reuniu nesta sexta-feira (27/03), com os gerentes do sindicato para discutirem sobre a crise ocasionada pela pandemia do coronavírus – COVID – 19.
Com base na medida provisória 927 e com o objetivo de cumprir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e proteger seus associados e colaboradores, o presidente do Sindpol/MG decidiu em manter as atividades do sindicato sem atendimento presencial do dia 30 de março até o dia 18 de abril de 2020, sendo que os diretores e alguns colaboradores estarão trabalhando home office e os demais funcionários terão suas férias antecipadas.
José Maria juntamente com seus gestores, estarão acompanhando o desdobramento da pandemia, a fim de traçar novas estratégias para dar continuidade aos trabalhos, mas ao mesmo tempo proteger seus filiados e funcionários.
A medida será constantemente revista de acordo com as normas estabelecidas pelo Governo, bem como a situação da saúde pública. Agradecemos a compreensão e contamos com o apoio e a colaboração de todos, na certeza de que seguiremos em frente e continuaremos ainda mais fortes e unidos.
Contatos:
José Maria de Paula – presidente: (31) 9 8871-6651 (31) 9 8414-7873
Marcelo Armstrong – vice-presidente: (32) 98887- 0623
Geraldo Chaves Júnior – diretor jurídico: (31) 9 8652-4582
Adilson Bispo – diretor de mobilização e formação sindical: (31) 9 8871-0420
Mario Antônio dos Santos– diretor do interior: (31) 9 8895-3235
Claudio de Souza – secretário geral: (31) 9 8652-4577
Margareth Dionísia “Meg”– diretora da mulher: (31) 9 8652-4584
Wander Dias – diretor de comunicação: (31) 9 8652-4586
Marcio Araújo – diretor regional Pouso Alegre: (31) 9 8644-8222
Enmerson Mota – diretor regional Montes Claros: (38) 9 8826-5935
Givanildo Guimarães – diretor regional Juiz de Fora: (32) 9 8865-1917
Marcelo Bambirra – assessor: (31) 9 8748-8717
Wemerson Silva – assessor: (31) 9 9771-6810
Aline Risi – assessora: (31) 9 9947-2988
Colaboradores em Home Office:
Tiago Rezende – (31) 9 8652-4585 (administrativo/financeiro)
Lilian Mara – (31) 9 8652-4579 (convênios)
Ismael Fernandes – (31) 9 8871-6587 (jurídico)
Veridiane Marcondes (31) 9 8719-8735 (comunicação)
E-mails disponíveis:
O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, oficiou na tarde desta sexta-feira (20/03), o Chefe da Polícia Civil Dr. Wagner Pinto, solicitando providências com relação a escolta, custódia e recambiamento de presos.
De acordo com José Maria, os policias civis lotados nas delegacias de Araxá, Barbacena, Juiz de Fora, Campo Belo, Varginha e Lavras, estão sendo designados para recambiar presos para presídios fora de suas respectivas jurisdições, devido a determinação do diretor geral do Depen, onde o mesmo determina o fechamento de unidades prisionais.
Sendo assim o presidente do Sindpol/MG solicita do chefe da PCMG, que as devidas providências sejam tomadas em caráter de urgência, para fazer cessar a guarda, custódia, escolta e recambiamento de presos, por policiais civis, em caráter não eventual e não excepcional, em todo estado de Minas Gerais.
O presidente do Sindpol/MG José Maria de Paula “Cachimbinho”, oficiou na manhã desta quinta-feira (19/03), o Chefe da Polícia Civil Wagner Pinto de Souza, solicitando, em caráter de urgência, providências para a disponibilização de material de proteção aos policiais civis, devido à pandemia do COVID-19 (Coronavírus).
De acordo com José Maria, filiados lotados no Instituto de Identificação entraram em contato com o Sindpol/MG pedindo providências quanto ao fornecimento de máscaras, luvas e álcool, em razão da gravidade da situação que envolve a propagação do coronavírus e os riscos que traz à saúde da população, pois se trata de um local onde circulam muitas pessoas.
Veja o ofício
O SINDPOL/MG informa aos sindicalizados que diante da atual pandemia do coronavírus a partir da próxima segunda-feira (23/03), todas as atividades estão suspensas, retornando no dia 30 de março, no caso de melhora no atual quadro ou novas recomendações de Ministério da Saúde.
Devido ao atual risco de contágio pelo coronavírus tal medida se faz necessária.